sábado, 2 de junho de 2012

Lição 10 Escola Sabatina "Uma resposta de Amor" - Leitura Jovens 02 á 08 de Junho


Lição 10
2 a 8 de junho



Uma resposta de amor


Casa Publicadora Brasileira – Lição dos jovens 1022012



“Se vocês Me amam, obedecerão aos Meus mandamentos” (Jo 14:15).

Prévia da semana: O amoroso serviço de Cristo em nosso favor desperta em nós um amoroso relacionamento com Deus e é a base de nosso verdadeiro testemunho em favor de Seu amor por nós, refletido em nosso ministério a outros.

Leitura adicional: Mt 28:19, 20Mc 16:15Rm 1:161Jo 4:18, 19O Desejado de Todas as Nações, capítulo 86; Medicina e Salvação, p. 303, 304 (a partir de “Uma missão em cada cidade”); Testemunhos Para a Igreja, v. 7, p. 115; Evangelismo, capítulos 1 a 5

Domingo, 3 de junho
cpb - introdução

Não basta saber


Sendo cristão, você sabe de algo incrível: sabe que é pecador e precisa de um Salvador. Sabe que o Criador do Universo o ama e que enviou Seu único Filho para morrer e redimir você do pecado que o separa de Sua santidade. Você aceitou Cristo como seu Redentor e fez dEle o Senhor da sua vida. Mas é suficiente apenas saber e aceitar?

No fim de Sua vida na Terra, Jesus deu uma última ordem a Seus seguidores: “Vão e façam discípulos de todas as nações” (Mt 28:19). Ele os enviou para batizar e ensinar aos outros acerca dEle e sobre a maneira de segui-Lo. Isso não foi uma sugestão. As últimas palavras dEle não foram: “Agora, todos vocês sejam comportados, felizes e certifiquem-se de ser bons uns para com os outros.” Ele ordenou que eles saíssem e contassem aos outros sobre Ele. Apenas saber não é o bastante.

Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Paulo pergunta: “Como, pois, invocarão Aquele em quem não creram? E como crerão nAquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão, se não houver quem pregue?” (Rm 10:14). Você se lembra da primeira vez que ouviu acerca das boas-novas sobre Cristo? Pode ter sido um amigo ou colega de trabalho que o tenha levado até o Senhor. Talvez tenha sido um sermão pelo rádio ou um livro que o fez parar e pensar. Ou você pode ter crescido numa família na qual, desde cedo, seus pais lhe contaram sobre o amor de Deus.

De alguma forma, o evangelho chegou até você, e em quase todas as situações, uma pessoa estava do outro lado, fervorosamente compartilhando o amor de Cristo.

Como podemos guardar as maiores novas de nossa vida somente para nós mesmos? As novas não são nossas para guardá-las. Jesus morreu para trazer uma mensagem de amor. É nosso trabalho “sair” e espalhar essas boas-novas. Podemos começar hoje, agora mesmo! Comece em casa, no trabalho e na escola. O evangelismo mais efetivo acontece entre duas pessoas que se conhecem. Seus amigos e familiares precisam saber! Não assuma simplesmente que eles já sabem. A melhor parte desse trabalho é que Jesus estará conosco. Ele promete: “Eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos” (Mt 28:20).

Mãos à Bíblia

Embora os pais tenham um senso de responsabilidade pelo bem-estar de seus filhos, o amor é certamente a principal força motivadora. Eles fazem o que fazem porque amam. Esse ponto deve ser enfatizado repetidamente: fazemos as coisas para Deus porque O amamos e porque sabemos que Ele nos ama. Se quisermos que as pessoas trabalhem para Jesus, devemos ajudá-las a desenvolver uma conexão amorosa com Ele.

1. Que prejuízo o medo traz para o amor? Qual é o efeito do amor sobre o medo? 1Jo 4:18, 19

2. Que razões temos para amar e obedecer a Deus e trabalhar para Ele? Js 22:5Lc 7:41-43Jo 14:232Co 5:12-18


Ruth Abel – Columbia, Maryland, EUA

Segunda, 4 de junho
cpb - evidência

O que o amor tem a ver com isso?


João aborda os dois tópicos mais malcompreendidos na vida: amor e Deus. Todos nós já lutamos com um ou com dois desses tópicos, e João não perdeu tempo em conectá-­los um ao outro. Em seguida à destruição de Jerusalém (70 d.C.) e à morte de Tiago, Pedro e Paulo, João escreveu como alguém que aprendeu a amar independentemente das circunstâncias. Após a destruição de Jerusalém, os crentes foram espalhados entre as províncias de Roma. João escreveu-lhes para ajudá-los a lutar contra o desejo de ferir seus opressores.

A palavra “amor” aparece quatro vezes em 1 João 4:18 e 19; 18 vezes nesse capítulo; 33 vezes no livro de 1 João; e 311 vezes na Bíblia inteira. Contudo, 1 João 4 leva apropriadamente o título de “O capítulo do amor”. O verso 18 introduz um substantivo estranho ao livro inteiro de 1 João: “medo”. Esse substantivo aparece somente três vezes no livro de 1 João e todas essas ocorrências estão nesse verso. O medo e o amor são opostos excludentes. Isso pode ser deduzido apenas da contagem numérica de ocorrências dessas duas palavras em 1 João; mas o verso 18 expande sua incompatibilidade.

O perfeito amor lança, expulsa, extermina, desaloja, remove, despede o medo, porque o amor perfeito e o medo não podem coexistir. É por isso que um cristão que teme o julgamento ainda não foi aperfeiçoado no amor de Cristo e precisa crescer em sua compreensão desse amor sacrifical.

Quando se trata de evangelismo, cada um de nós precisa se esforçar para falar a verdade com amor. De outra forma, a verdade cairá em ouvidos surdos. Nosso objetivo não é assustar as pessoas pregando punição e condenação eternas, mas remover as escamas dos olhos daqueles que precisam ser ainda aperfeiçoados no amor de Deus. O verso 19 nos relembra de que amamos a Deus porque Ele nos amou primeiro. Essa verdade deveria infundir em nós urgência para alcançar um mundo que morre, e levar-nos a ser pacientes enquanto vivemos nossa vida e revelamos aos outros o amor do Mestre.

Pense nisto

1. O que mais atrai as pessoas: sua demonstração de amor ou seu conhecimento de verdades doutrinárias? Dê uma razão para sua resposta.
2. Como você explicaria o plano da salvação sem assustar as pessoas com a realidade do pecado e do julgamento de Deus contra elas?


Mãos à Bíblia

Ao longo dos séculos, a culpa tem sido usada para motivar as pessoas à ação, inclusive para a ação missionária. Porém, a motivação sempre se torna prejudicial quando afasta a ênfase do que Deus fez e a coloca no que devemos fazer. Quando vamos a Cristo, não somos motivados pelo sentimento de culpa, porque ela é coberta pela justiça de Jesus.

3. Que padrão divino determina a culpa de todos os seres humanos? Por que Deus aponta nossa culpa? Rm 3:19, 20

4. Que princípio da lei confirma nossa culpa? Qual é o segredo para viver de acordo com a lei? Como explicar isso a um novo cristão? Tg 2:10; (ver também versos 8, 9)


Oluwakemi Ola – Ogun State, Nigéria

Terça, 5 de junho
cpb - exposição

O plano de Jesus para sua vida


A missão de Jesus (Is 53:6Lc 9:2319:10). Deus criou este mundo tendo em vista um plano perfeito. Diariamente, Ele andava no jardim com Adão e Eva e Se comunicava com eles face a face. Adão e Eva foram criados à imagem de Deus e, portanto, não tinham pecado. Não existia maldade que os separasse de seu Criador, até que o pecado deixou sua marca feia na face do novo mundo de Deus. Desde então, “todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos” (Is 53:6). Estamos separados de Deus pelo nosso pecado.

Jesus veio a este mundo com uma única missão: salvar-nos e redimir-nos dos nossos pecados. Ele veio para nos conduzir de volta ao plano de Deus. Ele descreve Sua missão desta maneira: “O Filho do homem veio buscar e salvar o que estava perdido” (Lc 19:10).

Apesar de nossa rejeição deliberada ao plano de amor de Deus, Ele nos ama tanto que veio para tomar sobre Si mesmo todos os nossos pecados. Ele aceitou também nossa punição como Sua. Ele nos comprou de volta! Embora o sacrifício de Jesus seja um presente para todos, aqueles que o desejam precisam aceitá-lo. Quando alguém o faz, Jesus espera que essa pessoa faça duas coisas: (1) siga-O e (2) pare de se envolver em atos pecaminosos. Ele deixou claro na Palavra como deve ser nossa vida. Na verdade, assim como Jesus, cada um de nós tem sua própria missão a cumprir. Com o Espírito Santo habitando em nós, somos capazes de segui-Lo em tudo o que fizermos.

Uma ordem e a ferramenta para evangelizar (Mt 28:18-20Jo 16:5-11At 1:8). Quando Jesus retornou ao Céu, deixou esta ordem para os que O observavam: “Vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que Eu lhes ordenei” (Mt 28:18). Obedecer a esses comandos é parte da vida cristã. Nos dias que antecederam à crucifixão de Jesus, Ele passou tempo com os discípulos explicando-lhes sobre Seu retorno ao Céu. Eles estavam aflitos porque Jesus não mais estaria com eles. Ele os confortou dizendo-lhes que Sua partida seria benéfica ao trabalho evangelístico deles. Ele disse: “Eu lhes afirmo que é para o bem de vocês que Eu vou. Se Eu não for, o Conselheiro não virá para vocês; mas se Eu for, Eu O enviarei” (Jo 16:7). Então, pouco antes de Ele retornar ao Céu, prometeu novamente que o Espírito Santo viria até eles e assim seriam capazes de testemunhar para os outros (At 1:8).

O trabalho de evangelismo pode ser difícil, mas Jesus nos deu a ferramenta para fazê-lo. Essa “ferramenta” é o Espírito Santo.

Nossa missão (At 2:38). Conhecemos Jesus hoje por causa do trabalho que Seus discípulos realizaram para evangelizar o mundo. A mensagem que eles transmitiram aos outros desde a época deles até a nossa é a mesma que precisamos compartilhar. Pedro expressou de modo simples essa mensagem, quando escreveu: “Arrependam-­se, e cada um de vocês seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos seus pecados, e receberão o dom do Espírito Santo” (Atos 2:38). Tudo de que precisamos para realizar a obra que Jesus nos deu para fazer é encontrado no Espírito. Pedro escreveu mais tarde que “Seu divino poder nos deu tudo de que necessitamos para a vida e para a piedade, por meio do pleno conhecimento dAquele que nos chamou para a Sua própria glória e virtude” (2Pe 1:3).

Às vezes, é fácil acharmos que somente os pastores ou evangelistas devem alcançar o mundo para Cristo, ou que precisamos participar de aulas especiais antes de sermos capazes de compreender Deus e falarmos aos outros sobre Ele. Contudo, Jesus nos dá essa habilidade por meio do Seu Santo Espírito habitando em nós. Nossos amigos, família, vizinhos, colegas de classe e de trabalho são aqueles com quem devemos compartilhar o amor de Deus. Devemos continuar a obra que os discípulos iniciaram dois mil anos atrás.

E os discípulos que conduzirmos a Cristo darão continuidade ao ciclo, contando a mais pessoas sobre Jesus. Cristo veio para buscar e salvar os que estavam perdidos. Nossa missão é buscar os perdidos e contar-lhes sobre Aquele que pode salvar.

Pense nisto

Reveja Mateus 28:19 e 20. Então responda às seguintes perguntas: (1) O que está envolvido em “ir”? (2) O que o batismo simboliza e por que é tão importante que alguém seja batizado quando aceita a Cristo? (3) Qual é o significado de ser batizado em nome das três pessoas da Trindade? (4) De que maneiras diferentes você pode ensinar as pessoas a obedecer? (5) Por que é importante lembrar que Jesus sempre estará conosco enquanto estivermos executando Sua ordem?


Mãos à Bíblia

5. Que ações manifestaram o amor de Jesus? Como podemos revelar em nossa vida os princípios demonstrados por Ele? Jo 15:13Rm 5:6-8

6. Que ação revela nosso amor a Deus? Como o Senhor confirma Seu relacionamento de amor conosco? Jo 14:21

O Senhor não quer que nos envolvamos no testemunho e evangelismo porque pensamos que temos uma dívida para com Ele. Ao contrário, Ele deseja que nossa conexão com Ele seja tão intensa que nos motive a fazer o que Lhe agrada e a estar em sintonia com as coisas que são importantes para Ele. O Senhor deseja que O amemos tanto que alcancemos as pessoas a quem Ele ama.


Ryan Abel – Columbia, Maryland, EUA

Quarta, 6 de junho
cpb - testemunho

Vamos ao resgate!


Um homem que cavava um poço foi, inesperadamente, soterrado. “Instantaneamente foi dado o alarme, e mecânicos, fazendeiros, comerciantes, advogados, correram ansiosamente para salvá-lo. Cordas, escadas e pás foram trazidas por mãos zelosas e cheias de boa vontade” (Ellen G. White, Obreiros Evangélicos, p. 31). Um cano foi baixado e, por ele, conseguiram contato com o homem. “É terrível aqui!” (Ibid), ele gritou. Encorajados, seus resgatadores perseveraram. Ellen White usou essa ilustração para nos ajudar a compreender o que significa sentir “aflição pelas pessoas”. O que levou essa gente – “mecânicos, fazendeiros, comerciantes e advogados” (Ibid) –, pessoas obviamente sem nenhuma experiência em escavação de poços, a resgatar aquele homem? O sofrimento humano desperta fortes emoções, incríveis atos de bravura e generosidade. Contudo, a maior crise humana é imperceptível para a maioria das pessoas – uma vida separada da Fonte da própria vida.

“Seria isso zelo e interesse demasiados, demasiado entusiasmo para salvar um homem? Certamente não era. Mas, o que é a perda da vida temporal em comparação com a da alma? Se a ameaça de perda de uma existência desperta no coração humano sentimento tão intenso, não deveria a perda de uma alma suscitar solicitude mais profunda em homens que professam compreender o perigo daqueles que se acham separados de Cristo? Não mostrarão os servos de Deus tão grande zelo em trabalhar pela salvação de pessoas como foi manifestado pela vida daquele homem soterrado no poço?” (Ibid, p. 32).

A visão de pessoas sem esperança e necessitando da certeza do amor de Deus é motivo suficiente para compartilharmos as boas-novas com elas. Contudo, a motivação de fazê-lo vem de compreender algo ainda maior. “À luz do Calvário se patenteará que a lei do amor que renuncia é a lei da vida para a Terra e o Céu; que o amor que ‘não busca os seus interesses’ (1Co 13:5) tem sua fonte no coração de Deus, e que no manso e humilde Jesus se manifesta o caráter dAquele que habita na luz inacessível ao homem” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 20).

Foi amor que levou Jesus a trocar o Céu pelo Calvário para que fôssemos salvos. Para compartilharmos essa salvação com outros, somente isto será necessário: amor abnegado.

Mãos à Bíblia

No vocabulário cristão, a palavra “legalismo” descreve a atitude dos que acreditam que sua obediência a Deus fará com que Ele os justifique. Uma religião legalista faz com que o indivíduo se concentre no desempenho pessoal (e muitas vezes no desempenho dos outros) e não na comissão evangélica. Isso é uma armadilha que precisa ser evitada.

7. Que grande equívoco a respeito da salvação é tão predominante na mente das pessoas? Somos influenciados por esse tipo de pensamento? Por que é tão fácil ser envolvido por ele? Rm 10:1-411:5, 6Gl 2:16

8. Qual é a obra fundamental na vida do cristão? A verdade sobre essa obra reforça a verdade sobre a salvação pela fé? Você manifesta essa crença, especialmente quando ninguém está observando? Jo 6:28, 29


Paul A. Samuel – Berrien Springs, Michigan, EUA

Quinta, 7 de junho
cpb - aplicação

Missão de amor


Imagine namorar alguém que precise ser constantemente lembrado de que está em um relacionamento. Talvez sua amada tenha se esquecido de apresentá-lo a alguns conhecidos dela com quem vocês se encontraram no restaurante. Ou, pior ainda, sua ligação é sempre interrompida quando alguém se intromete diariamente nela. Mais cedo ou mais tarde, não existirá mais um relacionamento sobre o qual falar. Nesta semana, estamos nos concentrando no efeito que o amor causa no testemunho e no evangelismo. Nosso relacionamento com Cristo naturalmente nos compele a testemunhar. Nossa motivação se concentra em nosso amor por Deus e pela humanidade perdida. Então, vamos explorar algumas dicas para preservar essa missão de amor.

Mantenha-se conectado. É impossível exagerar na necessidade óbvia de oração e estudo pessoal da Bíblia. Uma vez que apreciemos quem é Deus e o que Ele faz, desejaremos conhecê-Lo melhor. Quanto mais comunhão tivermos com Ele, mais o amor divino encherá nosso coração com o desejo de alcançar pessoas perdidas.

Compreenda a mensagem. Os adventistas do sétimo dia possuem uma mensagem única para compartilhar. É uma “canção” que nenhuma outra denominação está cantando. Reveja Apocalipse 14:6-12 e tente compreender o significado das três mensagens angélicas.

Aja naturalmente. Quando você tem um trabalho pelo qual é apaixonado, não é difícil falar sobre isso. A mesma coisa acontece com o testemunho. Quando você está realmente apaixonado por Cristo, seu trabalho consiste em crer e falar dAquele que o enviou (Jo 6:28, 29). Compreender por que você é chamado a testemunhar tira a pressão de como testemunhar. Com o passar do tempo, testemunhar se torna uma ação natural. Quer seja em viagens para regiões distantes no mundo, deixando folhetos em banheiros públicos ou testemunhando por meio de atos de serviço, sua vida estará sincronizada com o evangelismo. Os descrentes esperam mais do que uma série de lições de moral; eles estão buscando pessoas cujas ações falem mais alto que as palavras.

Elimine o medo. O perfeito amor elimina o medo (1Jo 4:18, 19). Frequentemente, começamos com ótimas intenções, ou algumas vezes nossos esforços para testemunhar são massacrados pelo medo, culpa e vergonha. Se você se sentir frustrado e estressado a respeito de seu evangelismo, pergunte a si mesmo por que está fazendo o que você está fazendo. Se o evangelismo equivale a nervos ansiosos ou angustiados, você precisa reavaliar a fonte de sua motivação.

Mãos à Bíblia

O obreiro eficiente para Deus é aquele que entrega o passado a Ele e aceita Seu poder para operar no presente e no futuro. Em outras palavras, os que são libertados por Cristo podem ser Seus servos.

9. O que Paulo, Timóteo, Tiago e Simão Pedro queriam dizer quando declararam que eram servos de Deus e de Jesus Cristo? Como devemos aplicar essa ideia em nossa vida? Fp 1:1Tg 1:12Pe 1:1

10. De qual tipo de servidão precisamos ser libertados? Qual é o caminho para a liberdade? Jo 8:34-36


Janice Antoinette Becca – Houston, Texas, EUA

Sexta, 8 de junho
cpb - opinião

“Não me envergonho”


Evangelismo. É uma das partes mais importantes do cristianismo. No entanto, é uma das mais negligenciadas. Com frequência, participamos de estudos bíblicos, seminários proféticos e outros tipos de encontros que promovem nossa própria educação religiosa. Isso é importante para o crescimento pessoal em Cristo, mas o que mais estamos nos esquecendo de fazer? “Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas’” (Mc 16:15). Simples assim.

Contudo, tantas vezes nos pegamos tentando obter treinamento que nos esquecemos da coisa mais importante que podemos fazer: compartilhar com outros o que aprendemos, pois lhes falta o conhecimento do que Deus tem para eles.

Recentemente, ensinei numa classe da Escola Sabatina, e o assunto era evangelismo. Falei sobre o fato de Deus ter dado a Jonas uma mensagem específica para compartilhar. No entanto, ele estava relutante em fazê-lo. Perguntei aos membros da classe o que os levaria a não compartilhar a mensagem de salvação com outros. Uma pessoa respondeu: “Tenho medo de ser visto como ‘mais santo que você’, e não sei bem como falar a alguém sem parecer crítico.” Outros disseram que pararam de testemunhar porque conheciam certas pessoas que rejeitariam o que iriam dizer.

Penso que a pergunta-chave que precisamos fazer a nós mesmos é parecida com esta que fiz na Escola Sabatina: Por que estamos hesitantes em evangelizar? Primeiro, precisamos chegar à raiz do nosso problema. Depois podemos descobrir como deixar Deus trabalhar conosco, apesar de nosso medo ou falta de estímulo. Também, com frequência, pensamos que as pessoas não irão dar atenção, não se importarão e desprezarão o que temos a dizer. Precisamos substituir esses pensamentos com a verdade de que é por meio do poder de Deus que a salvação é dada, e, então, não devemos ter vergonha (Rm 1:16). Por nós mesmos não podemos fazer nada. Deus é quem abre o coração e a mente dos outros.

Mãos à obra

1. Produza um vídeo curto para o YouTube e convide as pessoas para seu pequeno grupo jovem ou para as reuniões da igreja.
2. Crie uma camiseta ou boné para o próximo programa de evangelismo de sua igreja. Consiga apoio para fazer uma grande quantidade deles e distribua-os para os líderes, auxiliares e demais pessoas que estiverem envolvidas.
3. Levante fundos para uma viagem missionária local com seu grupo de jovens. Descubra o que precisa ser feito em sua parte do mundo e organize uma viagem missionária para suprir essa necessidade. Arrecade fundos vendendo produtos usados, fazendo pães e bolos, lavando carros, etc. 
4. Que tal evangelizar uma cidade próxima que não tenha a presença adventista?
5. Faça uma lista de pelo menos dez formas diferentes para se fazer evangelismo. Com um amigo, escolha uma ou duas formas e “mãos à obra”!
6. Visite o site da Missão Adventista em www.adventistmission.org para conhecer a maneira pela qual a Igreja Adventista do Sétimo Dia está fazendo discípulos ao redor do mundo.


Hannah Goldstein – Sykesville, Maryland, EUA

Lição10 - Escola Sabatina "Uma Resposta de Amor" - Leitura Adultos 02 á 09 de Junho


Lição 10
2 a 9 de junho



Uma resposta de amor


Casa Publicadora Brasileira – Lição 1022012



Sábado à tarde
Ano Bíblico: Jó 3–5

VERSO PARA MEMORIZAR: “Se vocês Me amam, obedecerão aos Meus mandamentos” (Jo 14:15, NVI).

Leituras da semana: 1Jo 4:18, 19Rm 3:19, 20Jo 15:13Rm 5:6-8Jo 6:28, 29

Pensamento-chave: Devemos trabalhar para ganhar pessoas para Cristo. No entanto, precisamos refletir sobre a seguinte questão: O que nos motiva a fazer isso?

Embora nosso Verso Para Memorizar seja mais frequentemente considerado uma referência aos Dez Mandamentos, há também outros mandamentos incluídos. Um dos mais importantes é: “Vão e façam discípulos de todas as nações” (Mt 28:19, 20, NVI ).

Nossa motivação para testemunhar e evangelizar deve ser principalmente a graça de Deus concedida a nós e não um sentimento de culpa, simples obrigação, ou dívida. Não é preciso ser psicólogo comportamental para saber que quase tudo que fazemos é uma resposta a alguma coisa. Isso será verdade também acerca do nosso envolvimento no testemunho e evangelismo. Podemos descobrir nossa motivação simplesmente perguntando por que fazemos o que fazemos. Por que nos envolvemos nas estratégias da igreja para testemunho e evangelismo? Ou, por que não nos envolvemos?

Nesta semana, estudaremos a motivação certa para se envolver na obra do Senhor, e também apresentaremos os perigos de trabalhar com as motivações erradas, como obrigação, culpa ou vergonha. Examinaremos por que a evangelização e o testemunho devem ser nossa resposta de amor ao dom da salvação que Deus nos oferece.

Domingo
Ano Bíblico: Jó 6, 7


Motivado pelo amor


Você já se perguntou por que muitas vezes parece difícil motivar as pessoas para assumir compromissos de longo prazo nos projetos da igreja? Talvez a resposta possa ser encontrada ao pensarmos em algumas situações em que seja evidente um alto grau de motivação e comprometimento. O que motiva um pai a doar um de seus rins para salvar a vida de seu filho? Por que mães e pais investem uma pequena fortuna para prover a melhor educação possível para seus filhos? Essas coisas são feitas porque os pais se sentiriam culpados se não fizessem? Será que eles pensam que devem essas coisas aos filhos? Claro que não!

Embora os pais tenham um senso de responsabilidade pelo bem-estar de seus filhos, o amor é certamente a principal força motivadora. Eles fazem o que fazem porque amam. Este ponto deve ser enfatizado repetidamente: fazemos as coisas para Deus porque O amamos e porque sabemos que Ele nos ama.

1. Que prejuízo o medo traz para o amor? Qual é o efeito do amor sobre o medo? 1Jo 4:18, 19

Nosso amor por Deus deve estar enraizado em Seu amor por nós. Deus existia antes de nós e nos amou intensamente desde a criação da humanidade. O amor só pode ocorrer como resultado do amor e em resposta ao amor. É quase infrutífera a obediência à grande comissão evangélica por qualquer outra razão que não seja o amor. Por isso, a preparação espiritual é vital quando buscamos nos envolver no testemunho e evangelismo.

Nosso amor por Deus e nossa vontade de trabalhar com Ele na salvação das pessoas depende de nosso conhecimento dEle. Não é usual que amemos pessoas que não conhecemos. Portanto, para obedecer a Deus por amor é vital conhecê-­Lo pessoalmente.

2. Que razões temos para amar e obedecer a Deus e trabalhar para Ele? Js 22:5Lc 7:41-43Jo 14:232Co 5:12-18

Amor e obediência são inseparáveis, desde que ocorram nessa ordem. O verdadeiro amor a Deus sempre resultará em obediência à Sua vontade revelada, mas a obediência não levará necessariamente ao amor (embora isso possa acontecer). Se quisermos que as pessoas trabalhem para Jesus, devemos ajudá-las a desenvolver uma conexão amorosa com Ele.

Segunda
Ano Bíblico: Jó 8–10


Motivação pela culpa?


Ao longo dos séculos a culpa tem sido usada para motivar as pessoas à ação. Líderes de evangelismo muitas vezes têm nos lembrado de que Deus nos deu uma responsabilidade e que devemos usar nossos talentos e dons concedidos por Ele. Dizem que Deus e a igreja contam conosco. Se o Senhor fez tanto para nos salvar, como podemos permanecer inativos no aspecto evangelístico? Todas essas tentativas de nos chamar à ação, apresentadas, sem dúvida, com as melhores intenções, sutilmente apelam ao nosso senso de culpa e dívida para com Deus. Parece que a motivação sempre se torna prejudicial quando retira a ênfase do que Deus fez e a coloca no que devemos fazer.

3. Que padrão divino determina a culpa de todos os seres humanos? Por que Deus aponta nossa culpa? Rm 3:19, 20

A forma pela qual Paulo usa a palavra culpável nessa passagem comunica o sentido de responsabilidade. Ele declara em Romanos 3:10que “não há nenhum justo, nem um sequer” (NVI).

A função da lei muitas vezes tem sido comparada a um espelho que revela nossa condição pecaminosa, mas que não pode prover o sabão e a água que nos limpam. Olhando para a lei de Deus, nos tornamos conscientes de nossa pecaminosidade e, ao mesmo tempo, somos atraídos para o Salvador a fim de receber dEle o perdão gratuito e a purificação.

Depois que vamos a Cristo, não mais somos motivados pelo sentimento de culpa porque a culpa é lavada, coberta pela justiça de Jesus. Agora, fundamentados na salvação, somos motivados a testemunhar aos outros sobre o que Cristo fez por nós.

4. Que princípio da lei confirma nossa culpa? Qual é o segredo para viver de acordo com a lei? Como explicar isso a um novo cristão? Tg 2:10; (ver também versos 8, 9)

O fato de que o pecado em um ponto torna a pessoa culpada de desafiar o Deus que ordenou toda a lei ressalta a inutilidade da tentativa de obter favor aos olhos de Deus através da observância da lei. A violação da lei, por menor que seja, revela um desejo subjacente de fazer nossa própria vontade, em lugar de obedecer a Deus.

Terça
Ano Bíblico: Jó 11–14

Motivados para servir


O que você pensaria de alguém que constante e ruidosamente declarasse estar motivado, mas não tentasse realizar nada? E quanto a alguém que dissesse ser dedicado, mas nunca revelasse a que, ou a quem, era dedicado? Como vimos, o amor é o mais poderoso fator de motivação, mas apenas declarar nosso amor, mesmo nosso amor por Deus, não significa nada, a menos que nossas ações estejam de acordo com esse amor. Em outras palavras, esperamos que o amor seja revelado através das ações. Nesse sentido o amor é uma palavra ativa, uma vez que se revela por meio de ações amorosas.

5. Que ações manifestaram o amor de Jesus? Como podemos revelar em nossa vida os princípios demonstrados por Ele? Jo 15:13Rm 5:6-8

Que maravilhoso Salvador é esse que, deliberada e voluntariamente, deu a vida por causa de Seu grande amor por nós! Aqui está o maior exemplo do que a pessoa que ama é compelida a fazer por aqueles que são amados. E se Jesus afirmasse Seu amor por nós e permanecesse no Céu? E se Ele tivesse declarado Seu amor, mas não fizesse nenhuma promessa para nós nem suprisse nossas necessidades?

6. Que ação revela nosso amor a Deus? Como o Senhor confirma Seu relacionamento de amor conosco? Jo 14:21

Não estamos falando apenas de amor, estamos falando de um relacionamento amoroso. Em toda relação amorosa, nossa motivação é agradar a pessoa que é o objeto do nosso amor. O ato decisivo de salvação realizado por Jesus em nosso favor foi motivado unicamente por Seu amor pela humanidade, que havia quebrado sua ligação com Deus. Qualquer coisa que façamos para Deus que não proceda de um motivo similar sugere que nós realmente não entendemos o que é ter um relacionamento de amor com Deus. O Senhor não quer que nos envolvamos no testemunho e evangelismo porque pensamos que temos uma dívida para com Ele. Ao contrário, Ele deseja que nossa conexão com Ele seja tão intensa que nos motive a fazer o que Lhe agrada e a estar em sintonia com as coisas que são importantes para Ele. O Senhor deseja que O amemos tanto que alcancemos as pessoas a quem Ele ama.

Como podemos ter certeza de que fazemos as coisas para Deus com a motivação certa? Podemos ser uma bênção para os outros, mesmo agindo com os motivos errados? De que forma? Ações corretas por razões erradas acabam sendo boas ações? Comente com a classe.

Quarta
Ano Bíblico: Jó 15–17


A armadilha do legalismo


Há uma expressão em inglês que diz: “Não existe almoço grátis”. A ideia é de que, se você recebe algo gratuitamente, isso realmente não é gratuito porque em algum lugar, de alguma forma, em algum momento, você terá que pagar ou compensar. A teoria de que nada é realmente gratuito tem se infiltrado sutilmente no pensamento cristão, uma vez que muitos tentam ser merecedores da salvação por meio da obediência à vontade de Deus.

No vocabulário cristão a palavra legalismo descreve a atitude dos que acreditam que sua obediência a Deus, de alguma forma fará com que Ele os justifique. É claro que, embora a graça de Deus não negue Sua expectativa de obediência, a salvação é fundamentada unicamente nessa graça e em nada mais que façamos.

7. Que grande equívoco a respeito da salvação é tão predominante na mente das pessoas? Somos influenciados por esse tipo de pensamento? Por que é tão fácil ser envolvido por esse pensamento?
Rm 10:1-4:

Uma religião legalista faz com que o indivíduo se concentre no desempenho pessoal (e muitas vezes no desempenho dos outros) e não na comissão evangélica. Atitudes legalistas podem levar ao orgulho e à arrogância aqueles que são tão cegos que realmente se consideram santos o suficiente para ser salvos. Outra consequência muito ruim é que as atitudes legalistas podem levar ao desânimo e desespero os que percebem que estão muito longe do padrão divino. De toda maneira, essa é uma armadilha que precisa ser evitada, especialmente por uma igreja como a nossa, na qual a obediência à lei é tão importante para a compreensão do significado do evangelho.

8. Qual é a obra fundamental na vida do cristão? A verdade sobre essa obra reforça a verdade sobre a salvação pela fé? Você manifesta essa crença, especialmente quando ninguém está observando? Jo 6:28, 29

Quinta
Ano Bíblico: Jó 18, 19


Livre para ser escravo


ABíblia deixa claro que antes éramos escravos do pecado, mas por intermédio de Cristo, deixamos de ser escravos (Rm 6:6), fomos libertados (Gl 5:1), livrados da ira (1Ts 1:10), adotados (Rm 8:15) e regenerados (1Pe 1:23).

O obreiro eficaz para Deus é aquele que entregou a Ele o passado e aceitou Seu poder para operar no presente e no futuro. Em outras palavras, os que foram libertados por Cristo podem ser Seus escravos. Se não entendermos essa verdade, pode parecer estranho que a libertação leve à escravidão, mas isso é tão verdadeiro quanto os ditados: “Para estar cheios espiritualmente devemos nos esvaziar continuamente”, e “O caminho para a vitória é se entregar constantemente”.

9. O que Paulo, Timóteo, Tiago e Simão Pedro queriam dizer quando declararam que eram servos de Deus e de Jesus Cristo? Como devemos aplicar essa ideia em nossa vida? Fp 1:1Tg 1:12Pe 1:1

Normalmente, os servos ou escravos eram propriedade de um senhor, o qual os obrigava a trabalhar. Atuar pelo Mestre no sentido cristão é uma escolha totalmente voluntária. Deus nos ama demais para forçar nossa vontade. Quando Timóteo, Tiago e Simão Pedro usaram essas palavras estavam indicando sua completa identificação com Cristo e com Sua causa. Eles estavam afirmando seu serviço inteiramente para Ele como seu Senhor. Estavam renunciando à sua presunção a fim de que os outros olhassem somente para Jesus. Nessa descrição da escravidão vemos dedicados seguidores prometendo lealdade e devoção através do serviço altruísta.

10. De que tipo de escravidão precisamos ser libertados? Qual é o caminho para a liberdade? Jo 8:34-36

Os ouvintes de Jesus sabiam muito bem que os escravos não tinham nenhuma garantia. Eles poderiam ser vendidos ao capricho do seu dono, enquanto o filho do senhor estava sempre garantido no lar. Jesus usou a situação contemporânea dos escravos para transmitir uma importante verdade espiritual. Se o Filho de Deus o tornar espiritualmente livre da escravidão do pecado, você estará realmente livre. Seria incomum que escravos libertados se colocassem voluntariamente de volta na escravidão no sentido literal; mas, espiritualmente, isso é o que acontece quando somos libertados da escravidão do pecado e nos tornamos escravos de Cristo (Rm 6:17, 18). Se estamos livres das coisas que fazem com que nos concentremos em nós mesmos, estamos livres para considerar os outros e o que podemos fazer para beneficiá-los. Nisso reside a chave para uma vida de serviço.

Sexta
Ano Bíblico: Jó 20, 21

Estudo adicional


Assim como qualquer bom veículo automotivo acaba quebrando, como resultado da falta de manutenção regular, muitos valiosos ministérios da igreja são negligenciados por causa da falta de manutenção planejada e regular.

Para que seu ministério se mantenha sadio e no caminho certo, considere a seguinte lista de verificação de continuidade: (1) Mantenha sua ligação pessoal com Cristo. Lembre-se sempre de que você está em um ministério de parceria com o Senhor. (2) Mantenha sua visão pessoal. Você ainda sente a importância de seu ministério? Seus objetivos são tão claros e fortes como quando você começou a se envolver com esse ministério? (3) Mantenha sua comunicação. Relatórios constantes são importantes para assegurar apoio contínuo. As pessoas estão ocupadas, e precisam ser lembradas de como esse ministério está se desenvolvendo e também de como podem se envolver. (4) Mantenha seu entusiasmo. É verdadeiro o ditado que diz: “Nada produz tanto entusiasmo quanto o entusiasmo.”

Demonstre seu entusiasmo contínuo acerca de seu ministério e os outros também ficarão animados. (5) Mantenha seu foco. Não se desvie com outros deveres ou programas que o impedirão de dedicar o tempo e a energia de que seu ministério atual necessita para sobreviver e crescer.

Perguntas para reflexão
1. Que ideias a citação a seguir apresenta sobre a relação entre amor a Deus e serviço para Ele? “Cristão alerta é o cristão que trabalha, buscando zelosamente fazer tudo que está em suas forças para o avançamento do evangelho. À proporção que aumenta seu amor pelo Redentor, também aumenta o amor por seus semelhantes” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 261).
2. “Os que nunca experimentaram o amor terno e cativante de Cristo não podem guiar outros à fonte da vida. Seu amor no coração é um poder que constrange e que leva os homens a revelá-Lo na conversação, no espírito misericordioso e terno, no reerguimento da vida daqueles com quem se associam. ” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 550, 551). Peça que os alunos compartilhem suas próprias experiências com o amor de Deus e a forma pela qual chegaram ao conhecimento desse amor.

Respostas sugestivas: 1. O medo produz tormento; aquele que teme não é aperfeiçoado no amor; o perfeito amor lança fora o medo; no amor não existe medo. 2. Deus nos ama e nos perdoa em Cristo; o amor de Cristo nos constrange; Jesus morreu e ressuscitou por nós, para que vivamos para Ele. 3. A lei; Deus aponta nossa culpa diante da lei para mostrar que somente por Sua graça e amor podemos ser justificados. 4. Somos culpados se guardamos a lei, mas tropeçamos em um dos mandamentos; o segredo é amar o próximo, sem acepção de pessoas. 5. Deu a vida em favor dos amigos; morreu por nós quando éramos fracos e pecadores; devemos dedicar a vida para salvar os pecadores. 6. Guardar Seus mandamentos; Jesus Se manifesta na vida da pessoa que O ama. 7. Rejeitar a justiça mediante a fé e tentar estabelecer a própria justiça, com base nas obras; o orgulhoso tenta pagar pela salvação. 8. Crer em Jesus Cristo; a obra que Deus produz em nós é a fé na salvação que Ele realizou; nossas ações manifestam essa obra divina. 9. Os escravos eram comprados para obedecer a um senhor; o cristão foi comprado por sangue e dedica a vida ao serviço do Senhor. 10. A escravidão do pecado; o Filho de Deus pode dar a verdadeira liberdade.