domingo, 27 de maio de 2012
"Enviado ao Ministério" Lição Escola Sabatina 09 Jovens - Leitura
Enviado ao ministério
“Como
pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: ‘Como são belos os pés dos
que anunciam boas-novas!’” (Rm 10:15).
Prévia
da semana: Todo
membro da igreja tem um campo de trabalho no qual, através de treinamento
apropriado, liderança e a bênção do Espírito Santo, pode utilizar no ministério
seus dons espirituais e relacionamentos sociais.
Leitura
adicional: Êx 18:13-26; Lc 9:1-6; At 6:1-7; Mensagens
aos Jovens (dê uma
olhada geral no livro)
Em seus pés
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Alguma vez você já ouviu a
frase “Ele é mudo como uma pedra”? Será que por vezes queremos ser mais como
pedras do que como matéria viva, orgânica? Será que preferimos sentar em nossos
bancos da igreja por, digamos, quatro ou cinco mil anos, enquanto sermões e
hinos conhecidos do hinário soam em nossos ouvidos? O problema é que esse
estado de ser não é vida física e, certamente, também não se trata de vida
cristã.
Felizmente, quando o instinto entra em ação, a maioria de nós tem um desejo ardente de estar viva. Isso é chamado autopreservação. E estar vivo é sempre estar em processo de mudança. Provavelmente, se você acha que está evitando a mudança, está, na verdade, morrendo ou já em estado de decomposição. Pergunte a qualquer profissional de saúde o que acontece quando você para de se exercitar, mas continua comendo. Acontece uma transformação, mas na direção errada.
O mesmo é verdade na vida da igreja e na vida espiritual do cristão. Se a igreja ou o cristão realmente tem a mensagem de Deus para o mundo, permanecer em silêncio sobre isso não é uma opção. Espalharemos a mensagem e as pessoas a ouvirão, a verão manifestada na vida coletiva da igreja, serão atraídas tanto para a mensagem como para a igreja que a espalhou, e desejarão elas mesmas fazer parte dela. Resumindo, a igreja vai crescer. Se a igreja se esquecer disso e meramente tentar agarrar-se ao que ela pensa que tem, eventualmente descobrirá que não possui mais. Portanto, viver como cristãos reais é ministrar.
O ministério pode ser definido nessa instância como uso intencional e proposital dos dons dos cristãos para espalhar o evangelho. O ministério nos traz mudança positiva e crescimento, assim como também beneficia aqueles a quem ministramos. É por isso que, quando Deus, por meio do Seu Espírito, nos chama para a igreja, Ele também nos manda sair – envia-nos – ao ministério para encontrar as necessidades físicas e espirituais das pessoas ao nosso redor; para ser os pés que trazem notícias alegres de coisas boas.
Nesta semana, exploraremos maneiras pelas quais nós, como igreja, podemos ajudar uns aos outros ao fazer uso de nossos talentos dados por Deus para o ministério.
Mãos à Bíblia
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Muitos dedicados líderes de igreja têm interrompido ou, na
melhor das hipóteses, diminuído sua eficiência por falta de vontade de
compartilhar a responsabilidade do ministério. Até Moisés, o grande líder do
Antigo Testamento, precisou de ajuda para ter visão mais ampla a respeito da
liderança compartilhada.
1. Conforme o conselho de
Jetro, quem deveria assumir o trabalho de julgar as questões mais simples
entre o povo? Êx 18:13-26,
especialmente o verso 22
2. Por que Moisés escolheu
homens com semelhantes qualidades, mas deu a eles variados graus de
responsabilidade? Que talentos específicos podem ter determinado suas
funções? Como esses princípios se aplicam às estratégias evangelísticas das
igrejas atuais? Êx 18:21, 25
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Alan Steven Hecht – Takoma Park, Maryland, EUA
Envio intencional
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Quem
deve ir? (Mt 7:17, 18; Jo 4:36). Nem
todos que professam zelo pelo ministério e pela salvação de pessoas têm motivos
puros (Mt 7:15). Quando uma
congregação considera quem dos seus integrantes é qualificado para ser enviado
ao ministério, é fundamental que a igreja reconheça suas limitações. Nenhum ser
humano é capaz de ler os motivos do coração de outras pessoas. Quão
maravilhoso, então, é saber que Deus toma conta dessa limitação oferecendo
orientação em Mateus 7:15-20.
“Não importa quantos enumeremos para a causa, mas quantos conquistamos para Cristo. É por isso que toda a nossa ênfase precisa ser na qualidade de vida.
Se conseguimos a qualidade certa de liderança, o restante seguirá.”1 Um dos mais preciosos frutos de um bom cristão é a humildade.João 4:35-38 descreve duas pessoas semeando e colhendo, trabalhando pelas pessoas de tal maneira que todos se regozijam no resultado final, independentemente do papel que, pessoalmente, exerceram na salvação daquela pessoa. É importante lembrar que bons frutos serão muito mais produtivos na pregação do evangelho do que maus frutos envolvidos por uma linda embalagem. “O melhor trabalho é sempre mais bem feito com poucos. É melhor dar um ano ou mais para um ou dois homens que aprenderam o que significa conquistar para Cristo do que gastar toda uma existência com uma congregação apenas mantendo o programa em funcionamento.”2
Como deveriam ir? (Êx 18:13-26). Ninguém deveria carregar sozinho os fardos do ministério. A história de Jetro e Moisés provê um exemplo de como os discípulos de Cristo podem se organizar para repartir a obra do ministério. Moisés modelou o fruto da humildade não apenas ouvindo e aceitando o conselho de seu sogro, mas abrindo mão de parte de sua autoridade ao dividir a liderança com outros.
“Deve-se decidir onde quer que o ministério conte – no aplauso momentâneo do reconhecimento popular ou na reprodução de sua vida em alguns poucos homens escolhidos que continuarão sua obra após ele ter partido.”3 Há espaço no serviço de Deus para mais do que apenas liderança para receber os benefícios de fazer a diferença na vida de outras pessoas. Mas é importante observar que Jetro não recomendou o método “aceite ajuda de qualquer um”. Ao contrário, sugeriu que certos frutos fossem observados na vida de um indivíduo antes de colocá-lo na liderança (v. 21).
Mesmo em conflito? (At 6:1-8). Que existe trabalho suficiente para todos, não há dúvidas. Jesus claramente afirmou em Mateus 9:37 e 38 que os campos estão maduros para a colheita. Fiel à natureza humana, contudo, o estímulo para o envio de mais trabalhadores é frequente quando surge algum tipo de dificuldade. Atos 6:1-8 nos conta a história de um problema na igreja primitiva sobre a desigualdade aparente da distribuição diária. Em lugar de se tornarem distraídos de sua missão e começarem um debate sobre a veracidade ou não das acusações, os discípulos rapidamente reconheceram a necessidade de mais trabalhadores. Talvez a queixa tivesse surgido antes, em pequenas situações, nas quais os discípulos tivessem tentado de alguma forma resolver o problema. Vez ou outra, talvez os 12 tivessem se envolvido em algum grau. O fato de eles terem escolhido sete homens para ajudar na fiscalização desse projeto parece indicar que o programa de distribuição diária era um trabalho que consumia muito mais tempo do que apenas um ou dois discípulos pudessem gerenciar. Qualquer que fosse o caso e como quer que tenha se desenvolvido, eventualmente o problema se tornou grande o suficiente para levar a liderança a agir imediatamente.
Com humildade, os 12 discípulos delegaram alguns de seus poderes de liderança para outros e abriram a porta para que os dons espirituais crescessem, o que resultou na divulgação mais rápida do evangelho. Novamente, a escolha de quem deveria preencher essas novas posições não foi deixada para um processo de seleção do tipo “pegue-quem-você-encontrar”. Atos 6:3 define os parâmetros gerais que a congregação deveria usar ao procurar seus novos servos do evangelho, e Atos 6:7 e 8 descreve o resultado.
Semelhantemente, foi no contexto de um conflito que Barnabé escolheu levar Marcos na missão para Chipre (Atos 15:36-40). Essa controvérsia demonstra a importância de permanecer focalizado na Comissão do Evangelho, enquanto as dificuldades são transformadas em oportunidades.
“Precisamos sempre nos lembrar, também, de que o alvo é a conquista do mundo. Não ousamos deixar uma preocupação menor comprometer nossa estratégia. Por demasiadas vezes, alguém tem sido trazido para o local do serviço somente para ser descartado sem treinamento prévio ou inspiração. [...] em pouco tempo um líder promissor está estragado por falta de supervisão.”4 Felizmente, no caso de João Marcos, os dons espirituais dele foram reconhecidos por Barnabé e desenvolvidos numa época em que certamente Satanás estava trabalhando para evitar que ele algum dia se tornasse útil ao ministério.
1.
Robert E. Coleman, The Master Plan of Evangelism (Grand Rapids, Mich.: Spire
Books, 1964), p. 125.
2. Ibid., p. 117.
3. Ibid., p. 37.
4. Ibid., p. 100.
2. Ibid., p. 117.
3. Ibid., p. 37.
4. Ibid., p. 100.
Pense nisto
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1. Quais são alguns bons frutos que você gosta de ver numa
liderança espiritual? Por quê?
2. Como líder, quais são alguns dos riscos e benefícios de repartir os fardos no ministério? |
Mãos à Bíblia
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Os membros da igreja têm um tremendo potencial para o
ministério. Muitos são entusiasmados acerca do envolvimento nas estratégias
evangelísticas da igreja, mas os líderes às vezes são relutantes em deixar
que eles se envolvam. Às vezes, revela-se o medo de que os membros da igreja
façam ou digam algo errado, fazendo com que as pessoas se afastem de Cristo e
de Sua igreja. Mas o Espírito Santo e Suas promessas não são apenas para os
líderes. São para todos os que estão dispostos a se entregar ao Senhor com fé
e submissão. Servem para todos os que estão dispostos a negar a si mesmos e
trabalhar pela salvação dos outros.
3. Que princípio ensinado
por Jesus deve aliviar os temores dos líderes? Como podemos distinguir entre
os frutos bons e maus, e como a liderança da igreja deve se envolver nesse
processo? De que maneira podemos fazer isso sem julgar os outros? Mt 7:17, 18
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Lisa Eisele Poole – Elbert, Colorado, EUA
Apenas faça!
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O primeiro passo em direção à
evangelização do mundo é permitir que Deus nos prepare para isso.
“A boa árvore produzirá bom fruto. Se o fruto for de sabor desagradável e sem valor, a árvore será má. Assim o fruto dado na vida testifica das condições do coração e da excelência do caráter. As boas obras jamais poderão comprar a salvação. Elas são, porém, um indício da fé que opera por amor e purifica a alma. E se bem que a recompensa eterna não seja concedida em virtude de nossos méritos, será, todavia, em proporção à obra realizada por meio da graça de Jesus.
“Cristo apresentou assim os princípios de Seu reino, e mostrou serem eles a grande norma da vida. Para fazer gravar melhor a lição, dá um exemplo. Não vos basta, diz Ele, ouvirdes Minhas palavras. Cumpre-vos, pela obediência, torná-las o fundamento de vosso caráter” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 314).
O segundo passo é estar desejoso de ser usado por Deus em qualquer posição que Ele escolha nos envolver. Isso, algumas vezes, inclui tirar-nos de nossa zona de conforto para desenvolver pontos fortes em nós que, de outra forma, não descobriríamos. Também requer que reconheçamos que todos à nossa volta têm sido chamados e estão também em desenvolvimento.
“‘Um semeia, e outro colhe’ (Jo 4:37). O Salvador falou essas palavras em antecipação à ordem de enviar Seus discípulos avante. Através da Judeia, Cristo esteve semeando as sementes da verdade. Clara e distintamente, Ele tinha delineado o plano da salvação; pois a verdade nunca se afastou de Seus lábios. [...]
“Deus tem necessidade de homens e mulheres que fervorosamente trabalhem para executar o trabalho que lhes foi confiado. Ele os usará como Seus instrumentos na conversão de pessoas. Alguns semearão, e alguns ceifarão a colheita da semente que foi semeada. Permita que cada um faça seu melhor para aperfeiçoar seus talentos, para que Deus possa usá-lo tanto como semeador como ceifeiro” (Ellen G. White, Obreiros Evangélicos, p. 409, 410).
Mãos à Bíblia
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Em uma sociedade multicultural, faríamos bem em preparar
missionários da mesma nacionalidade e língua das pessoas a ser alcançadas. A
faixa etária também deveria ser compatível. Além disso, poderíamos considerar
a maturidade espiritual, conhecimento bíblico, habilidades de comunicação e
experiência de salvação do missionário. Em outras palavras, devemos levar a
sério a maturidade do obreiro e sua adaptação à realidade que o cerca.
4. Quais diferentes tarefas
eram realizadas pelos cristãos? Quais foram os resultados quando os
ministérios e habilidades específicos foram harmonizados? At 6:1-8
Embora os talentos naturais, dons espirituais e treinamento
específico sejam importantes para um ministério espiritual bem-sucedido, as
atitudes pessoais são, talvez, ainda mais importantes. Note que, em Atos 16:1-5 e 4:36 e 37, a
atitude de Timóteo e Barnabé foi de fazer o que fosse preciso para apoiar o
ministério evangélico.
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Kathy Coleman Hecht – Takoma Park, Maryland, EUA
A era apostólica é agora
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No início da igreja cristã, as
palavras discípulo e apóstolo adquiriram auras; esta última, porém, mais do que
a primeira. Discípulo não é a mesma coisa que apóstolo, mas é necessário ser
discípulo para ser apóstolo. A palavra discipulus, de onde provém a palavra
“discípulo”, é latina e vem da tradução do grego mathetes. As duas palavras
significam “aprendiz” ou “estudante”. Derivamos a palavra “matemática” da mesma
raiz grega.
No mundo antigo, discípulo era alguém que seguia a disciplina pessoal do professor ou mestre. Eram dadas oportunidades ao discípulo para colocar os ensinos de seu mestre em prática, ou ensinar as partes nas quais ele (quase sempre era ele naquela época) era versado ou proficiente. Mas ele não era enviado por conta própria, e sob rígida supervisão exercia qualquer autoridade que tivesse. Algumas vezes, como em Marcos 9:16-29, depois da atuação de um discípulo inexperiente ou incompetente, o mestre precisava consertar a situação.
Mas o objetivo do discipulado não era meramente deleitar-se na sabedoria e conhecimento do professor. Em algum ponto, o discípulo tinha que sair para o mundo e aplicar o conhecimento e as técnicas que havia adquirido. Era esperado que o discípulo mostrasse o mérito e a utilidade dos ensinos do mestre. Em um sentido, ele devia ser o mestre para as pessoas que encontrasse, para ensinar precisamente o que lhe fora ensinado. E assim chegamos à palavra “apóstolo”, do grego apostolos. Apóstolo era (é) alguém enviado como representante.
A igreja, como o corpo de Cristo, arca com a responsabilidade de reunir discípulos para aprender os caminhos do Mestre, e guiá-los através das disciplinas da vida cristã para que eles também possam ser enviados, literalmente, a fim de se tornarem apóstolos.
Pense nisto
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Como Deus lida com a imperfeição, muitas vezes vista mesmo nos
esforços de cristãos maduros, ao representá-Lo?
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Mãos à Bíblia
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O crescimento espiritual só ocorre quando nos conectamos com
Jesus. Não pode ser produzido simplesmente quando os seres humanos executam
tarefas específicas, mesmo tarefas relacionadas ao testemunho e ao
evangelismo. No entanto, a grande verdade é que, quando os cristãos respondem
ao chamado de Deus para ser discípulos, sua caminhada pessoal com o Senhor se
aprofunda e se fortalece.
5. Qual é a relação entre
fazer voluntariamente a vontade de Deus e crescer no conhecimento de Deus e
na espiritualidade? Jo 7:17
6. Qual é o salário
espiritual recebido como resultado do envolvimento na colheita de pessoas?
Que comunhão espiritual é sugerida na imagem do semeador e do ceifeiro se
alegrando juntos? Jo 4:36
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Joseph Baker – Terre Haute, Indiana, EUA
Corra por sua vida!
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Calçados de corrida vêm em
estilos para cada gosto e função. Você não acha o que deseja? Personalize!
Escolha uma cor, escolha um esporte e um tipo de produto, assim você poderá
correr em sua própria “armadura” e ter aqueles “pés lindos” dos quais Paulo fala
(Rm 10:15).
Os líderes da igreja geralmente fazem um bom trabalho ao levar as boas-novas. Eles fazem a parte deles e você precisa fazer a sua. Deus designou que, através do testemunho você alcance sua família, amigos, colegas de estudo e muito mais gente! Ele o “personalizou” para um trabalho específico que, combinado com o de os outros em sua igreja, produz harmonia, saúde e crescimento. Além disso, você estará correndo por sua vida eterna e pela vida eterna dos outros.
Aprendendo de Moisés, Mateus, João e Paulo, sabemos que esses líderes teriam se desiludido se não tivessem envolvido outros na corrida. É aqui que você entra. Você precisará correr por sua vida! Então, voltemos à ideia de personalizar seus calçados de corrida:
Escolha uma cor. Comece com sua própria identidade. Descubra sua personalidade! Faça um inventário do seu temperamento. Estude seus dons espirituais. Descubra como Deus o projetou. Seja apaixonado por Deus e pelas pessoas que Ele criou.
Escolha um esporte. Que tipo de testemunho lhe agrada? Que maneiras de interagir com as pessoas lhe trazem alegria e levam alegria para os outros? De um a um? Liderando uma campanha? Unindo forças com outros programas comunitários? Arrecadando fundos para amparar pessoas famintas, desabrigadas ou desempregadas? As ideias são infinitas e podem ser incrementadas por sua própria criatividade.
Escolha um tipo de produto. Conheça sua situação, objetivos e opções. Acelere. Faça o melhor ajuste. Participe de treinamentos que lhe darão mais compreensão sobre as pessoas de fora da igreja. Pergunte a seus líderes sobre cursos e seminários. Pesquise na internet. Descubra como correr desimpedido em direção ao seu objetivo. Deixe que seus líderes saibam quando você estiver pronto.
Conseguiu pés bonitos? Corra por sua vida – e pela dos outros. Na linha de partida? Prepare-se: um, dois, três e já!
Mãos à Bíblia
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Algumas decisões importantes feitas na organização da igreja
primitiva poderiam ter causado grandes conflitos, mas as preferências
pessoais dos cristãos foram submetidas ao que era melhor para a tarefa que
seu Senhor lhes tinha dado. Revelou-se na prática a realidade do velho
ditado: “Os que estão puxando os remos não têm tempo para balançar o barco.”
7. Considere o importante
processo da nomeação de Matias. Embora não lancemos sortes hoje, que pontos
fundamentais eles estavam procurando? Que princípios podemos tirar desse
exemplo para a obra do ministério hoje?At 1:15-26
8. O que causou a diferença
de opinião entre Paulo e Barnabé? Qual foi o resultado de sua discordância, e
o que podemos aprender com isso? At 15:36-40
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Debbie Eisele – Washington, Distrito de Colúmbia, EUA
Manual para pregar o evangelho
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Pregar o evangelho implica que
alguém queira e tenha algo a compartilhar. Existem bênçãos especiais no ato de
repartir. Ver a luz iluminando e poder exclamar “Consegui!” proporciona alegria
incomparável.
Quando você tem o desejo de compartilhar, faz tudo o que pode. A pergunta é: Como alguém é enviado? A resposta? Todos nós somos! Não temos desculpas. Contudo, muitos cristãos não se sentem “chamados” para pregar. Mas, na verdade, todos somos chamados a pregar. Fomos enviados para proclamar (pregar) a benevolência de Deus para aqueles com quem entramos em contato. Como? Pregamos por nossas ações. Pela forma de nos envolvermos com aqueles que encontramos no dia a dia. O que proclamamos? Paz. Essa é uma palavra ativa. Não significa complacência. Ao contrário, implica que nós “fazemos” a paz. Ao proclamar (verbo), trazemos (verbo) paz. Temos que estar entre aqueles com quem queremos compartilhar (verbo) o evangelho.
Compartilhar nem sempre significa realizar uma série evangelística – mas sempre é evangelismo. E evangelismo é mais do que um seminário. Evangelismo é compartilhar o evangelho da paz. O cristianismo é ativo. Onde Jesus era encontrado com frequência? Ele gastou muito tempo entre as pessoas. Não passou a maior parte do tempo exortando nem em pregações tradicionais. Ele gastou a maior parte do tempo proclamando, no meio do povo, distribuindo um toque amigo, satisfazendo necessidades (físicas e espirituais), comendo com as pessoas na casa delas – lugares nos quais todos se sentiam confortáveis e mais abertos ao evangelho. Ele nunca Se colocou acima das pessoas, pois era humilde. Jesus espalhou a verdade com amor, compartilhou a pureza do evangelho sem desejo algum de escalar a escada política.
Quando proclamamos dessa maneira, estamos compartilhando o evangelho da paz. Aonde quer que formos, deixaremos alegria e beleza. Deixaremos ali Cristo, que é o evangelho da paz. Ativa e conscientemente, proclamaremos assim como Cristo nos enviou a proclamar.
Pense nisto
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1. Qual é o método mais importante de evangelismo?
2. Qual seria o modo mais efetivo de alcançá-lo pessoalmente? |
Mãos à Bíblia
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1. Convide alguns amigos não cristãos para uma caminhada na
natureza. Procure uma chance de explicar por que você crê na criação em seis
dias literais.
2. Dê estudos bíblicos a alguém que esteja interessado em aprender mais sobre a fé cristã. Ore para que Deus coloque algum interessado em seu caminho. 3. Comece um pequeno grupo com pessoas que você conhece e que não conhecem Jesus. Diga-lhes que você quer discutir assuntos espirituais e passar momentos agradáveis juntos. 4. Faça um plano de como sua unidade de jovens pode ser dividida em pequenos grupos para os quais você pode convidar seus amigos. Fale sobre isso com os líderes de sua igreja. 5. Prepare uma encenação que ilustre a experiência de descobrir Jesus como seu Salvador. Apresente-a num evento de evangelismo ou num culto jovem especial. |
Dunbar Henr – Takoma Park, Maryland, EUA
"Liberdade para Ministrar" Lição 09 Escola Sabatina Adultos - Leitura 26/05 á 02/06
Liberdade para
ministrar
Sábado à tarde
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VERSO PARA MEMORIZAR: “Como
pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos os pés dos
que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas!” (Rm 10:15, RC).
Pensamento-chave: Não
é suficiente que as pessoas sejam treinadas para o evangelismo e testemunho;
elas devem trabalhar ativamente em favor das pessoas.
Muitos membros da igreja lamentam o fato de que, embora
estejam prontos para assistir a seminários de capacitação sobre testemunho e
evangelismo, quando voltam à sua igreja, não são encorajados a se envolver no
trabalho. Consequentemente, muitas igrejas que não são realmente ativas nas
atividades evangelísticas e de testemunho não estão cientes acerca das pessoas
bem treinadas em seu meio. Ocasionalmente alguns oferecerão voluntariamente
seus serviços, mas muitos outros concluirão que não são necessários nem
desejados.
A maneira mais bem-sucedida de sufocar o envolvimento dos membros na atividade da igreja é negar-lhes a participação em áreas nas quais eles estão habilitados a atuar. É responsabilidade de cada igreja local descobrir onde e como cada membro pode contribuir com as estratégias de testemunho e evangelismo. Todos os que estão dispostos têm um lugar. A chave é descobrir qual é esse lugar.
A maneira mais bem-sucedida de sufocar o envolvimento dos membros na atividade da igreja é negar-lhes a participação em áreas nas quais eles estão habilitados a atuar. É responsabilidade de cada igreja local descobrir onde e como cada membro pode contribuir com as estratégias de testemunho e evangelismo. Todos os que estão dispostos têm um lugar. A chave é descobrir qual é esse lugar.
Nesta semana, estudaremos o conceito de enviar missionários de modo planejado e as formas pelas quais o envolvimento máximo dos membros contribui para a harmonia geral da igreja e para o crescimento espiritual e numérico.
Responsabilidade compartilhada
Muitos dedicados líderes de igreja têm interrompido ou, na
melhor das hipóteses, diminuído sua eficiência por falta de vontade de
compartilhar a responsabilidade do ministério. Esse problema não é uma novidade
gerada pelo mundo moderno com seu ritmo acelerado. Até Moisés, o grande líder
do Antigo Testamento, precisou de ajuda para ter visão mais ampla a respeito da
liderança compartilhada. Podemos aprender muito com sua experiência e com o bom
conselho recebido de seu sogro Jetro.
1. Conforme o conselho de Jetro, quem deveria assumir o
trabalho de julgar as questões mais simples entre o povo? Êx 18:13-26, especialmente o verso 22
Podemos apenas imaginar quanto tempo Moisés teria sido
capaz de manter uma agenda de trabalho fora da realidade. Da mesma forma, só
podemos supor até que ponto Moisés estava ciente da disponibilidade de
auxiliares capazes. No entanto, o que a história revela é que havia muitos
homens capazes e dispostos a ajudar. Moisés precisaria permitir que eles se
envolvessem, delegando a eles determinadas funções de liderança.
O ministério no qual os líderes da igreja devem voluntariamente tomar parte inclui o testemunho e evangelismo. Os princípios da responsabilidade devidamente organizada e compartilhada que encontramos na experiência de Moisés são de valor inestimável aos nossos esforços para ganhar pessoas para o reino de Deus.
2. Por que Moisés escolheu homens com semelhantes
qualidades, mas deu a eles variados graus de responsabilidade? Que talentos
específicos podem ter determinado suas funções? Como esses princípios se
aplicam às estratégias evangelísticas das igrejas atuais? Êx 18:21, 25
Provavelmente tenha sido a natureza profundamente
espiritual da tarefa de falar em nome de Deus que tornou Moisés relutante em
compartilhar suas responsabilidades. Nós também sentimos a tremenda
responsabilidade de falar às pessoas sobre Deus e em nome de Deus. Nosso
testemunho e evangelismo é um assunto sério. Somos cuidadosos porque a vida
eterna está em jogo. E embora isso deva nos levar a ter cuidado quanto à forma
de proceder, devemos estar sempre dispostos a envolver todos na tarefa de
evangelizar e alcançar pessoas.
Arriscar para alcançar sucesso
Os membros da igreja têm um tremendo potencial para o
ministério. Muitos são entusiastas com o envolvimento nas estratégias
evangelísticas da igreja, mas, às vezes, os líderes são relutantes em deixar
que eles se envolvam. Por trás do pensamento de que apenas “os profissionais
podem fazer o trabalho” está o medo de que os membros da igreja façam ou digam
algo errado, fazendo com que as pessoas se afastem de Cristo e de Sua igreja.
Infelizmente, essa resistência ao envolvimento dos membros está tão arraigada
que prevalece mesmo quando as pessoas foram devidamente treinadas para um
ministério. O Espírito Santo e Suas promessas não são apenas para os líderes,
mas para todos os que estão dispostos a se entregar ao Senhor com fé e
submissão, para todos os que estão dispostos a negar a si mesmos e trabalhar
para a salvação dos outros.
3. Que princípio ensinado por Jesus deve aliviar os temores
dos líderes preocupados? Como podemos distinguir entre os frutos bons e maus, e
como a liderança da igreja como um todo deve se envolver nesse processo? Como
podemos fazer isso sem julgar os outros? Mt 7:17, 18
Se toda árvore boa produz bons frutos, os líderes da igreja
devem se concentrar nas árvores boas e que estão crescendo. Assim como acontece
com tudo que se relaciona com nossa resposta ao chamado do evangelho,
precisamos primeiramente ser alguém para Jesus antes de ter sucesso em fazer
coisas para Ele. Se dermos a devida atenção à obra de conduzir pessoas a um
relacionamento significativo e cada vez mais profundo com Jesus, o Espírito
Santo fará com que elas produzam o fruto correto. Nossa parte é liderar, ensinar
e treinar. A parte de Deus é abençoar o ministério dessas pessoas. Precisamos
confiar nelas e em Deus. Se dermos a devida atenção ao crescimento espiritual e
habilidades práticas, podemos acreditar que as pessoas produzirão o fruto
correto do sucesso evangelístico. Certamente, pode haver um elemento de risco,
dependendo do ministério realizado e do nível de treinamento, mas devemos
lembrar que nem mesmo os discípulos, que tiveram o maior Mestre da História,
ganharam todas as pessoas a quem apelaram.
Você já sentiu que seus dons e talentos não foram
apreciados? Qual pode ter sido a causa? Faça uma avaliação pessoal e verifique
se a culpa está com você e com alguma atitude sua (orgulho, e assim por diante)
e não em outras questões.
Adaptando trabalhadores para a colheita
Quando as pessoas demonstram interesse em aprender mais
sobre Deus e Sua igreja, devemos escolher com cuidado os que receberão a tarefa
do testemunho. Em uma sociedade multicultural, faríamos bem em designar alguém
da mesma nacionalidade e língua do interessado e, possivelmente, alguém de uma
faixa etária similar. Além disso, poderíamos considerar a maturidade
espiritual, conhecimento bíblico, habilidades de comunicação e experiência de
salvação do missionário. Em outras palavras, devemos levar a sério a adaptação
do obreiro àqueles com quem eles estão trabalhando.
Quando se trata de testemunho e evangelismo, não existe algo como “tamanho único” ou uma solução que sirva para todos os casos. A jornada da vida de cada pessoa é única, e isso vale para a jornada espiritual. No entanto, embora exista essa singularidade, também há semelhanças na experiência das pessoas, e existe bom senso em ajustar da melhor forma possível a experiência do cristão e a do interessado.
4. Que diferentes tarefas eram realizadas pelos cristãos?
Quais foram os resultados quando os ministérios e habilidades específicos foram
harmonizados? At 6:1-8
Observe a progressão destes eventos: os discípulos foram
informados de um problema urgente, e pediram que os cristãos escolhessem sete
homens para lidar com o problema. Os crentes trouxeram os nomes selecionados
aos discípulos, que os nomearam com a imposição das mãos. E o número dos
discípulos se multiplicava grandemente.
Embora Estêvão e os outros seis escolhidos devessem “servir às mesas”, não parece que a qualificação para essa tarefa fosse a capacidade de organizar e distribuir alimentos. Os cristãos ainda procuravam homens cheios do Espírito, porque seu ministério em favor das viúvas judias de fala grega também seria uma obra de testemunho e evangelismo. Assim, vemos que esses homens recém-nomeados foram vitais para a evangelização da igreja primitiva por terem liberado os evangelistas da linha de frente e também apoiado ativamente sua obra (v. 8). Mais uma vez podemos afirmar que, seja qual for o ministério em que os membros se envolvam, direta ou indiretamente seu trabalho será uma contribuição e apoio às atividades de testemunho e evangelismo da igreja.
Embora os talentos naturais, dons espirituais e treinamento específico sejam importantes para um ministério espiritual bem-sucedido, as atitudes pessoais são ainda mais importantes. Note que em Atos 16:1-5 e 4:36, 37, Timóteo e Barnabé fizeram tudo o que foi preciso para apoiar o ministério evangélico. Barnabé ofereceu seus recursos pessoais e Timóteo se submeteu à circuncisão para não ofender alguns judeus. As lições para nós são, de fato, óbvias.
Crescimento espiritual por meio do trabalho
Uma igreja não pode colocar a espiritualidade
automaticamente no coração de seus membros. No entanto, é uma grande verdade
que, quando os cristãos respondem ao chamado de Deus para ser discípulos, sua
caminhada pessoal com o Senhor se aprofunda e se fortalece. Embora não devamos
nos envolver no testemunho e evangelismo apenas como tentativa de crescer
espiritualmente, quando realizadas com amor genuíno por Deus e pelos perdidos,
essas atividades trazem inúmeras bênçãos espirituais a todos os envolvidos.
5. Qual é a relação entre a prática voluntária da vontade
divina e o crescimento no conhecimento de Deus e na espiritualidade? Jo 7:17
Como uma pessoa que procura a verdade pode ter certeza de
que encontrou a verdade genuína? No verso 17, Jesus apresenta uma verdade que
ajuda a todos os que desejam segui-Lo. Os que estão dispostos a fazer a vontade
de Deus podem saber se uma doutrina é ou não de Deus. Como isso pode ocorrer?
Evidentemente, há um crescimento espiritual através da ligação com Deus. Os que
vivem de acordo com a verdade bíblica que conhecem receberão maior luz.
Há uma forte conexão entre ouvir e fazer (Ap 1:3). Os que fazem a vontade de Deus, por menos que a conheçam, são abençoados com um relacionamento cristão cada vez mais profundo que, unido ao estudo da Bíblia com espírito de oração, levará a mais amplas revelações da verdade e a um estimulante crescimento espiritual.
6. Qual é o salário espiritual recebido como resultado do
envolvimento na colheita de pessoas? Que comunhão espiritual é sugerida na
imagem do semeador e do ceifeiro se alegrando juntos? Jo 4:36
Muitos comentaristas sugerem que os discípulos estavam
ceifando onde João Batista e Jesus tinham semeado. A própria mulher samaritana,
evidentemente, havia plantado algumas sementes do evangelho entre o povo de sua
cidade. Como eles devem ter se alegrado juntos, quando a colheita espiritual
amadurecida foi recolhida no reino! Quando respondemos ao chamado de Deus para
nos envolvermos na conquista de pessoas, esse vínculo, essa proximidade e
crescimento espirituais brotam como resultado natural de estarmos na equipe
divina.
Sua fé se tornou mais forte por meio de seu testemunho
pessoal, tanto nas situações de vitória quanto nas de derrota? O trabalho de
testemunhar influencia seu relacionamento com o Senhor?
Harmonizando por meio do envolvimento
Há um fenômeno que às vezes é difícil explicar, mas pode
ser mais bem descrito como “Influência circular”. No que diz respeito à
harmonia e envolvimento, a influência circular funciona assim: ao envolver
pessoas, você promove harmonia, que, por sua vez, incentiva o envolvimento das
pessoas, o que, por sua vez, promove a harmonia. Você pode ver o princípio da
influência circular no trabalho. Está claramente demonstrado no velho ditado:
“Os que estão puxando os remos não têm tempo para balançar o barco.”
Houve algumas decisões importantes feitas no desenvolvimento da organização da igreja primitiva que poderiam ter causado grandes conflitos, mas as preferências pessoais dos cristãos foram submetidas ao que era melhor para a tarefa que seu Senhor lhes tinha dado.
7. Considere o importante processo da nomeação de Matias.
Embora não lancemos sortes hoje, que pontos fundamentais eles estavam
procurando ali, e que princípios podemos tirar desse exemplo para a obra do
ministério hoje? At 1:15-26
É claro que, sempre que os seres humanos estão trabalhando
juntos, há possibilidade de conflitos. Estamos certos em pensar que o maligno
está trabalhando para minar a eficácia dos cristãos. É perfeitamente justo,
então, que recapitulemos brevemente um incidente no ministério evangelístico da
igreja primitiva, no qual houve um conflito real.
8. O que causou a diferença de opinião entre Paulo e
Barnabé? Qual foi o resultado de sua discordância, e o que podemos aprender com
isso? At 15:36-40
Em uma viagem missionária anterior, João Marcos havia
deixado Paulo e seus outros companheiros e voltado para Jerusalém. Parece que
esse incidente (At 13:13) tornou Paulo relutante em levar João
Marcos com ele nessa nova viagem. Por outro lado, Barnabé achava que, se o
levassem, haveria benefício para o próprio João Marcos e também para o
empreendimento missionário. Consequentemente, enquanto Paulo escolheu Silas
para acompanhá-lo, Barnabé viajou com João Marcos.
Em lugar de permitir que as diferenças pessoais ofuscassem a tarefa evangelística, eles enviaram dois grupos de testemunho. Embora Paulo e João Marcos tenham trabalhado juntos novamente de modo proveitoso (2Tm 4:11), naquela ocasião anterior eles não permitiram que suas diferenças interferissem na missão.
Estudo adicional
Dependendo do programa de testemunho e evangelismo que você
está planejando, os prazos específicos variam de acordo com as diferentes
estratégias e prioridades utilizadas para alcançar o alvo. No entanto, existem
alguns pontos gerais a considerar.
1. Registre o que você procura alcançar ao longo dos próximos doze meses. Especifique alvos em termos de pessoas e discipulado, e não apenas a conclusão dos programas.
2. Escreva um planejamento de procedimentos. Ele deve incluir importantes períodos de treinamento, datas para início e término do programa e as datas específicas para avaliação.
3. Ao elaborar as principais etapas do programa, certifique-se de que você também especificou quais indivíduos ou equipes são responsáveis em cada etapa.
4. Especifique como as estratégias de seu programa se integram com o programa geral da igreja. Mencione onde e como as outras estratégias da igreja apoiarão sua estratégia e onde o trabalho de sua equipe fortalecerá o programa da igreja.
5. Considere se seu programa será permanente ou se ele será repetido no ano seguinte. Isso ajudará a determinar que tipo de treinamento deverá ser realizado.
Perguntas para reflexão
O que Deus espera da igreja em relação à conquista de pessoas? O que a igreja pode fazer para ajudar os membros a entender as expectativas de Deus? Como as citações abaixo se aplicam a você?
O que Deus espera da igreja em relação à conquista de pessoas? O que a igreja pode fazer para ajudar os membros a entender as expectativas de Deus? Como as citações abaixo se aplicam a você?
“Deus espera serviço pessoal da parte de todo aquele a quem confiou o conhecimento da verdade para este tempo. Nem todos podem ir como missionários para terras estrangeiras, mas todos podem ser missionários entre os familiares e vizinhos” (Ellen G. White,Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 30).
“A todos que se tornam participantes de Sua graça, o Senhor aponta uma obra a ser feita em favor de outros. Individualmente, devemos permanecer em nosso lugar, dizendo: “Eis-me aqui. Envia-me!” (Is 6:8, NVI; Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 222).
Respostas sugestivas: 1.
Chefes de mil, chefes de cem, de cinquenta e de dez; homens capazes e tementes
a Deus, dignos de confiança e inimigos da avareza. 2. Considerou as
habilidades, o potencial de cada um deles e a influência exercida nas famílias
e tribos; e contou com a orientação divina. 3. A pessoa pode produzir frutos
bons ou maus; não devemos julgar antes que os frutos apareçam; devemos avaliar
com sabedoria. 4. Serviam alimento às viúvas; oravam e ministravam a palavra;
operavam milagres; com os diáconos a igreja passou a crescer mais. 5. A pessoa
que deseja fazer a vontade de Deus conhecerá e entenderá a doutrina verdadeira
e conhecerá pessoalmente o Senhor. 6. O salário são as pessoas conquistadas;
semeador e ceifeiro compartilham da mesma alegria pelo trabalho que realizaram
juntos. 7. A pessoa devia ter acompanhado o grupo de Jesus; devia testemunhar
acerca da ressurreição e devia ser indicada por Deus. 8. A presença de Marcos
na equipe; a equipe se dividiu; devemos evitar discórdias; Deus dirige a
igreja, apesar das divergências.
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