domingo, 7 de outubro de 2012

Daniel na cova dos Leões - Arautos do Rei

Arautos do Rei - NEle

lição 2 (Jovens) Revelações e o Deus Nelas Revelado - 06 a 12/10

Lição 2
6 a 12 de outubro



Revelações e o Deus nelas revelado

Casa Publicadora Brasileira – Lição dos jovens 242012



“Há muito tempo Deus falou muitas vezes e de várias maneiras aos nossos antepassados por meio dos profetas, mas nestes últimos dias falou-nos por meio do Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas e por meio de quem fez o Universo” (Hb 1:1, 2).

Prévia da semana: As Escrituras, inspiradas pelo Espírito Santo por meio dos pensamentos e palavras dos escritores bíblicos, revelam a natureza de Deus e Seu modo de lidar com homens e mulheres, e atrair Seus filhos a um relacionamento com Ele.

Leitura adicional: Sl 119:105; Mt 24:35; 1Ts 2:13; Atos dos Apóstolos, p. 583-585 (sobre Apocalipse 1:1-3)

Domingo, 7 de outubro
cpb - introdução

Revelação confiável



A missão que Deus deu a Maria parecia impossível. A reação dela não foi tão alegre quanto Gabriel deve ter esperado. Primeiro, ela ficou amedrontada pela presença dele e confusa sobre o que aconteceria. Mas, então, Maria aceitou: “Sou serva do Senhor; que aconteça comigo conforme a tua palavra” (Lc 1:38). Assim, ela aceitou a mais importante missão na história humana: criar o Filho de Deus, o Rei Eterno e seu próprio Salvador.

Em seu coração, Maria sabia quem era Jesus. Ela esperou com fé pelos sinais relacionados ao nascimento dEle – a promessa de um Salvador, anjos cantando e homens sábios e pastores O adorando. Observou e meditou enquanto Ele Se desenvolvia num jovem sábio, justo e humilde e quebrava seus preconceitos sobre o papel do Messias (Lc 2:19, 51). Como os discípulos que ainda lutavam para compreender a missão de Jesus, mesmo após a ressurreição (Lc 24:21), Maria teve que observar Jesus e descobrir como Ele Se encaixava na profecia do Antigo Testamento. Durante toda a vida, ela acreditou nas promessas de Deus. Sua prima Isabel profetizou sobre ela: “Feliz é aquela que creu que se cumprirá aquilo que o Senhor lhe disse!” (Lc 1:45). Jesus repetiu várias vezes essa ideia sobre o poder da fé (Mc 9:23, 24; Jo 3:12; 20:29).

As verdades da Escritura são de nenhum valor em si mesmas. Temos a Bíblia para nos falar sobre Deus. Temos o cumprimento da profecia, Jesus Cristo. Mas precisamos colocar essas coisas em nosso coração. Precisamos valorizar o que Jesus fez e continua a fazer em nossa vida. Esse é o maior e melhor presente que nos foi dado.

Pense nisto

– Qual aspecto de sua experiência com Deus tem afetado mais profundamente sua vida e por quê?
– Uma pessoa que tem dúvidas sobre Deus pode ainda assim receber a cura dEle? Explique sua resposta.
– Onde você enxerga Deus o convidando para espalhar a verdade?

Mãos à Bíblia

1. Como os autores do Novo Testamento consideravam as Escrituras? 2Pe 1:19-21

2. Qual é a utilidade e qual é o propósito da Bíblia? 2Tm 3:16, 17

3. O que Jesus nos ensina sobre a autoridade das Escrituras? Mt 4:4, 7, 10; 22:41-46, Jo 10:34, 35


Não importa aquilo em que acreditamos, precisamos de um ponto de partida, um fundamento sobre o qual colocar essa crença. Para os adventistas do sétimo dia, esse fundamento é a Bíblia, a norma suprema e o árbitro da verdade.

Jimmy Self | Etowah, Tennessee, EUA

Segunda, 8 de outubro
cpb - evidência

Mais do que palavras



Em 2 Pedro 1:19-21 é declarado que as palavras proferidas por um profeta não são propriamente dele. O termo “profeta” tem origem na palavra grega profetes, que significa “o que prevê anteriormente”. A tarefa do profeta bíblico era anunciar uma mensagem dada pelo Espírito Santo. Quando ela descia até ele, o profeta era essencialmente o porta-voz de Deus. E tão prestigiosa e elevada quanto a posição parecesse ser, poderia ser uma posição perigosa na qual se encontrava. Confira, por exemplo, Jeremias 11:18-23.

Apesar de memórias falhas, competência linguística pobre e covardia, o Espírito confiou a Seus filhos, por meio desses homens, mensagens de Deus, distintas e implícitas. E como um profeta textual, a própria Bíblia declara que seu conteúdo vem de Deus, conforme 2 Timóteo 3:16 e 17. O texto afirma que todos os escritos da Bíblia são, na verdade, de Deus. Podemos nos maravilhar sobre os livros e origens ou mesmo debater o que foi estabelecido como cânone. Contudo, em toda ela, há uma presença única e consistente. O encorajamento de Deus sempre presente é visto através de uma série de livros que têm sido escritos, estudados e apreciados por vários milênios. Mas a Bíblia é muito mais que apenas palavras ou um registro de ações e milagres impressionantes.

O que a Bíblia nos ensina sobre o Deus que a inspirou é explicado em Tiago 1:17. Qual é essa mensagem consistente? Deus é nosso provedor benevolente e mantenedor consistente.

Imagine os escribas que copiaram a Torá e os manuscritos, os autores e profetas a quem foi dada a missão de revelar o Divino em texto. Que tarefa! E ainda miraculosamente esse Criador consistente e benevolente é facilmente descoberto por meio desses volumes. Brilhando através de eras de inspiração bíblica, o Deus a nós revelado naquela ocasião está nos alcançando agora. E assim como fizeram os profetas, também precisamos – por bem ou por mal – escutar com o coração e a mente a mensagem que Ele tem para nós.

Pense nisto

– Por que é importante para a Bíblia declarar sua fonte de inspiração?
– Como pode a Bíblia, escrita por muitas pessoas diferentes, definir consistentemente quem é Deus?

Mãos à Bíblia

“Não são as palavras da Bíblia que são inspiradas, mas os homens é que o foram” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 21). Como essas palavras nos ajudam a entender como funciona a inspiração bíblica?

4. Que aparentes diferenças existem nos relatos da morte de Judas? At 1:18; Mt 27:5

Durante muito tempo, os críticos da Bíblia afirmaram que esses versos davam relatos conflitantes sobre a morte de Judas. No entanto, uma pesquisa recente mostrou que a palavra traduzida como “precipitando-se” (“caiu de cabeça”, NVI), em Atos 1:18, também significa “inchando”. Portanto, é provável que, depois de se enforcar, Judas não tenha sido descoberto até que seu cadáver estivesse inchado, o que teria feito com que suas entranhas se arrebentassem. O ponto é que aquilo que a princípio parecia ser contraditório demonstrou harmonia. Não somos chamados para julgar a Palavra de Deus, mas para obedecer-lhe.

Ben Protasio | Salem, Oregon, EUA

Terça, 9 de outubro
cpb - exposição

O Deus de mistério revelado



Foi dito que Deus deve sempre, em certa medida, Se esconder, ou não veríamos nada além dEle. Não é de admirar que Deus seja tamanho mistério em nosso mundo de distrações insignificantes. E enquanto não podemos desfrutar de uma comunhão face a face com Ele, como Adão e Eva ou os discípulos de Jesus, temos as Escrituras e o Espírito Santo para nos guiar e ensinar.

Uma fonte antiga (Gn 1:1). As porções mais antigas da Bíblia têm mais de três mil anos de idade. As mais novas têm pouco mais de dois mil. Apesar de sua idade, a arqueologia descobriu que a Bíblia permaneceu imutável através dos séculos. Estudiosos ficaram maravilhados em saber que os Pergaminhos do Mar Morto, manuscritos que datam do primeiro século d.C. e mesmo antes disso, revelaram muito menos variações textuais do que os manuscritos de qualquer outra literatura antiga – incluindo muitos que foram escritos bem mais perto da era moderna. A Bíblia tem sido bem preservada e protegida.

O que é inspiração? (2Tm 3:16, 17). Os versos de 2 Timóteo 2:16 e 17 são, sem dúvida, inspiradores. A natureza dessa inspiração, contudo – e como interpretar palavras escritas para audiências diversas, exigindo variadas abordagens –, continua a inspirar debates acalorados.

Os livros históricos do Antigo Testamento frequentemente citam registros históricos seculares (por exemplo, 2 Reis 13:12). Mateus, Marcos e Lucas copiaram um ao outro (provavelmente com Marcos tendo escrito primeiro), mas, ainda assim, abordaram pontos muito diferentes sobre Jesus. Eclesiastes 12:9 e 10 descreve seu autor cuidadosamente selecionando provérbios, buscando “apenas as palavras certas” para alcançar seu objetivo. A Bíblia não reflete “inspiração verbal”, com Deus ditando cada palavra para uma pessoa copiá-las. Ao contrário, o Santo Espírito inspirou escritores a expressar certas verdades dentro de determinados contextos históricos. Juntando tudo no contexto total da Escritura, uma incrível tapeçaria é revelada.

O texto de 2 Pedro 1:20 e 21 diz que “nenhuma profecia da Escritura provém de interpretação pessoal, pois jamais a profecia teve origem na vontade humana, mas homens falaram da parte de Deus, impelidos pelo Espírito Santo”. O papel do Espírito Santo em inspirar não pode ser subestimado. Desde o primeiro dia (Gn 1:2), o Espírito trabalhou para conectar o Céu à Terra.

A natureza de Deus (Mt 28:19). Talvez a última doutrina a ser amplamente aceita no adventismo tenha sido a da Trindade. Há muito tempo, ela foi aceita como certa, mas, quando Ellen White escreveu em obras posteriores, como Caminho a Cristo e O Desejado de Todas as Nações, sobre o papel do Espírito Santo e sobre a igualdade de Jesus com o Pai, foram declarações impressionantes de uma doutrina negligenciada. O judaísmo se fundamenta na declaração de Deuteronômio 6:4 de que “o nosso Deus é o único Senhor”. O papel de Jesus foi um dos maiores conceitos para os cristãos primitivos assimilarem. Textos como Mateus 28:19 delineiam a Trindade como o Pai, o Filho e o Espírito Santo, apesar de os papéis únicos, complementares e integrados continuarem a desafiar nosso pensamento.

Com o que Deus Se parece? (2Cr 6:18). Em 2 Crônicas 6:18, Salomão ficou maravilhado: “Os céus, mesmo os mais altos céus, não podem conter-Te. Muito menos este templo que construí!” No entanto, Jesus escolheu viver conosco. Ele sentiu o peso da humanidade. Jesus, o sempre-acessível, assegura-nos de que, se sabemos com o que Ele Se parece, saberemos com o que Seu Pai, aparentemente inacessível, Se parece.

Deus afirma que Seu caráter não muda (Ml 3:6; Tg 1:17), apesar de a Escritura mostrá-Lo constantemente adaptando Sua abordagem para alcançar Seus filhos desobedientes. Como a fonte de tudo o que é bom (Tg 1:17), Deus sempre procura nos levantar, conduzindo-nos para Seu ideal e nos atraindo em conversação criativa. Uma verdade na qual podemos nos firmar acima de todas as outras: Deus é amor. Ele nos criou em amor. Ele morreu por nós e nos salvou por meio do Seu amor. Ele nos guia em amor que O leva a chorar conosco quando sofremos e lamentamos. Deus está ansioso pelo dia em que todos poderão conhecê-Lo completamente, sem as restrições do pecado.

O Deus de ação (Êx 3:1-14). Os povos antigos viam seus deuses como geograficamente restritos, com diferentes deuses que governavam sobre determinados países, cidades e até mesmo montanhas e casas. O Deus verdadeiro, contudo, quebrou todas as restrições. Jonas achou que podia escapar de Deus navegando na direção oposta da que Ele havia lhe instruído a tomar, mas Deus o encontrou mesmo assim. Nínive ficou impressionada em saber que o Deus do povo que havia conquistado tinha, de alguma forma, seguido esse povo de volta a Babilônia – e era, na verdade, dominador sobre toda nação e império. Deus declarou juízo sobre Sodoma e Gomorra (Gn 19:24, 25); resgatou Seu povo da escravidão egípcia após chamar Moisés de seu esconderijo no deserto (Êx 3:1-14); e até mesmo Se revelou – e o futuro da humanidade – para um discípulo idoso exilado na ilha de Patmos (Ap 1:9).

Hoje, Deus deseja Se conectar com cada ser humano, individualmente, tão certo quanto Ele fez uma vez com os oficiais da antiga Mesopotâmia e com tantas outras pessoas. Ele não quer desistir de nenhum de nós. Está pronto para atuar com poder em nossa vida.

Pense nisto

– Por que Deus é uma sociedade – a “Trindade”? O que essa sociedade nos diz a respeito da natureza e do caráter de Deus?
– Por que Deus não apenas ditou ou escreveu cada palavra da Escritura, como fez com os Dez Mandamentos?
– Como deveríamos lidar com partes das Escrituras que parecem contradizer umas às outras?

Mãos à Bíblia

“Disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gn 1:26). Uma coisa que a Bíblia afirma explicitamente sobre o Senhor é a unidade dEle.

5. Que verdade fundamental sobre Deus foi apresentada por Moisés? Dt 6:4; Mc 12:29
6. O que a Bíblia explica sobre a realidade interior de Deus? Gn 1:26; 3:22; 11:7; Jo 1:1-3, 18; 20:28, 2Co 13:13; Mt 28:19

O aspecto da triunidade de Deus é um mistério. A informação que a Bíblia dá sobre Deus não é destinada a produzir discussões especulativas, mas tem o objetivo de aprofundar nossa compreensão de Suas atividades, em especial Sua obra redentora em nosso favor.

Tompaul Wheeler | Nashville, Tennessee, EUA

Quarta, 10 de outubro
cpb - testemunho

Toda Escritura é dada por Deus


“Sem assistência especial do Espírito de Deus, as mentes humanas verão várias coisas na Bíblia muito difíceis de ser compreendidas, porque elas necessitam de um esclarecimento divino. As pessoas não deveriam buscar a Palavra de Deus estabelecendo suas próprias maneiras, ou sua própria vontade ou suas próprias ideias, mas com um espírito manso, humilde e santo.

“Jamais tente buscar as Escrituras a menos que você esteja pronto a ouvir, a menos que esteja pronto a ser um estudante, a menos que esteja pronto para ouvir a Palavra de Deus como se Sua voz estivesse lhe falando diretamente dos oráculos vivos. Jamais permita que o homem mortal se sente em julgamento para com a Palavra de Deus ou sentencie quanto dela é inspirado e quanto não é, e que isto é mais inspirado do que algumas outras porções. Deus o avisa para que fique longe desse terreno. Deus não lhe delegou realizar tal obra...”

“É preciso uma eternidade inteira para desvendar as glórias e revelar os tesouros preciosos da Palavra de Deus. Não permita que homem mortal nenhum se aproxime de você e comece a dissecar a Palavra de Deus, dizendo o que é revelação, o que é inspiração e o que não é, sem uma repreensão. Diga a todos os tais que eles simplesmente não sabem. Eles simplesmente não são capazes de compreender as coisas do mistério de Deus. O que queremos é inspirar fé. Não queremos que ninguém diga: ‘Isto eu rejeitarei, e isto eu aceitarei’, mas queremos ter fé implícita na Bíblia como um todo e como ela é.

“Apelamos para que vocês tomem sua Bíblia, mas não coloquem mão sacrílega sobre ela dizendo: ‘Isto não é inspirado’, simplesmente porque alguém disse isso. Nem um jota ou til deve jamais ser retirado da Palavra. Tirem as mãos, irmãos! Não toquem a arca. Não deitem sua mão sobre ela, mas deixem que Deus a mova. Com Seu próprio poder, Ele trabalhará de tal maneira que guiará nossa salvação. Queremos que Deus tenha espaço para trabalhar. Não queremos que as ideias humanas O limitem” (Ellen G. White Comments, The SDA Bible Commentary, v. 7, 1ª ed., p. 919, 920).

Mãos à Bíblia

A Bíblia nos revela verdades sobre Deus que não encontraremos em outro lugar. Ela revela o caráter divino por meio de Sua interação com a humanidade caída. Mas ela não tenta provar que Deus existe. Apenas reconhece a existência dEle.

7. Qual é o papel da Bíblia na convicção acerca da existência de Deus? Qual é a importância da fé? Hb 11:6; Rm 10:17

8. Quais são alguns dos atributos de Deus? Que atributos você encontrou na Palavra? Ml 3:6; Tg 1:17; 1Jo 4:8, 16; 2Cr 6:18

Devon March | Washington, D.C., EUA

Quinta, 11 de outubro
cpb - aplicação

Colocando as peças no lugar



Recordo-me de quando compreendi que meu marido me amava com um amor que duraria o resto de nossa vida. Era meu último ano da faculdade e a maioria dos meus amigos e meu namorado tinham se formado. Senti-me muito sozinha e insegura a respeito do próximo passo em minha vida. Então, certo dia, recebi um pacote contendo uma variedade de canções e um poema do meu namorado. Eu reli o poema uma centena de vezes e escutei diariamente as canções. Depois, nossas conversas pareceram ter um significado diferente e tudo fez sentido.

Semelhantemente, quando conhecemos a Deus, quando aceitamos Seu sacrifício por nós e nos lembramos do mais importante quadro da grande controvérsia na qual vivemos hoje, tudo começa a fazer sentido. Lúcifer é experiente na arte da distração. Quanto mais ele nos distrai da realidade, menos vivemos com propósito. Abaixo estão maneiras pelas quais podemos colocar as peças de Deus no lugar:

Leia a Bíblia diretamente. Em 2 Timóteo 3:16 e 17 nos é dito que toda a Escritura vem de Deus. Sua Bíblia é uma “caixinha de correio de Deus”.

Mantenha seu relacionamento com Deus em primeiro plano. Mantenha os olhos no prêmio; se não sabemos para onde estamos indo, podemos nos perder. Se você falar com Deus e ouvi-Lo diariamente, seu relacionamento com Ele crescerá. Imagine conhecer Deus tão bem que até possa comprar-Lhe um cartão com a certeza de que Ele iria amar. Isso somente pode ser alcançado por meio de um relacionamento ativo com Ele.

Esteja desejoso de ser usado por Deus. Jesus nos deu a missão de ir e fazer discípulos (Mt 28:19). Muitas vezes, Deus criará uma oportunidade para fazermos exatamente isso. Portanto, fique de olho.

Reconheça que o fim não é aqui nem agora. No livro de Jó, de maneira paciente e amorosa, Deus lembrou Seu servo “justo e íntegro” (Jó 1:1) de que, embora não saibamos as respostas para os mistérios do mundo, Ele sabe. Como, pela graça de Deus, temos feito do mundo um lugar melhor será revelado no Céu, quando nos sentarmos aos pés de Jesus.

Pense nisto

– Como você vê a grande batalha tendo lugar em sua vida?
– Que distrações o estão impedindo de alcançar seu pleno potencial? Como você pode se libertar delas?

Mãos à Bíblia

A Bíblia revela que Deus está ativamente envolvido com a humanidade. O cenário do grande conflito é, realmente, acerca de como o Senhor está atuando para salvar a humanidade das garras do pecado e de Satanás.

9. O que a Bíblia diz sobre as ações de Deus na Terra, especialmente no contexto do grande conflito? Gn 11:9;
Gn 19:24; Êx 3:1-14; Jo 3:16; 1Ts 4:17

Lisa D. Hermann | Nashville, Tennessee, EUA

Sexta, 12 de outubro
cpb - opinião

Quebra-cabeça



O maior quebra-cabeça comercial já feito esteve à venda em março de 2007.

O quebra-cabeça de 24 mil peças retrata terra, mar, céu e imagens celestiais. Ele mede aproximadamente 4,26 m de comprimento por 1,52 m de altura.* Francamente, não sou fã de quebra-cabeças. Na verdade, o único quebra-cabeça que eu contemplo é o do caráter de Deus. Como Ele pode ser perfeitamente justo e misericordioso ao mesmo tempo? Como a Bíblia pode ensinar “bem-aventurados os pacificadores”, em Mateus, enquanto Deuteronômio nos mostra como Deus orientou Seu povo a destruir os heteus, girgaseus, amorreus e todos os outros “eus”? Como Deus pôde permitir que uma prostituta fosse salva quando Josué conquistou Jericó, mas não salvou uma cidade inteira de sacerdotes, suas famílias e seus animais, quando Saul ordenou o massacre deles (1Sm 22)? Por que Jesus não fez mais para abolir a escravidão ou estabelecer os direitos das mulheres? Acho inquietante que Jesus Se chame de um Deus de amor em alguns lugares (1Jo 4:7, 8) e evidencie Sua ira ou pareça indiferente em outros. Qual dessas atitudes O revela? Estamos servindo a um Deus “bipolar”, que joga com os humanos como peças de um jogo de xadrez de tolos?

Apesar disso, sei que posso confiar nas Escrituras quando elas me dizem que Deus é estável e confiável (Ml 3:6; 2Tm 3:16). Depois de horas dissecando essas perguntas com amigos e conselheiros, pesquisando o significado histórico de muitos relatos e conferindo o significado de textos originais em hebraico e grego, descobri uma analogia auxiliadora. Quando se trata de compreender o caráter de Deus, estamos colecionando peças de quebra-cabeça. Vemos Sua misericórdia – e essa é uma peça. Sua ira – outra peça. E assim por diante. Juntamos nossas peças das Escrituras, do Espírito, de experiências pessoais e fontes confiáveis extrabíblicas. Embora nenhuma peça sozinha seja um retrato completo, quanto mais peças juntamos, mais preciso se torna nosso quadro. Jesus não é justo ou misericordioso, mas ambos, ao mesmo tempo.

O problema aparece quando tentamos enxergar cada peça como o todo. É como ver alguém batendo numa velhinha e chamar a polícia antes de saber que a velhinha tinha tirado uma arma SPL calibre 38 de sua pochete e estava assaltando o caixa do Wal-Mart. Algumas vezes, vemos a peça da ação e, não sabendo da história que há por trás, tiramos conclusões erradas. Não chame a polícia para Deus. Estude, ore e creia que as peças virão juntas.

Mãos à obra

– Pesquise os métodos específicos usados pelos escribas quando copiavam as Escrituras, a fim de garantir que fossem precisos.
– Esboce um plano de ação pessoal que se concentre em compreender a profecia de Deus mais profundamente.
– Desenvolva uma série de podcasts ou posts num blog, que respondam à pergunta: A profecia ainda é relevante para nós hoje?

* Royce B. McClure, “LIFE: The Great Challenge”, www.worldslargestpuzzle.com (acessado em 3 de julho de 2011).

Amie Regester | Greenbrier, Arkansas, EUA



L02-4-2012 - DEUS e a revelação

Lição 2 -- Deus e a revelação, 2012 - 4ªTemporada TVNT

Esboço Escola Sabatina 2# - Deus e a revelação - 4º Trimestre 2012

A História da Escola Sabatina

Recepção

Apontamentos da Escola Sabatina

lição 2 (Adultos) Deus e a Revelação - 06 a 13/10

Lição 2
6 a 13 de outubro



Deus e a revelação

Casa Publicadora Brasileira – Lição 242012


Sábado à tarde
Ano Bíblico: Mt 5–7

VERSO PARA MEMORIZAR: “Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o Universo” (Hb 1:1, 2).

Leituras da semana: 2Pe 1:19-21; 2Tm 3:16, 17; Dt 6:4; Mt 28:19; Hb 11:6; Êx 3:1-14

Pensamento-chave: Por mais importante que seja compreender a maneira pela qual a inspiração bíblica funciona, é mais importante conhecer o Deus revelado a nós por meio dessa inspiração.

Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das Suas mãos” (Sl 19:1). Isso é verdade. O que eles não proclamam, no entanto, é que o nosso Deus nos ama, morreu por nós e está trabalhando ativamente para nos salvar das consequências de nossas escolhas pecaminosas.

O resultado é que, não importa o que aprendamos sobre Deus a partir de outras fontes, a principal fonte tem que ser a Bíblia. Existem grandes verdades, especialmente sobre a natureza de Deus e Sua atuação no mundo, sobre as quais nada saberíamos se não nos fossem reveladas. Como já vimos, embora as pessoas percebam a ocorrência de uma batalha entre o bem e o mal, de que outro modo elas saberiam acerca do grande conflito se as Escrituras não falassem sobre isso?

Nesta semana, focalizaremos duas coisas: primeira, examinaremos o que a Bíblia diz sobre si mesma e acerca de como ela foi inspirada; segunda, veremos o que ela ensina sobre o Deus que a inspirou.

Domingo
Ano Bíblico: Mt 8–10


A doutrina da Escritura


1. Como os autores do Novo Testamento consideravam as Escrituras? 2Pe 1:19-21


Pedro afirma que as profecias do Antigo Testamento não eram de origem humana. Seu argumento é que os profetas falaram porque foram “movidos pelo Espírito Santo”. A expressão “movidos pelo Espírito Santo” significa que o impulso que levou à produção das Escrituras proveio do Espírito de Deus. Em resumo, os escritores da Bíblia foram inspirados pelo próprio Senhor.

2. Quais são a utilidade e o propósito da Bíblia? 2Tm 3:16, 17


Evidentemente Paulo queria que Timóteo entendesse que, tendo as Escrituras sua origem no poder divino, elas são dignas de confiança e valiosas para a edificação do crente. Paulo não deixa dúvida quanto à veracidade, autoridade e origem das Escrituras. Observe também que ele está falando de “toda a Escritura”. Paulo não nos deixa a opção de escolher quais partes consideramos inspiradas e quais partes não consideramos. Nem tudo (como as leis cerimoniais) é ainda obrigatório para nós, mas isso é radicalmente diferente da alegação de que algumas partes da Bíblia são inspiradas e outras não, ou que algumas partes não são tão inspiradas como outras partes (seja qual for o suposto significado disso).

3. Que verdades cruciais sobre as Escrituras e sua autoridade podemos aprender com Jesus? Mt 4:4, 7, 10; 22:41-46; Jo 10:34, 35


Não importa aquilo em que acreditamos, precisamos de um ponto de partida, um fundamento sobre o qual colocar essa crença. Para os adventistas do sétimo dia, esse fundamento é a Bíblia, a norma suprema e árbitro da verdade.

Quanto tempo você gasta com a Palavra? Quanto de sua vida é moldado por aquilo que ela ensina? Pense nas últimas 24 horas. Durante esse tempo, o que você fez, ou deixou de fazer, que foi fundamentado na autoridade das Escrituras?

Segunda
Ano Bíblico: Mt 11–13

A natureza da inspiração


Não são as palavras da Bíblia que são inspiradas, mas os homens é que o foram. A inspiração não atua nas palavras do homem ou em suas expressões, mas no próprio homem que, sob a influência do Espírito Santo, é possuído de pensamentos. As palavras, porém, recebem o cunho da mente individual. A mente divina é difusa. A mente divina, bem como Sua vontade, é combinada com a mente e a vontade humanas; assim as declarações do homem são a Palavra de Deus” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 21). Como essas palavras nos ajudam a entender como funciona a inspiração bíblica?

Em relação à inspiração, às vezes as pessoas ficam confundidas com o que, muitas vezes, são considerados textos problemáticos. Considere, por exemplo, o texto da inscrição acima da cruz de Jesus, conforme descrito nos evangelhos. De acordo com Mateus 27:37, a inscrição diz: “Este é Jesus, o Rei dos judeus”; de acordo com Marcos 15:26, diz: “O Rei dos judeus”; de acordo com Lucas 23:38, diz: “Este é o Rei dos judeus”. Como devemos entender essas diferenças?

Como a Bíblia diz, “toda a Escritura é inspirada por Deus” e é confiável. No entanto, recebemos relatos diferentes da inscrição na cruz de Jesus. Esses dois pontos em conjunto podem nos ajudar a entender como a inspiração funciona. Esse caso mostra que a inspiração permite diferentes expressões de uma ideia ou evento, na medida em que essas expressões os descrevem adequadamente. Quando textos semelhantes expressam a mesma ideia de modo adequado, como nas inscrições sobre a cruz, a inspiração os harmoniza. Por outro lado, onde são necessários detalhes específicos, como em 1 Reis 6:1, a inspiração os apresenta e devemos confiar neles.

4. Que aparentes diferenças existem nos relatos da morte de Judas? At 1:18; Mt 27:5

Durante muito tempo, os críticos da Bíblia afirmaram que esses versos davam relatos conflitantes sobre a morte de Judas. No entanto, uma pesquisa recente mostrou que a palavra traduzida como “precipitando-se” (“caiu de cabeça”, NVI) em Atos 1:18, também significa “inchando”. Portanto, é provável que, depois de se enforcar, Judas não tenha sido descoberto até que seu cadáver estivesse inchado, o que teria feito com que suas entranhas se arrebentassem. O ponto é que, aquilo que a princípio parecia ser contraditório demonstrou harmonia.

A maior parte da Bíblia não é problemática. Nos poucos lugares em que algumas questões permanecem sobre aparentes “erros” ou “contradições”, a atitude prudente é humildade. Muitas pessoas naufragaram na fé, ao focalizar os “problemas” dos textos. Não fomos chamados para julgar a Palavra. Em vez disso, fomos chamados para obedecer a ela.

Terça
Ano Bíblico: Mt 14–16


O mistério do Deus triúno


“Disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gn 1:26).

Ainda que seja importante entender como funciona a inspiração, isso é apenas o meio para um fim, e esse fim é conhecer a Deus. Uma profunda compreensão de como a Bíblia foi escrita, ou mesmo uma compreensão profunda das verdades nela reveladas, nada significa se não conhecemos o Senhor por nós mesmos (Jo 17:3).

E uma coisa que a Bíblia afirma explicitamente sobre o Senhor é a Sua unidade.

5. Que verdade fundamental sobre Deus foi apresentada por Moisés? Dt 6:4; Mc 12:29


A expressão bíblica sobre a unidade de Deus exclui qualquer ideia relacionada com muitos deuses. Há um só Deus. No entanto, a descrição completa encontrada na Bíblia demonstra que Ele tem uma “substância” interior, mesmo na Sua unicidade.

6. O que a Bíblia explica sobre a realidade interior de Deus? Gn 1:26; 3:22; 11:7; Jo 1:1-3, 18; 20:28, 2Co 13:13; Mt 28:19


A sugestão de pluralidade no Antigo Testamento apresenta indícios sobre a natureza do ser interior de Deus. Quando ligamos essa sugestão com a afirmação do Novo Testamento sobre Jesus Cristo e o Espírito Santo, começamos a perceber que há muita coisa sobre a natureza divina que não entendemos completamente e provavelmente nunca entenderemos. A trindade divina é um mistério, entre muitos outros, com o qual teremos que aprender a conviver. A informação que a Bíblia dá sobre Deus, incluindo Sua natureza triúna, não é dada para que nos envolvamos em discussões especulativas, mas a fim de aprofundar nossa compreensão de Suas atividades, em especial Sua obra redentora em nosso favor, à medida que o grande conflito se desdobra e se aproxima do fim.

Quem não tem muitas perguntas que só Deus pode responder? Como podemos aprender a confiar nEle até o momento em que as respostas serão dadas?

Quarta
Ano Bíblico: Mt 17–20

Atributos do nosso Criador


A Bíblia nos revela verdades sobre Deus que não encontraremos em outro lugar. Entre essas, está a verdade de que Ele é o criador. Na verdade, essa é a primeira coisa que a Bíblia nos diz sobre Deus, que Ele criou “os céus e a Terra” (Gn 1:1).

Uma das muitas coisas fascinantes sobre esse texto é que a Bíblia simplesmente pressupõe a existência de Deus sem tentar prová-la ou demonstrá-la. A Bíblia gasta grande quantidade de tempo nos ensinando como é Deus, especialmente quando Seu caráter é revelado por meio de Sua interação com a humanidade caída. Mas ela não gasta nenhum tempo tentando provar que Ele existe. Ela apenas reconhece Sua existência.

7. Qual é o papel da Bíblia na convicção acerca da existência de Deus? Qual é a importância da fé? Hb 11:6; Rm 10:17


A convicção sobre a existência de Deus não pode surgir somente de argumentos racionais. A Bíblia ensina que uma pessoa é convencida da existência de Deus por meio da experiência pessoal com Ele, à medida que o Espírito Santo impressiona o coração e a mente com o fato de Sua existência. Em muitos casos, as pessoas podem vir a acreditar em Deus primeiramente, e depois começam a construir um fundamento lógico e intelectual para a fé em um Deus que não podem ver.

8. Quais são alguns dos atributos de Deus? Que atributos você encontrou na Palavra? Ml 3:6; Tg 1:17; 1Jo 4:8, 16; 2Cr 6:18

Medite nos atributos de Deus como expressos nas Escrituras. Quantos deles você poderia conhecer a partir de outras fontes, isto é, por meio da natureza ou da experiência pessoal? O que sua resposta ensina sobre a importância das Escrituras para nossa compreensão de como realmente é Deus?

Quinta
Ano Bíblico: Mt 21–23


As ações de Deus


Mesmo a leitura mais superficial da Bíblia revela que Deus está ativamente envolvido com a humanidade e no que acontece na Terra. Ele não está distante, separado, afastado, como alguns antigos conceitos gregos sobre Deus ensinavam, ou mesmo como alguns teólogos cristãos tentam descrevê-Lo. Embora a criação esteja radicalmente diferente do que Ele originalmente fez, o Senhor Se ligou intimamente a ela.

Como vimos ontem, a Bíblia descreve o Senhor como nosso criador, um ato que mostra que Deus está intrinsecamente ligado a este mundo.

9. O que os textos a seguir dizem sobre outras ações de Deus na Terra, especialmente no contexto do grande conflito?

Sem dúvida, a Bíblia revela um Deus muito envolvido com a humanidade. O cenário do grande conflito é, realmente, acerca de como o Senhor está atuando para salvar a humanidade das garras do pecado e de Satanás. Desde o primeiro ato de criação da Terra (Gn 1:1) passando pela cruz (Jo 19:18) e até a recriação da Terra (2Pe 3:12, 13), a Bíblia nos mostra de forma inequívoca a atuação intensa do Senhor em favor da humanidade.

Você experimentou pessoalmente a atuação de Deus? De que forma você percebeu a obra do Senhor em sua vida e na vida dos outros? De que forma você pode aprender a encontrar conforto no conhecimento da proximidade e intimidade de Deus conosco?

Sexta
Ano Bíblico: Mt 24–26

Estudo adicional


Leia de Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 427-438: “O Perigo do Conhecimento Especulativo”; Testemunhos Para a Igreja, v. 5, p. 746-749: “O Verbo Se Fez Carne”; O Grande Conflito, p. 5-8: “Prefácio” e “Introdução”.

“Deus Se agradou em comunicar Sua verdade ao mundo por meio de pessoas, e Ele mesmo, pelo Seu Espírito, qualificou e habilitou homens para realizar essa obra. Ele guiou a mente na escolha do que dizer e escrever. O tesouro foi confiado a vasos de barro, mas é, contudo, de origem celestial. O testemunho é transmitido mediante a imperfeita expressão da linguagem humana, porém é o testemunho de Deus, e o filho de Deus, crente e submisso, contempla nele a glória de um divino poder, cheio de graça e verdade.

“Em Sua Palavra, Deus conferiu aos homens o conhecimento necessário à salvação. As Santas Escrituras devem ser aceitas como autorizada e infalível revelação de Sua vontade. Elas são a norma do caráter, o revelador das doutrinas, o teste para avaliar a experiência religiosa. ‘Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra’” (2Tm 3:16, 17; O Grande Conflito, p. 8, 9).

Perguntas para reflexão
1. Em muitos aspectos, a ciência e a tecnologia têm sido uma grande bênção para a humanidade. De certa forma, também, a ciência tem nos ajudado a entender melhor o poder de Deus (por exemplo, considere o que ela mostrou sobre a absoluta complexidade da vida!). Quais, porém, são os limites óbvios ao que a ciência pode nos ensinar sobre Deus? Quando, também, a ciência pode atuar contra a verdadeira compreensão de Deus?
2. Por que a doutrina de um Deus triúno é tão importante para nós? O que significaria, por exemplo, se Cristo fosse qualquer outra coisa menos do que plenamente Deus?

Respostas sugestivas: 1. Uma candeia que brilha em lugar escuro; as profecias não foram dadas por vontade humana, mas homens santos foram movidos pelo Espírito Santo. 2. Útil para o ensino, repreensão, correção e educação na justiça; para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra. 3. “Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus”; a Palavra escrita nos protege dos ataques satânicos e tem autoridade para corrigir ideias erradas. 4. Mateus diz: enforcou; Atos diz: “precipitando-se, rompeu-se pelo meio”, e as suas entranhas se derramaram; o verbo precipitar também pode significar inchar: depois de se enforcar, seu corpo inchou e se rompeu. 5. O Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. 6. Deus Se refere a Si mesmo como “nós”; o Verbo (Jesus) estava com Deus; Ele é Deus e Criador; o batismo é feito em nome da pessoa do Espírito Santo, do Pai e do Filho. 7. A fé vem ao ouvirmos a Palavra de Deus; sem fé é impossível agradar a Deus; para estar perto de Deus, é preciso crer nEle e na recompensa que Ele prometeu. 8. Deus não muda; Deus é a fonte da luz e perfeição; Deus é amor; Deus é transcendente e infinito. 9. Confundiu as línguas e espalhou a sociedade de Babel; destruiu Sodoma e Gomorra; libertou Israel do Egito; enviou Jesus para morrer pelos pecadores; Jesus voltará para transformar os salvos e livrá-los do pecado.