sábado, 19 de maio de 2012

Escola sabatina libras #08 - Preparação para evangelizar e testemunhar -...

Lição 08 - Preparação para evangelizar e testemunhar

Lição 8 -- Preparação para evangelizar e testemunhar, 2012

Esboço da Lição #08 - Preparação para evangelizar e testemunhar

Lição 08 Jovens - Equipando-se para Testemunhar" (Leitura)



Lição 8
19 a 25 de maio


Equipando-se para testemunhar





“Disse Jesus: ‘Sigam-Me, e Eu os farei pescadores de homens’” (Mt 4:19).

Prévia da semana: Assim como os discípulos de Cristo aprenderam pela instrução direta, observação, participação e cooperação, podemos usar esses métodos a fim de aprender a ministrar em favor da salvação de outros.


Domingo, 20 de maio
Saindo para pescar

Os motoristas de táxi na Índia são famosos por duas coisas: (1) cobrar a mais adulterando o taxímetro ou abertamente exigindo que você pague extra; e (2) exibir todo tipo de parafernália religiosa dentro e em volta de seu veículo – panfletos, brochuras, adesivos, ídolos. O que você perguntar, eles têm!

Agora, uma pergunta: Como você reagiria se um motorista de táxi que acabou de exigir que você pagasse acima do preço também lhe oferecesse um panfleto sobre a segunda vinda de Jesus? De quais das duas ações você se lembraria?

A palavra “evangelista” vem do grego euaggelistes, que significa literalmente “mensageiro de boas-novas”. Evangelismo é a declaração de uma mensagem. Não é necessariamente uma pregação formal, mas consiste em partilhar Cristo com outras pessoas. Como cristãos, é nosso dever testemunhar e proclamar a verdade. Somos chamados a ser mensageiros de Deus. Mas quão efetivo seria nosso testemunho se nossas ações contradissessem nossa mensagem?

Então, como vamos testemunhar? Somos todos pecadores. Como testemunhamos por Cristo quando nós mesmos somos pecadores? Por que deveria alguém crer em nós? Andre Bustanoby escreveu: “Nós, a igreja, somos confrontados com a tarefa do evangelismo. E qual é nossa obrigação? Fazer conversos? Não! É dizer aos homens as boas-novas que levam consigo seu próprio poder convincente e salvífico. Não precisamos defender; não precisamos argumentar. Apenas contar-lhes que Jesus Cristo morreu por pecadores. Isso é evangelismo!”

A Bíblia está repleta de exemplos de evangelismo, da declaração curta e direta de André: “Achamos o Messias!” (João 1:41) até a história dramática de Filipe e o etíope (Atos 8:26-39). Então, como passamos do estágio “chá de banco” para o de testemunhas? Jesus tem a resposta. Em Mateus 4:19, Ele disse: “Sigam-Me, e Eu farei de vocês pescadores de homens.” É isso. Quando seguimos Jesus, desenvolvemos um relacionamento pessoal com Ele. Então, nossos pensamentos e ações começam a espelhar os pensamentos e ações dEle. E quando nossa vida serve como exemplo do poder transformador do amor e da graça de Deus, nos tornamos evangelistas, proclamadores da verdade.

O objetivo da lição desta semana é equipar-nos para o evangelismo. Então vamos lá! É hora de pescar!

Mãos à Bíblia

1. O que significa o fato de que a primeira ordem de Jesus apresentada na Bíblia são as palavras “Sigam-Me, e Eu os farei pescadores de homens”? O que essas palavras significam para nós? Temos nos dedicado mais a “pescar homens” ou a “cuidar dos nossos barcos”? Mt 4:19; Mc 1:17; Mt 28:19

É significativo que Jesus não tenha chamado os discípulos para ser pescadores de homens. Ele não disse: “Sigam-Me, e sejam pescadores de homens.” Ele disse: “Sigam-Me, e Eu os farei pescadores de homens.” Logo no início de sua associação formal com Jesus, esses homens compreenderam que estavam entrando em um treinamento importante. Jesus os chamou a um ambiente de aprendizagem no qual seriam treinados para a tarefa à qual Ele os havia chamado.


Sheryll Rao  Bangalore, Índia


Segunda, 21 de maio
O time evangelístico dos sonhos

Quando analisamos o início do evangelismo público de Cristo em Mateus 10 e 11, quatro temas tornam-se aparentes. Primeiro, Jesus convidou pessoas improváveis. Todos nós esperaríamos alguém como João, o amado, para estar no time, mas “Judas Iscariotes, que O traiu” (10:4)? Alguém poderia pensar que Jesus, sendo o Filho de Deus, escolheria pessoas perfeitas para o evangelismo. E quem disse que Ele não o fez? Mas, se alguma vez já sentimos como se fôssemos a escolha ruim, não tenhamos dúvida de que o convite de Cristo continua valendo.

Segundo, Cristo deu autoridade e poder aos Seus discípulos para expulsar demônios e curar enfermos. Se você faz parte do time dEle, então Ele lhe deu autoridade.

É fácil pensar que você não é bom o suficiente ou que não tem as qualificações corretas para testemunhar. Mas Cristo lhe dá o que você precisa (Mt 10:1). Nosso trabalho consiste em responder com um “conte comigo!”.

Terceiro, os discípulos deviam viver em inocência e simplicidade, curando o enfermo, ressuscitando o morto e proclamando as boas-novas de que “o reino dos céus está próximo” (Mt 10:7). Para nós, esses milagres podem parecer raros nos dias atuais, embora eles aconteçam em algumas partes do mundo. Mas, falando simbolicamente, proclamar as boas-novas faz ressuscitar o que está espiritualmente morto e curar o coração quebrantado. Nossa parte no trabalho é pregar e deixar que Jesus faça Sua obra de redimir.

Quarto, o programa de evangelismo de Cristo envolveu atividade de grupo. É verdade que Ele testemunhou por Si mesmo (João 4:4-26). Contudo, como
 Mateus 10 e 11 nos mostra, evangelismo também é uma atividade de time. Pense nos benefícios que um time provê: encorajamento, segurança, responsabilidade, aumento da diversão (já tentou jogar futebol sozinho?) e longevidade. A mensagem continuará além da minha vida e da sua, pois existem outros para dar continuidade.

Talvez o ato de testemunhar e evangelizar nos conduza a Ele de tal maneira que não poderíamos alcançar de outra forma. Não deixe existir dúvida de que o time evangelístico dos sonhos de Jesus inclua você, eu, e cada membro do corpo da nossa igreja.

Mãos à Bíblia
xistem dois aspectos da aprendizagem para os que desejam servir ao Senhor. Um leva ao outro. O primeiro aspecto é aprender a conhecer Jesus. O segundo é aprender a compartilhá-Lo e apresentar o que Ele oferece à humanidade decaída.

2. Pense na multiplicação dos pães e peixes para cinco mil pessoas. Que coisas os discípulos poderiam ter observado que ajudariam a prepará-­los para seu futuro ministério, mesmo que não estejam especificamente mencionadas nos relatos dos evangelhos? Mt 14:13-21; Mc 6:30-44; Lc 9:10-17; Jo 6:1-14; Leia também Ellen White, O Desejado de Todas as Nações, p. 364-371.

3. O que os discípulos de João Batista haviam observado, e o que Jesus esperava que eles dissessem a João como resultado de suas observações? Que lição Jesus ensinou não apenas a João, mas também a Seus discípulos? Mt 11:1-11


Celina Dawson  Walla Walla, Washington, EUA

Terça, 22 de maio
O único pré-requisito

Relacionamento próximo (Mt 4:19). Jesus estava convidando esses poucos homens a agir: “Venham!” E então Ele descreveu o que essa ação exigia. A palavra grega traduzida como “seguir” é opiso, que significa “seguir alguém em uma relação estreita”. A partir desse ponto, a vida desses homens deveria ser vivida no contexto de sua proximidade com Jesus Cristo. Ele não estava pedindo que eles criassem um movimento, cumprissem uma agenda ou estabelecessem uma organização. Ele estava falando sobre estar em conexão com Ele.

A ação central nesse texto não é exatamente “pescar homens”. Frequentemente, cometemos o erro de confundir a atividade religiosa com o próprio Jesus. Confundimos verdade com Aquele que é a Verdade, a Vida e o Caminho (Jo 14:6). O verbo central é “seguir”: “sigam-Me”. Então, o que isso significa para nós? Significa que devemos fazer de Jesus o único líder em nossa vida. Buscamos e recebemos a orientação dEle. Se fizermos isso – e somente se fizermos isso –, Ele tomará sobre Si a responsabilidade de nos tornar pescadores de homens.

Note que não foi dito que os discípulos imediatamente deixaram suas redes e se tornaram pescadores de homens. Foi dito que, “no mesmo instante, eles deixaram as suas redes e O seguiram” (v. 20; grifo nosso). O processo de equipar-se é a atividade de seguir Jesus. Se não estamos seguindo Jesus, não estamos equipados para pescar homens. E se não continuamos a seguir Jesus, não podemos manter a eficiência em parceria com Ele. Não podemos simplesmente memorizar regras e princípios a fim de ser efetivos na vida ou no testemunho. Precisamos é segui-Lo momento após momento para que Ele faça Sua sabedoria brilhar através de nós em todo momento.

Recebendo algo para dar (Mt 10:1-14). Jesus disse aos Seus discípulos: “Vocês receberam de graça; deem também de graça” (Mt 10:8). Portanto, as perguntas para nós, no contexto de estarmos equipados, são: Realmente, temos aprendido de Cristo? Tem nosso coração experimentado os princípios que são o fundamento do reino de Deus (amor, liberdade e responsabilidade)? Temos experimentado cura, redenção e o poder transformador de Jesus? Temos permanecido tão perto da Vinha que sabemos o que é ter a Vida correndo pelas veias? Se você recebeu essas coisas, então pode dá-las aos outros. Pode compartilhá-las num testemunho pessoal cheio de poder.

Como parte de seu treinamento, Jesus disse aos discípulos que eles não deveriam fazer nenhuma provisão extra para suas expedições missionárias. Ele tinha boas razões para isso. As pessoas são tentadas a limitar as provisões de Deus para seu senso de segurança própria. Então, Ele estava perguntando a eles e a nós: “Você vai aprender a confiar em Mim? Vai deixar que Eu supra suas necessidades? Vai permitir que Eu seja sua segurança?” Esse tipo de fé somente pode crescer onde existe um relacionamento íntimo. Para obedecer a Jesus nessa ordem, é necessário que confiemos nEle. E para confiar nEle, precisamos saber por experiência que Ele nos ama.

Essa experiência pessoal do poder de Jesus em nossa vida nos dá a coragem de sacudir a poeira do pé (v. 14) quando alguém não gosta da mensagem que compartilhamos. Conhecer Jesus Cristo pessoalmente significa que aprendemos a encontrar nossa identidade somente nEle, não na aceitação nem na rejeição de outras pessoas. Quando Jesus é nossa segurança, a rejeição de outras pessoas não nos prejudica.

Conferindo a realidade, parte 1 (Mt 11:1-11). Enfrentaremos circunstâncias desencorajadoras em nossa sociedade com Deus. Acontecerão coisas que não esperamos. Até mesmo Deus aparentemente atuará ou deixará de atuar da maneira que desejaríamos. Assim como João Batista na prisão, seremos tentados a duvidar. Poderemos perguntar a nós mesmos se nosso relacionamento com Ele é real. Nessas horas, precisamos abrir os olhos para o que Jesus está realizando na vida de outros. Então poderemos vê-Lo dando vista ao cego, força ao coxo, limpando o sujo, restabelecendo audição ao surdo e devolvendo a vida ao morto. Quando vemos Jesus trazendo boas-novas ao aflito, restaurando o coração quebrantado, proclamando liberdade aos cativos e libertação aos prisioneiros – em essência, construindo relacionamentos transformadores com as pessoas à nossa volta –, somos lembrados de que Ele tem feito e continuará fazendo o mesmo por nós.

Conferindo a realidade, parte 2 (1Pe 5:8). O apóstolo Pedro nos dá uma dica de como podemos nos equipar – um aviso sobre o que nos aguarda no serviço de Deus. É um pequeno lembrete do que iremos enfrentar e, mais importante: deixa claro perto de quem devemos permanecer. Existe e sempre existirá oposição para nosso preparo e testemunho em Cristo. Nosso inimigo leva seu trabalho a sério. Ele mantém o mundo sob seu poder (1Jo 5:19). Ele engana o mundo inteiro (Ap 12:9). Ele une os reis do mundo inteiro para lutar contra Deus (Ap 16:14). Isso tudo deveria nos manter sóbrios para ficar perto de Jesus, muito perto. Ele é Aquele que nos disse: “Tenham ânimo! Eu venci o mundo” (Jo 16:33).

Pense nisto

1. Com o que se assemelha a tentativa de compartilhar o evangelho sem tê-lo experimentado pessoalmente?
2. Como você poderá se tornar muito, muito próximo de Jesus nesta semana?


Mãos à Bíblia

Não importa quantos livros uma pessoa leia sobre seu esporte favorito, e não importa a quantos jogos ela assista. Se alguém quiser ser um atleta terá que entrar em campo. Essa verdade se aplica igualmente ao testemunho e evangelismo do cristão.

4. Jesus preparou Seus discípulos e depois os enviou. Por mais diferente que seja nossa situação hoje, o que podemos aprender com o fato de que Jesus os enviou, significando que isso era parte de seu treinamento? Mt 10:1-14

5. Que semelhanças existem entre as instruções que Jesus deu aos 12 e aos 70? Que princípios podemos aprender a partir de Suas instruções para aplicar em nosso trabalho? Lc 10:1-11


Glenn G. Poole II  Elbert, Colorado, EUA

Quarta, 23 de maio
Armado e diligente

“Admirável privilégio é ser capaz de compreender a vontade de Deus conforme é revelada na segura palavra dos profetas. Isso põe sobre nós pesada responsabilidade. Deus espera que comuniquemos aos outros o conhecimento que nos deu. É Seu propósito que as forças divinas e humanas se unam na proclamação da mensagem de advertência” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 19).

“O povo de Deus deve distinguir-se como um povo que se dedica inteiramente, de todo o coração, ao Seu serviço, não buscando honra para si, e lembrando-se de que por um concerto soleníssimo, se comprometeu a servir ao Senhor, e a Ele somente” (Ibid., p. 17).

“Quão poucos estão dispostos a se sacrificar para levar pessoas ao conhecimento de Cristo! Há muita conversa, muita profissão de amor pelas pessoas que perecem; mas conversa é coisa barata. O que se precisa é fervoroso zelo cristão – um zelo que se manifestará em fazer alguma coisa” (Ellen G. White,
 Testemunhos Para a Igreja, v. 2, p. 233).

“A fé superficial resulta em uma superficial experiência cristã. [...] O Senhor deseja que toda pessoa que professa crer na verdade tenha inteligente compreensão do que seja a verdade” (Ellen G. White,
 Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 392).

“Deus determinou meios, para que, se nós os usarmos diligentemente e com oração, nenhuma nau sofra naufrágio, mas subsista à tempestade e à tormenta, e afinal ancore no Céu de bem-aventuranças” (Ellen G. White,
 Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 453).

Pense nisto

1. Deus capacita a todos os que Ele chama para o serviço. Você já experimentou isso em sua vida?
2. Até agora, no estudo deste trimestre, como você tem ouvido o “rugido do leão”? Por exemplo, o que você identificou como acréscimo ou supressão em sua vida a fortalecê-lo para ser um pescador de homens?
3. Como um estudo da vida de Paulo nos leva a estar armados com fatos, zelo e diligência em lugar de ser armados e perigosos para a causa de Cristo?


Mãos à Bíblia

Às vezes, podemos falhar em alcançar os alvos estabelecidos para uma atividade evangelística. Isso significaria que fracassamos totalmente? É claro que não! Independentemente da estratégia empregada em nossos esforços missionários, teremos vitórias e derrotas.

6. Que poder trabalha para prejudicar suas tentativas de ganhar pessoas para Deus? Como a consciência dessa ameaça nos ajuda a preparar e executar com mais eficácia as estratégias de evangelismo e testemunho? 1Pe 5:8

7. O que os discípulos fizeram quando se depararam com falhas em seu ministério? Compare Lc 10:17 com Mt 17:14-20


Faith Johnson Crumbly  Hagerstown, Maryland, EUA

Quinta, 24 de maio
Carregue a arma

Faça de conta que você entrou sem treinamento nenhum para o grupo da SWAT e que vocês estão fazendo uma busca de drogas e de criminosos na porta que está logo do outro lado. Seu líder grita: “Carreguem as armas!” Seus colegas da equipe rapidamente preparam as armas, mas você não tem a menor ideia do que fazer. Antes que você tenha tempo de perguntar, sua equipe salta do furgão e corre para a porta. Em pânico, você decide que só precisa se esconder atrás de seus colegas e deixar que eles façam o trabalho. Pouco antes de demolirem a porta, você é avisado de que deve ser o primeiro a entrar no prédio. De repente, você está na linha de frente contra os perigos desconhecidos, carregando uma arma que você nem mesmo sabe como usar!

Naturalmente, o grupo da SWAT jamais atuaria numa missão sem preparo, mas frequentemente é assim que nos sentimos quando vamos distribuir folhetos, trabalhar com os mendigos ou testemunhar para um amigo. Queremos nos esconder atrás do conhecimento e dos dons espirituais de nossos amigos, esperando que o trabalho seja feito sem que precisemos disparar um único tiro. Essas esperanças geralmente são fundamentadas em nossa falta de preparo e treinamento. Como podemos mudar isso?

Conheça Jesus. Esse passo é tão importante que jamais deveríamos deixar de dá-lo. É o primeiro passo no evangelismo, porque todo o evangelismo se trata dEle. Nosso relacionamento diário com Jesus é o que motiva nosso evangelismo. A expressão “carregue a arma” significa que você deve parar e preparar sua arma para a batalha. Quando Jesus estava em nossa posição, Ele arrumou tempo todos os dias para conectar-Se com o Pai. Com que frequência você carrega sua arma?

Compreender verdadeiramente a mensagem que queremos espalhar. As mensagens dos três anjos são simples, apesar de que podem parecer confusas. É fácil achar que elas são apenas sobre destruição, mas o que nos dizem, na verdade, é que Deus deseja salvar a todos. Pedro nos diz que Deus é paciente conosco, “não querendo que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento” (2Pe 3:9). Deixe seus amigos saberem que você deseja estar com eles para sempre. Sua mensagem, na verdade, é uma grande notícia!

Treine, prepare-se e comece a praticar. Dedique algum tempo real e planeje seu evangelismo. Envolva seus amigos da igreja e peça conselhos. Finalmente, apenas comece. Cada experiência é prática e o Espírito Santo estará com você a cada passo do caminho.

Mãos à Bíblia

8. Que propósito divino devemos ter em mente em nossas atividades de testemunho? Que ações divinas e humanas asseguram o testemunho? Deixar de suplicar essas bênçãos pode prejudicar nosso esforço? 2Pe 3:9; 1Co 3:6

9. Sentimos a necessidade real e prática da participação de Jesus em nosso ministério de evangelismo e testemunho? Individualmente ou como equipe missionária, como podemos experimentar verdadeiramente a dependência de Cristo? O que precisamos mudar para ter esse tipo de conexão com Ele? Jo 15:5


Jarrod Purkeypile  Linwood, Kansas, EUA

Sexta, 25 de maio
Se necessário, use palavras

“Pregue o evangelho; se necessário, use palavras.” Um ancião da minha igreja usava muito essa frase. Ela me encoraja a examinar como geralmente achamos que devemos compartilhar o evangelho. Geralmente, falamos, pregamos e apresentamos sermões para evangelizar as pessoas. Fazer isso, contudo, envolve apenas um lado, e é perigoso para a vida espiritual. Existem muitas histórias de pessoas que levaram muitas outras para a verdade, mas, por fim, elas mesmas perderam a salvação.

A Bíblia não se cala a respeito de como Jesus, nosso Modelo verdadeiro, compartilhou o evangelho e ministrou aos outros. Ele treinou doze pessoas (e mais outras 70) que viraram o mundo de cabeça para baixo não somente por palavras, mas por sua maneira de viver.
 
Note como Jesus formulou Seu chamado aos discípulos, quando disse: “Sigam-­Me, e Eu os farei pescadores de homens” (Mt 4:19). Isso nos diz que primeiramente precisamos estudar a vida de Jesus e buscar fazer de Seu caráter o nosso. Precisamos ter idêntica motivação e o mesmo amor que Ele tem pelas pessoas. Precisamos ter nossos próprios testemunhos pessoais de como o evangelho nos influencia, pois somente podemos compartilhar aquilo que temos. Portanto, realmente sabemos por experiência “como o Senhor é bom”? (Sl 34:8).

Jesus disse que devemos segui-Lo. Isso significa que devemos estudar Sua metodologia de como alcançar e ministrar às pessoas. De contatos pessoais a discursos para centenas ou milhares de pessoas, Jesus nos deixou o exemplo. Apesar disso, com que frequência nos encontramos correndo atrás de metodologias humanas, bebendo nas “cisternas rachadas” (Jr 2:13) do mundo?

Sim, ao compartilharmos o evangelho, precisamos usar as palavras. Mas ainda mais importante é o nosso caráter e a nossa vida, que deve ser “conhecida e lida por todos” (2Co 3:2, 3). Quando mantemos uma conexão viva com nosso Salvador, a promessa dEle de nos tornar pescadores de homens será cumprida em nós.

Mãos à obra

1. Faça um compromisso de 40 dias de oração num horário específico do dia. Ore para que o Espírito de Deus lhe diga que tipo de trabalho você pode fazer. Ore por um curto período de tempo e então escute por um momento. Registre tudo o que resultar dessas orações.
2. Crie um gráfico utilizando um programa de design como o Photoshop. O gráfico deve descrever a mensagem de salvação através da vida, morte e ressurreição de Jesus. Estude os passos na Bíblia e incorpore textos que indiquem o caminho para a salvação.
3. Organize uma caminhada de oração pela vizinhança em volta de sua igreja. Marque uma data e hora (após o culto é uma boa ideia). Convide voluntários, divida-os em grupos e instrua-os a andar pelos quarteirões próximos, orando pelas pessoas que vivem ali. Considere bater de porta em porta e perguntar às pessoas se vocês podem orar por algo específico.
4. Peça ao seu pastor para marcar e conduzir um treinamento para atividades como dar estudos bíblicos e apresentar seminários. Tome a iniciativa de ajudá-lo de maneiras práticas para fazer com que isso aconteça.


Melody Matudan-Page  Berrien Springs, Michigan, EUA


Lição 08 "Preparação para evangelizar e testemunhar" (Leitura)


Lição 8 
19 a 26 de maio



Preparação para evangelizar e testemunhar





Sábado à tarde
Ano Bíblico: 2Cr 29–31

VERSO PARA MEMORIZAR: “Disse Jesus: ‘Sigam-Me, e Eu os farei pescadores de homens’” (Mt 4:19, NVI).

Leituras da semana: Mt 4:1911:1-1110:1-141Pe 5:82Pe 3:9

Pensamento-chave: Por mais importante que seja o treinamento adequado, precisamos primeiramente estar fundamentados em nosso relacionamento com Jesus, para que estejamos “devidamente habilitados” para testemunhar com eficácia em favor de nossa fé.

Émuito improvável que uma pessoa que não tem certeza pessoal da salvação seja capaz de conduzir outra a um relacionamento íntimo e salvífico com Jesus (embora isso aconteça). Eles podem ser capazes de convencer os outros a acreditar em algumas doutrinas da Bíblia e em alguns fatos, datas bíblicas e gráficos. Tais convicções e crenças podem até mesmo levar as pessoas a fazer mudanças significativas no estilo de vida. No entanto, visto que boas ações podem ser realizadas à parte de Jesus Cristo, é imperativo que todo treinamento para testemunho e evangelismo enfatize os aspectos doutrinários e espirituais. Para ser um verdadeiro evangelista, é preciso ter uma firme compreensão e experiência do “evangelho eterno” (Ap 14:6). É esse evangelho que finalmente produz crença, confissão, conversão, certeza e discipulado.

Nesta semana veremos que preparar as pessoas para evangelizar e testemunhar de modo espiritual e habilidoso é, de fato, um princípio bíblico. Veremos também que precisamos incentivar as pessoas a tornar isso uma realidade em sua igreja local.

Domingo
Ano Bíblico: 2Cr 32, 33


Necessidade de treinamento


Em Mateus 9:37, Jesus disse aos discípulos que a colheita era grande, mas os trabalhadores eram poucos. Hoje, a colheita é infinitamente maior e os trabalhadores ainda são relativamente poucos. Há grande necessidade de se enviar para a colheita trabalhadores bem treinados e preparados. Embora seja sempre verdade que a influência do Espírito Santo é o principal fator no sucesso do testemunho e do evangelismo, ainda assim, é importante que aqueles a quem Deus chama para o serviço sejam treinados por meio de instrução formal, observação e participação. De acordo com Efésios 4:11, 12, deve haver um esforço determinado que capacite as pessoas para os muitos e variados aspectos do ministério e do serviço.

Deus prometeu abençoar os líderes com certos dons que os ajudarão a atuar como instrutores para o ministério. No entanto, não é demais enfatizar o fato de que os evangelistas, pastores e professores não estão seguindo as orientações bíblicas se estiverem fazendo todo o trabalho sozinhos e não estiverem preparando outros para o serviço. Todos que estão se preparando para a obra do testemunho e evangelismo devem ser levados à forte convicção de que é realmente a vontade de Deus que o mundo seja salvo do pecado, de que a obra designada por Deus para a igreja é alcançar o mundo perdido e de que é a vontade de Deus que Sua igreja cresça no mundo.

1. O que significa o fato de que a primeira ordem de Jesus apresentada na Bíblia são as palavras “Sigam-Me, e Eu os farei pescadores de homens”? O que essas palavras significam para nós, com nossa compreensão das mensagens dos três anjos? Temos nos dedicado mais a “pescar homens” ou a “cuidar dos nossos barcos”? Mt 4:19Mc 1:17Mt 28:19

É significativo que Jesus não tenha chamado os discípulos para ser pescadores de homens. Ele não disse: “Sigam-Me, e sejam pescadores de homens”. Ele disse: “Sigam-Me, e Eu os farei pescadores de homens”. Logo no início de sua associação formal com Jesus, esses homens compreenderam que estavam entrando em um treinamento importante. Jesus os chamou a um ambiente de aprendizagem no qual seriam treinados para a tarefa à qual Ele os havia chamado. Os discípulos aprenderiam muito através da observação e prática. Somente quando eles tivessem aprendido, no contexto local, o que e como fazer, Jesus apresentaria a eles uma missão mundial. Sem a devida instrução, treinamento e desenvolvimento espiritual pessoal dos obreiros, a tarefa de levar o evangelho à nossa vizinhança pareceria impossível.

Segunda
Ano Bíblico: 2Cr 34–36


Aprendendo pela observação


Existem dois aspectos da aprendizagem para os que desejam servir ao Senhor, e um leva ao outro. O primeiro aspecto é aprender a conhecer Jesus. O segundo é aprender a compartilhá-Lo e apresentar o que Ele oferece à humanidade decaída.

2. Que coisas os discípulos observaram na multiplicação dos pães e peixes para as cinco mil pessoas? Que lições essa experiência trouxe para seu futuro ministério? Considere também aspectos que não estejam especificamente mencionados nos relatos dos evangelhos. Mt 14:13-21Mc 6:30-44Lc 9:10-17Jo 6:1-14; Leia também Ellen White, O Desejado de Todas as Nações, p. 364-371.

Como deve ter sido emocionante não apenas ouvir o maior Pregador, mas também observar Sua apresentação enquanto Ele pregava sobre o reino de Deus (Lc 9:11), de maneira que os corações desejassem o reino da graça!

O princípio da aprendizagem através da observação é aplicável a todos. A aprendizagem por meio dos livros ou das instruções faladas deve ser sempre desenvolvida por meio de observação e envolvimento. Jesus esperava que os discípulos de João Batista aprendessem com o que haviam observado.

3. O que os discípulos de João Batista haviam observado e o que Jesus esperava que eles dissessem a João como resultado de suas observações? Que lição Jesus ensinou não apenas a João, mas também aos Seus discípulos? Mt 11:1-11

João Batista anteriormente havia apresentado Jesus como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Entretanto, quando João foi preso e não mais teve oportunidade de pregar, Ele ouvia apenas relatos de segunda mão acerca do ministério de Jesus. Parece que sua experiência na prisão fez com que surgissem dúvidas em sua mente a respeito de Cristo. Quando surgem dúvidas, devemos ir a Jesus, e foi exatamente isso que João fez. Jesus enviou os discípulos de João de volta para dizer a ele o que tinham visto e ouvido. Assim como o relatório deles encorajou João, imaginamos como as coisas que eles tinham visto devem ter influenciado seu próprio testemunho e ministério evangelístico.

Na maioria dos casos, não podemos realizar os milagres operados por Jesus. Porém, com a disposição de morrer para o eu e viver para os outros, o que podemos fazer em nossa própria esfera que reflita a obra que Jesus fez aqui na Terra?

Terça
Ano Bíblico: Ed 1–3


Aprender fazendo


Não importa quantos livros uma pessoa leia sobre seu esporte favorito e não importa quantos jogos sejam assistidos. Se alguém quiser ser um jogador, terá que colocar os equipamentos e sair a campo. Chamamos isso de experiência prática, aprender fazendo, e sem isso a pessoa simplesmente não está preparada para a tarefa. Essa verdade universal se aplica igualmente ao testemunho e ao evangelismo do cristão. Às vezes, ouvimos pessoas dizerem que não querem se envolver porque não estão completamente preparadas. Elas precisam entender que a participação ativa é parte vital da preparação. Começar pequeno, passo a passo, crescendo continuamente, é o caminho a percorrer. À medida que o Espírito Santo nos guia, crescem nossas habilidades, experiência e confiança.

4. Jesus preparou Seus discípulos e depois os enviou. Por mais diferente que seja nossa situação hoje, o que podemos aprender com o fato de que Jesus os enviou, significando que isso era parte de seu treinamento? Mt 10:1-14

Jesus ensinou os discípulos “na sala de aula”, por assim dizer. Também os levou ao campo onde eles aprenderam observando o que Ele fazia. Depois que Cristo os havia capacitado com poder para curar os enfermos, ressuscitar os mortos e expulsar os demônios (v. 8), Ele os enviou sozinhos. Contudo, note a quantidade de instrução que Ele deu quando os enviou. Jesus os instruiu sobre o que pregar, que milagres realizar, o que não levar com eles, com quem se hospedar e quando abandonar um infrutífero campo de trabalho. Seguramente, podemos imaginar que eles receberam outras instruções também. Todavia, muitas lições importantes só seriam aprendidas com essa interação prática. Essa passagem mostra o treinamento prático em sua melhor forma. Eles não podiam ministrar àqueles com quem não entrassem em contato. Esse é um ponto que nunca devemos esquecer.

5. Que semelhanças existem entre as instruções que Jesus deu aos doze e aos setenta? Que princípios podemos aprender a partir de Suas instruções para aplicar em nosso trabalho? Lc 10:1-11

Embora inicialmente Jesus tivesse enviado os setenta a lugares a que Ele mesmo pretendia ir em breve (v. 1), o Senhor sabia o que os discípulos e outros missionários enfrentariam ao tentar espalhar o evangelho depois de Sua ascensão, quando tivessem que lutar sozinhos. As instruções dadas aos setenta discípulos quando eles foram enviados indica que Jesus os estava preparando para os desafios futuros.

Quarta
Ano Bíblico: Ed 4–6


Aprendendo com as falhas


Às vezes podemos falhar em alcançar todos os alvos estabelecidos para uma atividade evangelística específica. Isso significaria que fracassamos totalmente? Claro que não! Independentemente da estratégia empregada, teremos vitórias e derrotas. Por exemplo, se não conseguimos alcançar os alvos estabelecidos para o batismo, podemos ter colocado alvos inalcançáveis, ou essa atividade pode ter sido mais um projeto de semeadura do que um programa de colheita. Em resumo, por mais que pensemos que o campo está pronto para a colheita, ainda pode ser apenas a época de semeadura. Nem sempre temos condições de saber.

6. Que poder trabalha para prejudicar suas tentativas de ganhar pessoas para Deus? Como a consciência dessa ameaça nos ajuda a preparar e executar com mais eficácia as estratégias de evangelismo e testemunho? 1Pe 5:8

Em todas as nossas tentativas de ganhar pessoas para Cristo, enfrentamos um inimigo sobrenatural, muito ativo em influenciá-las contra o evangelho. Às vezes, quando soltamos a mão do Senhor, o mal pode causar alguns problemas aos nossos esforços no trabalho de Deus. 
Assim como aconteceu com Adão e Eva no Jardim do Éden, as falhas podem, às vezes, nos levar a entrar no jogo da culpa, uma das ferramentas mais bem-sucedidas de Satanás para trazer desarmonia entre o povo de Deus. Em vez de procurar pessoas e lançar sobre elas a culpa, seria melhor fazer uma avaliação séria, honesta e profunda, lembrando que até mesmo Jesus, o maior pregador/evangelista, não ganhou todas as pessoas a quem Ele apelou.

7. O que os discípulos fizeram quando se depararam com falhas em seu ministério? Compare Lc 10:17 com Mt 17:14-20

Embora eles tivessem recebido o poder sobre os espíritos malignos e de fato tivessem sido bem-sucedidos em expulsá-los, é evidente que às vezes eles não conseguiram cumprir a missão para a qual Jesus os tinha capacitado. Em tais ocasiões, eles foram a Cristo e Lhe pediram que explicasse o que estava acontecendo e por quê (Mt 17:19). Levar ao Senhor as situações enfrentadas em nosso evangelismo e testemunho é uma parte importante do nosso esforço para entender as razões do fracasso e as formas de fazer o trabalho com mais sucesso.

Quinta
Ano Bíblico: Ed 7–10


Aprendendo com o sucesso


Há duas áreas em que podemos aprender com o sucesso. Existe a área que pode ser chamada de prática, ou de procedimentos, e a área que pode ser chamada de cooperação espiritual. Embora se possa argumentar corretamente que há um aspecto espiritual em ambas as áreas, lidaremos com elas separadamente, a fim de destacar melhor o que pode ser aprendido com sucesso.

Na área prática, ou de procedimentos, aprendemos com o que realmente fazemos. Por exemplo, aprendemos a sequência mais aceitável na qual devemos apresentar os estudos bíblicos em nossa região. Aprendemos qual é o melhor local para as reuniões, que tipo de publicidade atrai mais pessoas e uma série de outras escolhas práticas e de procedimentos que melhor se adaptam ao nosso território específico.

Cooperação espiritual é a ênfase no fato de que Deus está intensamente envolvido no testemunho e evangelismo do cristão. Afinal, é a vontade de Deus que todos sejam salvos.

8. Que propósito divino devemos ter em mente em nossas atividades de testemunho? Que ações divinas e humanas asseguram o testemunho? Deixar de suplicar essas bênçãos pode prejudicar nosso esforço? 2Pe 3:91Co 3:6

Não adianta plantar se ninguém regar a semente. Da mesma forma, não adianta regar se você não colocar a água onde as sementes estão plantadas. E mesmo que o semeador e o que rega façam tudo corretamente, ainda assim não haverá crescimento, a menos que Deus o conceda. Quando vemos a bênção de Deus trazendo sucesso aos nossos humildes esforços, aprendemos até que ponto Deus está e deseja estar envolvido em nossos esforços. Aprendemos a confiar mais nEle. Aprendemos a importância de uma estreita cooperação espiritual com Deus, à medida que nos esforçamos para alcançar as pessoas por quem Cristo morreu, porque, entre as pessoas a quem você testemunha, não há nenhuma por quem Cristo não tenha morrido e a quem Ele não deseje salvar. É muito importante nunca esquecer essa verdade fundamental.

9. Sentimos a necessidade real e prática da participação de Jesus em nosso ministério de evangelismo e testemunho? Como podemos, individualmente ou como equipe missionária, experimentar verdadeiramente a dependência de Cristo? O que precisamos mudar para ter esse tipo de conexão com Ele? Jo 15:5

Sexta
Ano Bíblico: Ne 1–4


Estudo adicional


Tenha em mente os seguintes pontos:
1. O ideal é que toda a congregação esteja envolvida no estabelecimento de alvos e na orientação da igreja.
2. Inicialmente planeje para o próximo ano. Uma estratégia de doze meses é suficiente para começar. Depois você pode adicionar mais planos.
3. Ajude o pessoal a saber exatamente o que se espera deles. Quando as pessoas não têm certeza do que, quando e como fazer, o ritmo de uma igreja em direção aos seus alvos pode ser diminuído ou interrompido.

Perguntas para reflexão
1. “Toda igreja deve ser uma escola missionária para obreiros cristãos” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 149). Como é o desempenho de sua igreja nessa área? Se não é muito bom, o que pode ser feito para melhorar?
2. “Cada dia Satanás tem seus planos a executar – certos desígnios que embaraçarão o caminho daqueles que são testemunhas de Jesus Cristo. Ora, a menos que os vivos agentes humanos de Jesus Cristo sejam submissos, mansos e humildes de coração, por ter aprendido de Jesus, cairão ao ser tentados, tão certamente como vivem, pois Satanás é vigilante, perspicaz e usa artimanhas, e os obreiros, se não forem homens de oração, serão apanhados de surpresa. Ele os surpreende, como um ladrão de noite, e os leva cativos. Então opera na mente dos indivíduos, pervertendo suas ideias pessoais e moldando seus planos. … (Ellen G. White, Evangelismo, p. 101). Como podemos lidar com o perigo apresentado nesse texto? Qual é nossa única defesa?
3. Comente com a classe sobre alguém, ou sobre algum projeto evangelístico que tem sido bem-sucedido. O que vocês podem aprender com eles? Como podem aplicar aquilo que poderia funcionar em seu território, percebendo que cada situação é diferente e que as coisas que funcionam em um lugar podem não funcionar em outro?

Respostas sugestivas: 1. Jesus procurava e preparava “pescadores de homens”; devemos “pescar” pessoas e transformá-las em “pescadores” de pessoas. 2. Compaixão pelas pessoas; apenas milagres resolvem certos problemas; havia relatórios da obra; importância do repouso. 3. Cegos, coxos e leprosos curados; pregação do evangelho aos pobres; Jesus queria que os discípulos levassem a João Batista essas notícias. 4. Jesus instruiu os discípulos, deu-lhes autoridade espiritual e estabeleceu sua missão; depois os enviou. 5. Cura de enfermos; não levar dinheiro; pregar o reino dos céus; saudação da paz; repreensão aos rebeldes; aceitar hospedagem. 6. O diabo trabalha para devorar os que pregam e os que ouvem a mensagem; precisamos confiar em Deus e atuar com sabedoria. 7. Perguntaram a Jesus qual era a causa do fracasso; o segredo era a fé; nos momentos de vitória, eles apresentaram relatórios. 8. Deus deseja salvar a todos e espera pelo arrependimento; devemos confiar na influência de diferentes instrumentos usados por Deus. 9. Manter a oração, estudo da Bíblia e meditação; lembrar que as dificuldades só podem ser vencidas por meio do poder de Deus.