domingo, 1 de abril de 2012

Leitura da Lição 01 Escola Sabatina (Adultos) "Definindo Evangelismo e Testemunho"




Definindo evangelismo
e testemunho




Sábado à tarde
Ano Bíblico: 1Sm 28–31

VERSO PARA MEMORIZAR 

“Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-­os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que Eu lhes ordenei. E Eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos” (Mt 28: 19, 20, NVI).

Leituras da semana: At 4:33; 13:48; 1Jo 1:3; At 13:1-49; 22:2-21; 1Pe 3:15

Pensamento-chave: Se devemos estar envolvidos no cumprimento da grande comissão evangélica, precisamos entender o significado de “evangelismo” e “testemunho”.

Um empregado geralmente recebe a “descrição do trabalho”, uma explicação detalhada de seus deveres. A Bíblia também fala sobre uma “descrição do trabalho” para o povo de Deus. Em 1 Coríntios 15:58, o apóstolo Paulo exorta os cristãos de Corinto a ser “sempre abundantes na obra do Senhor”. Embora Paulo não tenha especificado a obra à qual ele estava se referindo, uma expressão semelhante é usada em 1 Coríntios 16:10, com respeito à obra do Senhor feita por Timóteo e Paulo, no evangelismo e testemunho sobre Jesus Cristo e o plano da salvação. Assim, a exortação de Paulo em 1 Coríntios 15 certamente inclui a obra de propagar o evangelho.

Nesta semana, estudaremos o real significado de evangelismo e testemunho. Em outras palavras, tentaremos descobrir nossa “descrição bíblica de trabalho”.

Domingo
Ano Bíblico: 2Sm 1–4

O que é evangelismo?

Quando consideramos as atividades dos primeiros evangelistas, obtemos uma descrição clara do significado de evangelismo. Independentemente das principais diferenças entre o mundo deles e o nosso, ambos são pecaminosos, decaídos e arruinados, e por isso precisam de esperança e salvação. Mais de um século atrás, o filósofo alemão Arthur Schopenhauer, com um pouco de exagero (não foi por acaso que ele se tornou conhecido como “o filósofo do pessimismo”), expressou a condição humana desta forma: “Jamais viveu alguém que não tenha mais de uma vez desejado não ter que viver até o dia seguinte” (O Mundo como Vontade e Representação, p. 204). Pouca coisa mudou desde o tempo dos apóstolos, desde a época de Schopenhauer e durante os nossos dias. Assim, os principais pontos da pregação evangelística do primeiro século também devem ser os pontos principais da pregação de hoje.

1. Que temas específicos sobre os quais os discípulos pregavam devem ser incluí­dos nas apresentações evangelísticas atuais? At 4:33; 5:42; 2:36-39; 7:56; 13:48

Para ser um evangelista em todos os sentidos da palavra, é preciso ter compreensão e experiência pessoal em relação ao “evangelho eterno”. É esse evangelho que finalmente traz crença, confissão, conversão, batismo, discipulado e a promessa de vida eterna.

Os líderes judeus viram algo na ousadia dos apóstolos que os convenceu de que os apóstolos haviam estado com Jesus (At 4:13). Muito provavelmente os líderes tivessem chegado a essa conclusão porque se depararam com um grupo de homens que aparentemente não conseguiam falar sobre qualquer outra coisa, a não ser a vida e ensinamentos de Jesus. Evangelismo e testemunho certamente significam falar sobre a vida e ensinamentos de Jesus, sobre a diferença que isso tem feito na vida do cristão individual e sobre a diferença que Jesus pode fazer na vida de todos os que O aceitam como Senhor e Salvador.

É importante ver o evangelismo e o testemunho como um processo contínuo e não como um único programa ou evento. Uma parte vital do processo é seu estabelecimento e manutenção. A palavra perseveravam em
 Atos 2:42 indica um forte comprometimento dos novos cristãos com uma estratégia contínua para seu desenvolvimento espiritual. Evidentemente, a igreja primitiva considerava o evangelismo muito mais do que apenas pregar a mensagem. Para eles o processo evangelístico não estaria completo até que as pessoas se tornassem discípulas e tivessem sido completamente incorporadas ao grupo local de cristãos.

Segunda
Ano Bíblico: 2Sm 5–7

O que é testemunho?

Uma testemunha é alguém que dá testemunho, alguém que testifica algo que sabe por experiência pessoal. O testemunho pessoal do cristão em relação à obra de Deus em sua vida pode ser muito poderoso. Certo dia, Jesus curou um homem possesso (Mc 5:1-19). Quando o homem curado quis seguir Jesus, o Senhor lhe disse: “Vá para casa, para a sua família e anuncie-lhes quanto o Senhor fez por você e como teve misericórdia de você” (Mc 5:19, NVI).

Sem dúvida, o breve período de tempo que Jesus passou com esse homem foi insuficiente para treiná-lo na arte de ensinar ou pregar. Provavelmente ele tivesse sido instruído apenas nas verdades básicas do evangelho antes de ser orientado a “ir e anunciar”.

2. Qual é o assunto principal do testesmunho que devemos dar às pessoas? Como devemos nos preparar para essa missão? Mc 5:18-20; At 22:15, 16; 1Jo 1:3

Deus nos deu a responsabilidade de partilhar a maneira pela qual Ele mudou nossa vida, assim como Ele fez com o geraseno que havia sido possuído pelo demônio e com outros de Seus seguidores.

Testemunhar, ou seja, falar sobre a experiência pessoal com Deus, com a intenção de incentivar os outros a aceitar Cristo, não é necessariamente tão organizado ou tão intencional quanto o evangelismo pelo rádio, televisão ou por meio de uma cruzada evangelística. Ser uma testemunha pode ser uma experiência muito espontânea, visto que a oportunidade de compartilhar Jesus pode surgir em qualquer lugar, a qualquer momento, com qualquer pessoa. Devemos, portanto, estar sempre alerta para aproveitar as oportunidades de partilhar nosso conhecimento e experiência.

Quanto à relação entre testemunho e evangelismo, podemos dizer que cada um deles é uma estratégia essencialmente diferente para alcançar o objetivo de ganhar pessoas para Cristo. Testemunho é mais espontâneo e ocorre em curto prazo, enquanto o evangelismo tende a acontecer em longo prazo e de modo planejado. Por vezes, o evangelismo planejado é reforçado pelo testemunho pessoal dos envolvidos e, às vezes, o testemunho espontâneo leva as pessoas a um programa mais planejado. Seja como for, ambos são componentes vitais no processo geral. Quando partilhamos o que Jesus fez por nós, os que estão abertos à direção do Espírito Santo desejarão saber mais. Além disso, é muito mais fácil argumentar contra a sua doutrina, sua teologia e suas crenças. No entanto, não é tão fácil argumentar contra seu testemunho pessoal.

Terça
Ano Bíblico: 2Sm 8–10

Evidência bíblica

Sem dúvida, os primeiros cristãos tiveram obstáculos a superar quando se comprometeram com a missão de espalhar a boa notícia sobre Jesus. Um dos obstáculos significativos teria sido o fato de que a maior parte deles não foi instruída nas escolas religiosas da época e, portanto, teriam recebido pouca ou nenhuma credibilidade aos olhos da igreja estabelecida.

Apesar de todos os obstáculos, os apóstolos e outros cristãos se sentiram fortemente chamados por Deus para continuar no evangelismo e testemunho. As bênçãos do perdão e da segurança que eles experimentaram pessoalmente os impeliram a partilhar. Testemunho foi o resultado natural da conversão.

3. Que trabalho o Espírito Santo chamou Barnabé e Saulo para fazer? At 13:1-49
A “Palavra de Deus” que foi pregada em todos os lugares certamente incluía as passagens messiânicas do Antigo Testamento. Os textos que previam a morte e a ressurreição do Salvador e, consequentemente, o perdão e justificação concedidos aos pecadores, foram apresentados como tendo sido cumpridos em Jesus de Nazaré.

O Novo Testamento revela claramente a mensagem que os primeiros cristãos se comprometeram a pregar e partilhar. Entre os principais pontos regularmente enfatizados estavam Jesus como Senhor e Cristo, salvação por meio de Sua justiça, o futuro reino de Deus e a promessa de vida eterna.

4. O que permitiu à igreja primitiva ter tanto sucesso evangelístico com os sacerdotes em Jerusalém? At 6:1-7(especialmente os versos 4 e 7)
Muitas pessoas acreditaram em Jesus e O aceitaram como seu Salvador pessoal por causa do testemunho dos cristãos que partilharam sua experiência de mudança de vida e não simplesmente porque haviam observado eventos miraculosos.

Por mais poderosos e convincentes que fossem o testemunho e a demonstração desses primeiros evangelistas, essas pessoas constantemente se referiam às Escrituras. Ou seja, elas usavam a Bíblia para interpretar sua experiência. Você conhece bem a Bíblia? Você tem base bíblica suficiente para ser capaz de usá-la em seu testemunho?

Quarta
Ano Bíblico: 2Sm 11, 12

Contando nossa história

Como já foi afirmado, o mais poderoso testemunho que o cristão pode dar por Jesus é partilhar sua experiência pessoal. Isto é, devo partilhar o que Deus tem feito por mim e como Ele tem influenciado minha vida e experiência. Normalmente, um testemunho pessoal é expresso em três partes distintas: (1) Um breve relato da vida do cristão antes de aceitar Jesus como Salvador pessoal. (2) Uma explicação de como a pessoa conheceu o Senhor. (3) Uma declaração da experiência de vida desde que conheceu a Jesus.

5. No testemunho ao povo de Jerusalém, o que Paulo falou sobre sua vida antes de conhecer Jesus? At 22:3-5

6. Como ele conheceu o Senhor? At 22: 6-16

7. O que mudou na vida dele depois da conversão? At 22:17-21

Mesmo que você tenha sido criado em um lar cristão e não tenha vivido uma experiência de conversão dramática, você certamente teve um momento especial em que assumiu um compromisso pessoal com Jesus. Relembre sua experiência e tente escrever alguns pontos que ajudem a formar seu testemunho pessoal.

8. Comente com a classe: Como era minha vida antes de conhecer o Senhor (ou antes de assumir um compromisso com Ele)? Como conheci Jesus (ou o que influenciou minha decisão ao lado dEle)? Como ficou minha vida desde que aceitei Jesus como Salvador pessoal?

Um testemunho pessoal não deve ser uma longa e detalhada autobiografia. Mencionamos anteriormente que testemunho é um modo mais espontâneo de partilhar Jesus do que uma abordagem evangelística planejada. Os cristãos devem ser capazes de dar seu testemunho em um breve período de tempo, visto que não sabemos quando surgirá a oportunidade de falar de Cristo. Poderá ocorrer em vários lugares e momentos não planejados, como em um avião ou em um ponto de ônibus. Pode ser durante uma breve conversa telefônica. Em qualquer circunstância, devemos estar prontos e dispostos a falar sobre o que o Senhor fez por nós, as razões que temos para crer e a esperança que Deus oferece não apenas a nós, mas aos outros também.

Quinta
Ano Bíblico: 2Sm 13, 14

Nossa descrição de trabalho

9. Que experiência é necessária para um testemunho eficaz? De que maneira devemos testemunhar? 1Pe 3:15

Até agora, temos examinado evangelismo e testemunho de maneira suficiente para poder sugerir o que consideramos uma adequada descrição bíblica do nosso trabalho. Não precisamos criar uma definição de evangelismo e testemunho com a qual todos concordem em todos os detalhes, mas devemos nos certificar de que qualquer definição que aceitemos inclua os ingredientes essenciais da obra de compartilhar a verdade sobre Jesus e o que Ele oferece ao mundo.

10. Leia atentamente e depois responda: “Evangelismo é o processo de proclamar o evangelho de Jesus Cristo de maneira clara e persuasiva, de modo que as pessoas O aceitem como Salvador e O sigam como Senhor, para que se tornem discípulas e formadoras de discípulos.” Você concorda? O que você acrescentaria ou tiraria?

Embora a definição de uma tarefa não seja necessariamente uma descrição detalhada de trabalho, ela dá algumas orientações gerais. Com certeza, quando se trata de testemunhar, a situação individual e a própria experiência do cristão com Deus determinará a abordagem. No entanto, a compreensão do desejo de Deus de alcançar o mundo perdido por meio da igreja nos levará a considerar uma abordagem planejada para o testemunho e evangelismo.

O rápido crescimento da igreja primitiva foi devido, em grande parte, à convicção e empenho de seus membros. Por sua vez, isso estava fundamentado em sua experiência pessoal com Jesus e no derramamento especial do poder do Espírito Santo. Os ensinamentos de Jesus e a influência do Espírito Santo ainda são fundamentais e essenciais para todo testemunho e evangelismo.

“Milhares podem ser alcançados de modo mais simples e humilde. Os mais intelectuais, os que são considerados os homens e mulheres mais talentosos do mundo, são muitas vezes refrigerados pelas simples palavras de alguém que ama a Deus e que pode falar desse amor tão naturalmente como o mundano fala das coisas que mais profundamente o interessam. Muitas vezes, as palavras bem preparadas e ponderadas têm apenas pequena influência. Mas a verdadeira e honesta expressão de um filho ou filha de Deus, falada com natural simplicidade, tem poder para abrir a porta do coração que por muito tempo esteve fechado para Cristo e Seu amor” (Ellen G. White,
 O Colportor Evangelista, p. 38).

Sexta
Ano Bíblico: 2Sm 15–17

Estudo adicional

Você está preparado para dar seu testemunho pessoal quando a oportunidade surgir? Separe um tempo para sentar calmamente e considerar as atividades da igreja nas quais você gosta de se envolver ou as áreas em que você gostaria de se envolver. Anote essas informações. Você pode estar interessado em áreas evangelísticas nas quais sua igreja não está atualmente envolvida. Anote essas áreas também.

Pense de que forma você pode se envolver em um ministério evangelístico de sua igreja. Se você já está envolvido em um ministério e deseja continuar, ore para que o Senhor continue a abençoar esse ministério. Se você não está envolvido, ore para que Deus revele a você onde Ele quer que você trabalhe para Ele.

Perguntas para reflexão
1. Na comissão evangélica de
 Mateus 28:19, 20, há quatro orientações: ir, fazer discípulos, batizar e ensinar. As ordens para ir, batizar e ensinar são todas subordinadas ao imperativo que diz: “façam discípulos” (NVI). Considerando essa clara ênfase, comente o que significa ser discípulo e como os discípulos são formados.
2. Considere a seguinte citação e responda a questão: Como podemos nos tornar parte do canal de comunicação de Deus a um mundo perdido? “Para ser Seus representantes entre os homens, Cristo não escolheu anjos que nunca pecaram, mas seres humanos semelhantes em paixões àqueles a quem buscavam salvar. Cristo tomou sobre Si a humanidade, a fim de alcançar a humanidade. A Divindade necessitava da humanidade, pois era necessário tanto o divino como o humano para trazer salvação ao mundo. A Divindade necessitava da humanidade, a fim de que esta proporcionasse o meio de comunicação entre Deus e o homem” (Ellen G. White,
 O Desejado de Todas as Nações, p. 296).
3. Examine sua vida. Que tipo de exemplo você apresenta ao mundo? Como suas palavras, ações, roupas, comportamento e atitudes influenciam as pessoas ao seu redor? Em resumo, que tipo de testemunho você apresenta ao mundo, mesmo quando não está “testemunhando” ativamente? Em que áreas você pode melhorar?

Respostas sugestivas: 1. Jesus crucificado; ressurreição; arrependimento; perdão; batismo; Jesus como Senhor; intercessão no Céu; obediência; dom do Espírito. 2. Salvação: o que vimos e ouvimos; antes de testemunhar, precisamos ser batizados; buscamos incluir outros na comunhão com o Senhor. 3. Pregar o evangelho de cidade em cidade, anunciando a judeus e gentios a esperança em Cristo. 4. Prática da oração e dedicação ao ministério da Palavra. 5. Era judeu zeloso, instruído e perseguidor dos cristãos. 6. Jesus apareceu a ele no caminho de Damasco e transformou sua vida. 7. Deus Se revelou a ele e o chamou para pregar aos gentios. 8. Atividade para ser realizada em classe: Dê a cada aluno a oportunidade de comentar sua resposta. 9. Santificar Cristo, como Senhor, no coração; comunhão com Deus traz esperança e sabedoria para tocar o coração das pessoas. 10. Peça a opinião dos alunos a respeito dessa definição.

Leitura Lição 01 (Jovens) "Definição de Evangelismo e Testemunho"



Lição 1
31 de março a 6 de abril



Definição de evangelismo e testemunho




“Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que Eu lhes ordenei. E Eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos.” (Mt 28:19, 20)

Prévia da semana: Compartilhar a história do que Cristo fez por nós é um importante testemunho individual, de pessoa para pessoa. Nosso trabalho individual para Deus pode também ser uma parte decisiva do trabalho evangelístico da igreja a longo prazo.

Leitura adicional: Mateus 5:14-16; Conselhos Para a Igreja, capítulo 7

Domingo, 1º de abril
Pequeno começo

Mesmo antes de entrar no alojamento com a última das minhas acampantes juniores – todas com os dentes limpos –, escutei a voz delas e de minha conselheira-associada juntando as partes do verso para memorizar daquela semana: “Antes, santifiquem Cristo como Senhor no coração. Estejam sempre preparados para responder a qualquer que lhes pedir a razão da esperança que há em vocês” (1Pe 3:15). Momentos antes de reuni-las para o culto matutino, as mesmas palavras saltaram de minha própria boca.

Sendo que minhas pequenas e a conselheira-associada tinham ido à capela, segui o caminho íngreme em direção ao celeiro dos cavalos. O verso girava velozmente em minha cabeça, depois a “poeira” começou a assentar e finalmente pousou onde as perguntas reflexivas se alojam. Sou eu digna de servir de conselheira para a juventude, testemunha do amor de Deus e de Sua esperança? Estou pronta para responder com humildade e sinceridade a qualquer pessoa que me perguntar por que tenho esta esperança? Sendo apenas uma simples pessoa, como posso conduzir alguém para a satisfação de seus anseios em Cristo?

A verdade é que não é impossível, embora a tarefa seja muito vasta para nossa imaginação. Cristo nos diz: “Abram os olhos e vejam os campos! Eles estão maduros para a colheita” (Jo 4:35). Diariamente, somos rodeados por pessoas que precisam ser alcançadas, enquanto o inimigo trabalha para atrapalhar cada passo que damos. Bem podemos olhar com desânimo, com coração confuso, ao ver que até mesmo nossos familiares quase nada sabem a respeito do imenso amor de Deus.

Mas Pedro não nos diz que devemos mudar o mundo num instante. Ele nos orienta para que primeiro estabeleçamos Cristo em nosso coração, O busquemos e deixemos que Ele comece a obra. Estaremos prontos, desejosos, maleáveis em Suas mãos. Compartilharemos nossa esperança, nossa paixão, nossa alegria no Senhor. Compartilharemos a razão da nossa esperança e as boas-novas do sacrifício de Cristo e do amor do Pai. Compartilharemos nosso testemunho com qualquer pessoa que perguntar, com qualquer um que observar, com todo aquele que se maravilhar.

Mãos à Bíblia

1. Que temas específicos sobre os quais os discípulos pregavam devem ser incluídos nas apresentações evangelísticas atuais? At 4:33; 5:42; 2:36-39; 7:56; 13:48

Os líderes judeus viram algo na ousadia dos apóstolos que os convenceu de que eles haviam estado com Jesus (At 4:13). Muito provavelmente, os líderes chegaram a essa conclusão porque se depararam com um grupo de homens que aparentemente não conseguiam falar sobre qualquer outra coisa, a não ser a vida e os ensinamentos de Jesus.


Emily Knott  St. Johnsbury, Vermont, EUA


Segunda, 2 de abril
Mensagem divina, mensageiros humanos

Pessoas são as ferramentas de Deus (1Co 4:1, 2;
 2Co 4:7). Deus pode Se comunicar por meio de uma diversidade de formas. Em algumas ocasiões, Ele fala direta e audivelmente a um grande número de pessoas (Êx 20:1). Ou Ele pode falar a uma única pessoa, como foi o caso de Enoque (Gn 5:22), dos patriarcas (Gn 12:1; 26:2; 28:10-13) e de Moisés (Êx 3:4). No entanto, na maioria das vezes, ao que parece, Deus Se comunica através de seres humanos. Pode ser que você não pense nas pessoas como o melhor meio para a entrega de mensagens divinas por causa de nossa memória fraca e tendência a conceitos pervertidos. No entanto, o apóstolo Paulo sugere que Deus fala através dos seres humanos exatamente por sermos inferiores e falíveis – “vasos de barro”, como ele diz; nossa fraqueza destaca a força de Deus (2Co 4:7).

Como tudo começou (Gn 12:1-4). O jogo cósmico do “telefone” remonta ao tempo de Abraão. Em
 Gênesis 12, Deus convocou Abraão (então “Abrão”) a deixar sua vida confortável na Mesopotâmia central para segui-Lo numa jornada selvagem sem destino especificado. Por quê? Deus explicou: “Farei de você um grande povo, [...] e você será uma bênção. [...] e por meio de você todos os povos da Terra serão abençoados” (v. 2, 3).

Aos descendentes de Abraão foi-lhes dada uma única tarefa: abençoar todas as famílias da Terra. Eles (que se tornaram, naturalmente, o povo judeu, entre outros) eram o meio pelo qual o mundo se tornaria ciente da graça divina. Deus lhes falaria, e eles falariam ao mundo.
A Igreja recebe a tocha (At 1:1-8). A ordem para alcançar o mundo é repetida em
 Mateus 28:19, 20. O chamado feito originalmente a Abraão e a seus descendentes foi expandido para incluir os gentios. Agora, no século 21, devemos continuar o que Abraão começou – sendo uma bênção para o mundo ao espalhar a mensagem de Deus.

O livro de Atos é um registro de como a igreja primitiva reagiu a essa tarefa, começando em Jerusalém (At 2) e terminando bem distante, em Roma (At 28).

Esse livro é repleto de sermões magníficos e apostólicos feitos heróicos de cura e expulsão de demônios; mas, sob toda a grandeza, sente-se uma obra um tanto terrena acontecendo – mas, ainda assim, poderosa. É simplesmente a história de pessoas conversando com outras pessoas enquanto viajam pela estrada (8:26-39), reunidas em casas (10:24-48), encontrando-se nas margens dos rios (16:13), e filosofando nos átrios judiciais e legislativos do governo (17:16-34). Os seguidores do Caminho (como os cristãos eram chamados) simplesmente não podiam se conter (4:20). Eles tinham que falar. Testemunhariam nas ocasiões mais estranhas e raras, como ocorreu imediatamente após um terremoto cujo tremor abriu as portas da prisão (16:25-32), e mesmo (divertidamente) numa sessão da corte romana (25;
 26).

A palavra-chave é paixão. Por causa do que eles tinham visto e do poder do Espírito Santo pulsando dentro deles, os cristãos primitivos eram levados a espalhar sua mensagem de forma quase impulsiva. Apesar de que eles certamente possuíam livre-arbítrio, a imagem que se tem ao ler o livro de Atos é de Deus recrutando pessoas e empregando-as como ferramentas em Sua missão. Testemunhar não era tanto um projeto ou programa, mas, sim, um estilo de vida, uma proclamação sem fim da bondade de Deus.

Com o que se assemelha o ato de se envolver? (2Co 5:20;
 Ef 4:1, 2; 6:20). A Bíblia tem um número de motivos que expressam esse estilo de vida de quem é um mensageiro divino. Um dos motivos mais comuns de Paulo é o da escravidão. Repetidamente, ele se descreve como servo ou escravo de Jesus Cristo (Rm 1:1; Gl 1:10; Fp 1:1). Essa imagem sugere submissão total, imersão completa na obra de Deus. Um escravo perde sua identidade na vontade do mestre ao ponto de o mestre se tornar o meio pelo qual o escravo é definido. Essa metáfora para a vida cristã é imperfeita (os escravos raramente se submetem livremente, enquanto que os cristãos o fazem com alegria), no entanto, a figura de linguagem ajuda a transmitir a natureza ampla do chamado de Cristo para testemunhar. Num senso muito real, ninguém pode ser um evangelista “meio período”. Cristo pede todo o nosso tempo e toda a nossa energia.

Escravos... embora de uma classe real (2Co 5:20;
 Ef 6:20). Como testemunhas de Cristo, somos Seus humildes escravos. Apesar disso, também somos Seus representantes reais numa missão real. Em 2 Coríntios 5:20, Paulo refere a si mesmo e a seus colegas de trabalho como “embaixadores de Cristo, como se Deus estivesse fazendo o Seu apelo por nosso intermédio”. Essa imagem da diplomacia greco-romana coloca Paulo – e consequentemente todos nós – numa posição de grande responsabilidade.

O embaixador deve ser a voz do rei ou governador que ele representa. O embaixador fala tudo o que e somente o que o governante falaria. Não pode haver negligência nem equívocos. Assim como escravos perdem sua identidade por pertencer aos seus mestres, também os embaixadores “perdem sua identidade” por tomar o lugar de seus superiores. Quando os cristãos assumem essa posição, seu único objetivo é glorificar a Cristo transmitindo Sua mensagem precisa e completamente.

Mãos à Bíblia

2. Qual é o assunto principal do testemunho que devemos dar às pessoas? Como devemos nos preparar para essa missão? Mc 5:18-20; At 22:15, 16; 1Jo 1:3

Deus nos deu a responsabilidade de partilhar a maneira pela qual Ele mudou nossa vida, assim como Ele fez com o geraseno que havia sido possuído pelo demônio. Quando partilhamos o que Jesus fez por nós, os que estão abertos à direção do Espírito Santo desejarão saber mais. É muito mais fácil argumentar contra doutrinas e crenças do que refutar o testemunho pessoal.


Andy Blosser  Lansing, Michigan, EUA

Terça, 3 de abril
Agentes nomeados

“A mente deve ser ativa para elaborar os melhores modos e meios de aproximar-nos do povo que nos rodeia. [...] Deixamos muitas vezes escapar oportunidades ao nosso alcance, para efetuar um trabalho a distância, o qual é menos promissor; e assim nosso trabalho e meios se podem perder em ambos os lugares” (Ellen G. White, Evangelismo, p. 443).

“Há muitas pessoas anelando inexprimivelmente por luz, certeza e força acima do que lhes tem sido possível obter. É preciso procurá-las, trabalhar paciente e perseverantemente por elas. Busquem ao Senhor em fervente oração por auxílio. [...] Deixem que Seu amor enternecedor, Sua graça preciosa jorrem dos lábios humanos. Vocês não precisam apresentar pontos doutrinários, a menos que sejam interrogados. Tomem, porém, a Palavra e, num terno, anelante amor pelas pessoas, mostrem-lhes a preciosa justiça de Cristo, a quem vocês e elas precisam ir para obter salvação” (Ibid., p. 442).

“Cristo não disse a Seus discípulos que sua obra seria fácil. Mostrou-lhes a vasta confederação do mal arregimentada contra eles. [...] Mas não seriam deixados a lutar sozinhos. Assegurou-lhes que estaria com eles; e se fossem avante com fé, seriam protegidos pelo Onipotente. [...] Ele... assumiu a responsabilidade de seu êxito. Enquanto obedecessem à Sua Palavra e trabalhassem em harmonia com Ele, não fracassariam” (Ellen G. White,
 Atos dos Apóstolos, p. 29).

“Cuidemos de nossas palavras. Falemos de fé, e teremos fé. Não demos nunca lugar a um pensamento de desânimo na obra de Deus” (Evangelismo, p. 633).

“A boa semente semeada pode permanecer por algum tempo num coração frio, mundano e egoísta, sem demonstrar haver lançado raízes... Não sabemos em nossa atividade qual prosperará, se esta se aquela. [...] Temos que fazer nosso trabalho, deixando com Deus os resultados” (Ibid., p. 64).

Mãos à Bíblia

Apesar de todos os obstáculos, os apóstolos e outros cristãos se sentiram fortemente chamados por Deus para evangelizar e testemunhar. Testemunho era o resultado natural da conversão.

3. Para qual trabalho o Espírito Santo chamou Barnabé e Saulo? At 13:1-49

4. O que permitiu à igreja primitiva ter tanto sucesso evangelístico com os sacerdotes em Jerusalém? At 6:1-7(especialmente os versos 4 e 7)

O poderoso e convincente testemunho desses primeiros evangelistas era alicerçado nas Escrituras. Eles usavam a Bíblia para interpretar sua experiência. Você tem base bíblica para fundamentar seu testemunho?


Johanna Nielsen  Tacoma, Washington, EUA


Quarta, 4 de abril
A história extraordinária do comum

Não havia nada de extraordinário sobre Pedro e João. Eles eram pescadores comuns, jamais treinados na arte da advocacia, do argumento, nada acostumados a falar em público. Além disso, nenhum deles provou ter muita coragem. Quando Jesus foi preso, fugiram e Pedro O negou, mesmo conhecendo-O. No entanto, após Ele ter retornado ao Céu, encontramos esses homens comuns em pé, nos degraus do Templo, proclamando a mensagem de Cristo.

O que aconteceu com esses pescadores para que dedicassem a vida à pregação do evangelho? A resposta que eles deram aos que os questionaram foi simples: “Não podemos deixar de falar do que vimos e ouvimos” (Atos 4:20). Pedro e João possuíam conhecimento tão maravilhoso que eles não podiam evitar falar sobre isso. A palavra “evangelismo” vem do latim evangelium, que significa “boas-novas”; e as novas que Pedro e João tinham para contar eram realmente muito boas: que Deus nos ama e tem um plano para nos resgatar!

Evangelismo se baseia em testemunho.* Os discípulos estavam ansiosos para repartir o que eles tinham visto e ouvido. A credibilidade de nossa mensagem vem de nossa experiência pessoal com o que estamos compartilhando. Os discípulos podiam divulgar as boas-novas de Cristo porque eles tinham experimentado o amor dEle para com eles. Sua alegria era tão grande diante da revelação do amor de Deus, que eles não podiam guardá-la para si mesmos. Era seu privilégio levar aquela mesma alegria aos outros, contando-lhes o que Deus tinha feito e ainda faria por eles.

Desde então, isso não tem mudado. Nem tampouco se tornou menos importante. Ainda é nosso privilégio contar aos outros do amor do Pai e da redenção que Ele nos traz. “Como está escrito: ‘Como são belos os pés dos que anunciam boas-­novas!’”
(Rm 10:15).

* A. B. Simpson, The Spirit-Filled Church in Action: The Dynamics of Evangelism From the Book of Acts (Camp Hill, Penn.: Christian Publications, 1996), p. 49, 50.

Mãos à Bíblia

Normalmente, um testemunho pessoal é expresso em três partes: (1) Breve relato da vida do cristão antes de aceitar Jesus como salvador pessoal. (2) Explicação de como a pessoa conheceu o Senhor. (3) Declaração da experiência de vida desde que conheceu Jesus.

5. No testemunho ao povo de Jerusalém, o que Paulo falou sobre sua vida antes de conhecer Jesus? At 22:3-5

6. Como ele conheceu o Senhor? At 22: 6-16

7. O que mudou na vida dele depois da conversão? At 22:17-21

8. Comente com a classe: (a) Como era minha vida antes de conhecer o Senhor? (b) Como conheci Jesus? (c) Como ficou minha vida desde que aceitei Jesus como salvador pessoal?


Ashley Meyer  Altamont, Nova York, EUA

Quinta, 5 de abril
evangelize e testemunhe

Vá, evangelize e testemunhe. Quando essas palavras são mencionadas, imagens como subir numa caixa e pregar tendem a surgir. Pregar é uma importante forma de evangelismo. Contudo, não é a única maneira de testemunhar. Assim como em um trabalho “real”, também existem muitas áreas que uma pessoa pode escolher. Por meio dos estudos e da experiência prática, começamos a descobrir o que nos interessa e em que tipo de ambiente podemos trabalhar. De idêntica maneira, podemos descobrir quais áreas evangelísticas combinam com nossos pontos fortes.

Alguém pode testemunhar através do canto ou dirigindo um grupo na Escola Sabatina. Não sou oradora, contudo, amo cantar. Sei que, por meio do canto, Deus usa meus talentos para mostrar aos outros Sua bondade. Podemos testemunhar pelo serviço. Ser parte da comunidade é uma bênção para você e para os que estão ao seu redor, ao ser revelado o amor de Deus por meio de suas ações. Não importa o que você esteja fazendo para testemunhar, continue orando a Deus pedindo-Lhe que o dirija pelo caminho que Ele deseja que você siga.

Uma coisa importante sobre o evangelismo consiste em aprender a atuar de maneira que o capacite a alcançar as pessoas, mesmo que isso signifique sair de sua zona de conforto. Precisamos espalhar o amor de Deus usando os talentos que Ele nos deu. Fazer evangelismo pode parecer difícil no começo, mas é muito importante perseverar, mesmo quando parece desanimador. Aqui estão alguns passos para ajudá-lo a evangelizar de maneira efetiva:

(1) Descubra os dons que Deus deu a você. (2) Use esses dons para testemunhar dEle. (3) Permaneça concentrado em Deus e não em si mesmo, pois você não é nada sem Ele. (4) Permaneça conectado a Deus e ore para que Ele o use todos os dias.

Lembre-se de que, embora as coisas possam se tornar difíceis e você acabe cometendo erros, Deus e a mensagem dEle são mais importantes. Através de Cristo, podemos alcançar o mundo e ter a certeza de que muitos serão preparados para a breve vinda do nosso Salvador.

Mãos à Bíblia

9. Que experiência é necessária para um testemunho eficaz? De que maneira devemos testemunhar? 1Pe 3:15

10. Você concorda com a definição de evangelismo a seguir? “Evangelismo é o processo de proclamar o evangelho de Jesus Cristo de maneira clara e persuasiva, de modo que as pessoas O aceitem como Salvador e O sigam como Senhor, para que se tornem discípulos e formadores de discípulos.”

O rápido crescimento da igreja primitiva se deveu em grande parte à convicção e empenho de seus membros. Por sua vez, isso estava fundamentado em sua experiência pessoal com Jesus e no derramamento especial do poder do Espírito Santo. Os ensinamentos de Jesus e a influência do Espírito Santo ainda são fundamentais para todo testemunho e evangelismo.


Jasmine Doram  Roseville, Califórnia, EUA


Sexta, 6 de abril
O fio (não tão) invisível

O livro de Atos é uma colcha de retalhos de histórias sobre os pioneiros evangelistas – homens e mulheres que deram os primeiros passos no cumprimento da “descrição de trabalho celestial” dado por Cristo (Mt 28:19, 20). Um ingrediente une essas histórias. É um fio que, se removido, descosturaria a “colcha” inteira. Como recebedores da comissão de Cristo, precisamos identificar esse ingrediente para que possamos cumprir nosso chamado e ser testemunhas dEle.

Pouco antes de retornar ao Céu, Jesus falou aos Seus discípulos sobre esse fio não tão invisível: “[Vocês] receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão Minhas testemunhas [...] até os confins da Terra” (At 1:8; grifo nosso). Duas palavras identificam a fonte de poder para tudo o que fazemos em Cristo – Espírito Santo. É impossível considerar os temas testemunho e evangelismo sem primeiro reconhecer de onde vem o poder. O Espírito Santo é tão importante no testemunho que Jesus disse aos Seus discípulos que esperassem pelo batismo do Espírito Santo, antes que começassem seus esforços evangelísticos (At 1:4). O próprio Jesus não começou oficialmente Seu ministério terrestre antes que o Espírito Santo descesse sobre Ele (Mt 3:16, 17). Nós também precisamos receber o batismo do Espírito Santo para que Cristo possa nos usar e, assim, sermos testemunhas poderosas para Ele.

Ao estudarmos sobre evangelismo e testemunho durante este trimestre, lembremo-nos de que é o Espírito Santo quem conquista pessoas para Cristo. Somos meramente os instrumentos que proclamarão as boas-­novas de salvação. Essa é a nossa missão; a “descrição do cargo”. Precisamos somente estender a mão e reivindicar o poder do Espírito Santo.

Mãos à obra

1. Desenhe o mapa de sua influência. Classifique os nomes em grupos, quem sabe em círculos largos usando cores diferentes para amigos, familiares, colegas de trabalho, colegas de estudo, pessoas que você conhece superficialmente, amigos dos amigos, etc. Além de sua memória, recorde a lista de amigos em redes sociais virtuais (Facebook, MySpace, Twitter, etc.) para definir e mapear a extensão de sua influência.
2. Peça a quatro ou cinco amigos confiáveis que caracterizem você em termos de dons espirituais. Quem sabe, faça como ajuda para eles uma lista para que preencham as partes em branco. Diga-­lhes que você gostaria de saber quais são os pontos fortes que eles veem e que você não consegue ver em si mesmo, para, assim, poder apresentar o melhor testemunho possível de Jesus.
3. Escreva um breve histórico do que Jesus tem feito por você. Limite-se a duas páginas e escreva a essência de sua experiência pessoal com Ele. Guarde-­­o em um lugar em que você possa revisá-lo com frequência.


Jennifer Calhoun  Harpers Ferry, West Virginia, EUA