Lição 05 - Leitura Jovens "O Exemplo Apostólico"

Lição 05   -  28 de julho a 3 de agosto

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O exemplo apostólico

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“Como homens aprovados por Deus para nos confiar o evangelho, não falamos para agradar pessoas, mas a Deus, que prova o nosso coração” (1Ts 2:4).

Prévia da semana: Um desejo genuíno de agradar a Deus e amar os outros é a única motivação suficiente para ter uma vida que seja verdadeiramente um testemunho eficaz em favor de Cristo.

Leitura adicional: Atos dos Apóstolos, p. 346-358; Mensagens aos Jovens, p. 197-230

Domingo, 29 de julho
Você foi feito para uma missão!

Uma das missões espaciais mais populares foi a Missão Apollo 11, que tinha por objetivo fazer pousar dois homens na superfície da Lua e retornar com segurança para a Terra. A transmissão na televisão das imagens de Neil Armstrong e Edwin Aldrin andando na Lua, em 1969, foi vista por milhões ao redor do mundo. Quando retornaram à Terra, a missão foi considerada um sucesso.

Você também tem uma missão. A tripulação da Apollo 11 foi designada por homens como eles mesmos, mas não existe dúvida de que levaram a missão a sério e fizeram seu melhor para ser bem-sucedidos. Quanto mais deveríamos nós levar a sério nossa missão, sendo que nossa tarefa não vem de homens mortais, mas de nosso Pai criador!

Assim como os 12 apóstolos de Jesus foram enviados para cumprir uma missão, nós também fomos nomeados por Ele para cumprir um propósito. A palavra “apóstolo” é definida “como alguém enviado numa missão”.* Somos todos apóstolos de Cristo e compartilhamos a comissão de fazer discípulos de todas as nações e ensiná-los a obedecer a tudo que Jesus tem nos ordenado (Mt 28:19, 20). Assim como o Pai enviou Jesus para ser a luz do mundo, Ele está nos enviando para erguer a luz de Seu evangelho diante de todas as pessoas (Jo 20:21).

Somos todos chamados para ser apóstolos. Deus nos deixou exemplos suficientes na Bíblia para nos mostrar como podemos servi-Lo fielmente. Ele concedeu a cada um de nós talentos diferentes e, quando descobrimos onde podemos usar nossos talentos para glorificá-Lo e também ao Seu reino, então esse passa a ser nosso ministério. No coração desse ministério, deveria estar tão-somente nosso desejo de agradar a Deus (1Ts 2:4). Haverá ocasiões em que nos depararemos com dificuldade e resistência. Apesar disso, como o apóstolo Paulo, devemos nos concentrar, usando nosso amor por Deus e nosso desejo de agradar-Lhe como nossos motivadores principais. Ao ler a lição desta semana, convido você a descobrir maneiras práticas de cumprir sua missão celestial, tornando-se um missionário fiel. Assim como qualquer outra missão, essa exigirá dedicação e muito trabalho. Contudo, se você aceitar plenamente sua missão, experimentará uma grande aventura e receberá recompensa ainda maior do nosso Pai amoroso no Céu.

* Merriam-Webster Online Dictionary, http://merriam-webster.com/dictionary/apostle (acessado em 27 de julho de 2011).

Mãos à Bíblia

1. Leia 1 Tessalonicenses 2:1, 2 à luz de Atos 16. Que conexão Paulo fez entre seu ministério anterior em Filipos e seu ministério em Tessalônica? Paulo lembrou como ele e Silas foram maltratados de modo vergonhoso em Filipos. No longo caminho para Tessalônica, cada passo era uma lembrança dolorosa desse tratamento cruel. Ao chegar a Tessalônica, eles traziam sinais exteriores da dor. Os tessalonicenses, porém, mostraram-se ansiosos por receber a verdade e abertos para ela. No fim, Deus usou essas circunstâncias exteriores para Sua glória. O evangelho que eles pregavam não era apenas uma concepção intelectual, mas era acompanhado pela presença viva do Senhor (v. 13).

Rheyda Hinlo | Muntinlupa City, Filipinas

Segunda, 30 de julho
“Faça o que eu faço”

Os pais geralmente dizem aos filhos o que fazer e o que não fazer. Essa é uma forma de orientar os filhos corretamente e ajudá-los a ser disciplinados. Contudo, algumas vezes os pais dizem aos filhos que não façam as coisas que eles estão fazendo. Em tais casos, os filhos frequentemente deixarão que os pais saibam que estão cientes de sua hipocrisia. Em suas cartas aos tessalonicenses, Paulo compartilhou com eles (e finalmente conosco) como é ser um apóstolo de Cristo. Certa vez, Paulo esteve determinado a erradicar o cristianismo, mas, depois de se encontrar com Cristo na estrada de Damasco, dedicou a vida à causa de Deus.

Um coração circuncidado (Dt 10:16). Quando Deus prometeu a Abraão que ele seria o “pai de muitas nações”, o pacto da circuncisão foi estabelecido. A circuncisão deveria ser um sinal do relacionamento especial entre Deus e os israelitas (Gn 17:10, 11). No tempo de Paulo, a circuncisão era usada pelos judeus para discriminar os gentios. Eles criam equivocadamente que a circuncisão era mais importante para a salvação do que o sacrifício de Cristo. Esses judeus falharam em compreender que o que realmente importa é a “circuncisão do coração” (Dt 10:16). “De nada vale ser circuncidado ou não. O que importa é ser uma nova criação” (Gl 6:15). “Em Cristo Jesus nem circuncisão nem incircuncisão têm efeito algum, mas sim a fé que atua pelo amor” (Gl 5:6). Perceba neste último verso que a obediência ocorre como resultado da fé que temos em Cristo e em Sua graça.

Um coração contrito (Sl 51:1-10). Quando Davi descobriu que tinha engravidado Bate-Seba, matou o marido dela, Urias. Então Deus enviou Natã para repreendê-­lo. Davi rapidamente reconheceu que havia pecado e suplicou a misericórdia e a compaixão de Deus (Sl 51:1).

Vez por outra, pecamos contra Deus. Então precisamos confessar nossos pecados e nos arrepender deles para obter o perdão divino. A exemplo de Davi, precisamos que Deus crie em nós um coração puro (Sl 51:10).

Um coração confiante (Lc 11:11-13). Um cristão crescendo na fé gradualmente desenvolve a virtude de confiar em Deus em todo o tempo, mesmo em circunstâncias terríveis. Essa virtude não é desenvolvida da noite para o dia e somente pode ser cultivada por meio de sofrimento. Confiança completa em Deus requer submissão total à Sua vontade. Pais terrestres sabem como dar boas coisas aos filhos. Mas nosso Pai celestial está ainda mais desejoso de nos conceder o Espírito Santo quando Lhe pedirmos (Lc 11:13).

Um coração perseverante (At 16). Timóteo e Silas uniram-se a Paulo em suas jornadas missionárias. Eles viajaram bastante, pregando o evangelho e convertendo a muitos. Mas também experimentaram dificuldades. O proprietário de uma garota escrava endemoninhada a quem Paulo curou lançou na prisão o apóstolo e seu companheiro Silas. Mas, antes disso, eles foram publicamente humilhados, despidos e espancados. No entanto, mesmo quando estavam no mais fundo recesso da prisão, com os pés presos entre grandes blocos de madeira, oraram e cantaram hinos (At 16:25). Que fé exemplar!

Ser apóstolo de Deus não é um “passeio no parque”. A oposição é inevitável. Todavia, temos segurança de que Deus está conosco mesmo nas horas mais escuras.

Um coração generoso (2Co 8:1-5). Paulo elogiou as igrejas da Macedônia pela generosidade delas. Embora passassem por severo julgamento e pobreza, “eles deram tudo quanto podiam, e até além do que podiam” (2Co 8:3). Não deveríamos ser avarentos quando se trata de como usar os talentos dados por Deus. Paulo nos relembra de que deveríamos exceder a graça de dar (2Co 8:7). Deus prefere um doador humilde, que dá com alegria, em lugar de um doador arrogante e fingido.

Viver para agradar a Deus (1Ts 2:1-12). Paulo deixou claro que ele e seus amigos estavam tentando agradar a Deus e não ao homem (1Ts 2:4). Apesar das dificuldades que os apóstolos encontraram enquanto proclamavam o evangelho, eles prosseguiram. Poderiam ter utilizado bajulação ou trapaça para ganhar a aprovação dos homens e evitar a perseguição. Contudo, sabiam muito bem que Deus prova os corações daqueles que trabalham para Ele. O Senhor esquadrinha os recessos do coração para ver se a pessoa é verdadeiramente dedicada ou se está sendo influenciada por motivos errados. Dessa forma, é importante para um apóstolo ser transparente em tudo que ele ou ela faz. O Céu não tem lugar para pessoas que professam ser cristãs somente de nome. Portanto, sejamos como Paulo: um “completo” apóstolo de Cristo.

Mãos à Bíblia

2. O que Paulo declarou a respeito dos seus motivos para ensinar e exortar? 1Ts 2:3 Nesses versos, Paulo traçou um contraste entre ele e os filósofos populares, cuja pregação muitas vezes era motivada pelo benefício pessoal (veja a lição 3). Paulo usou três palavras para descrever possíveis motivações equivocadas para o ministério. A primeira é “engano”, um erro intelectual. A segunda palavra é “impureza”, ou “imundícia”. A terceira palavra é mais bem traduzida por “dolo” ou “fraudulência”. Paulo e Silas não eram motivados por nenhuma dessas coisas. A ousadia que eles demonstravam em Tessalônica era possível somente pelo poder de Deus atuando por meio deles. Essa autenticidade tem um poder tremendo no mundo de hoje, como tinha nos tempos antigos.

Bongga Agno | Muntinlupa City, Filipinas

Terça, 31 de julho
Louve a Deus mesmo em tempos difíceis

“O povo de Deus não estará livre de sofrimento. Embora perseguidos e angustiados, conquanto suportem privações e sofram pela falta de alimento, não serão abandonados a perecer. O Deus que cuidou de Elias, não desamparará nenhum de Seus abnegados filhos. Aquele que conta os cabelos de sua cabeça cuidará deles e, no tempo de fome serão alimentados. Enquanto os ímpios estão a morrer de fome e pestilências, os anjos protegerão os justos, suprindo-lhes as necessidades. Para aquele que ‘anda em justiça’ é esta a promessa: ‘O seu pão lhe será dado, as suas águas serão certas. Os aflitos e necessitados buscam águas, e não as há, e a sua língua se seca de sede; mas Eu, o Senhor, os ouvirei, Eu, o Deus de Israel, os não desampararei’” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 629).

Sabemos que ninguém está isento de problemas. A boa-nova é que nada é impossível com o Senhor. Precisamos apenas manter nossa fé nEle em todo o tempo. Ele está sempre pronto a nos ajudar, não importando quais perigos venham em nosso caminho. Como seguidores de Cristo, não deveríamos temer porque sabemos que Ele caminha ao nosso lado em tempos de sofrimento e perseguição. Aprender a confiar nEle nos prepara para Sua segunda vinda.

“Os justos vivos são transformados ‘num momento, num abrir e fechar de olhos’ (1Co 15:52). À voz de Deus, eles são glorificados, tornam-se imortais e, com os santos ressuscitados, são arrebatados para encontrar seu Senhor nos ares. Os anjos ‘ajuntarão os Seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus’ (Mt 24:31). Crianças são levadas pelos santos anjos aos braços de suas mães. Amigos há muito separados pela morte, reúnem-se, para nunca mais se separarem e, com cânticos de alegria, ascendem juntamente para a cidade de Deus” (Ibidem, p. 645).

Pense nisto

1. Como podemos superar o medo em tempos de tribulação? 2. Como podemos preparar outros para estar prontos para a segunda vinda de Cristo?

Mãos à Bíblia

3. Qual era a motivação de Paulo para o ministério? Quais eram as alternativas do mundo? Por que muitos não percebem as diferenças e se enganam quanto à pureza dos próprios motivos? Por que é tão fácil alguém se enganar? 1Ts 2:4-6 4. Que outras coisas podem motivar os mensageiros? 1Ts 2:5, 6 Paulo não estava motivado pelo que as outras pessoas pensavam dele. Ele também excluiu outra motivação mundana para o ministério: o dinheiro. Pessoas abençoadas pelo ministério de alguém geralmente ficam ansiosas para dar dinheiro para esse ministério ou para comprar seus produtos. Isso pode tentar os obreiros de Deus a perder o foco da única motivação que realmente importa: agradar a Deus.

Pauloine Cochongco | Muntinlupa City, Filipinas

Quarta, 1o de agosto
As cartas de amor de Paulo

Durante o tempo de Paulo, Tessalônica era a capital da Macedônia. Paulo escreveu duas cartas das quais temos conhecimento para os santos que lá viviam. Nessas cartas, ele enfatizou quanto desejava retornar para Tessalônica (1Ts 2:17, 18). Contudo, Satanás o impediu de fazê-lo. Apesar de Paulo ter estado fisicamente ausente, suas cartas inspiraram os tessalonicenses e os instruíram quanto à maneira de viver uma vida cristã, apesar das muitas tribulações.

Paulo viajou para vários lugares diferentes, mas, como uma mãe cuidando de seu filho, ele sempre acompanhou o que estava acontecendo com a igreja em Tessalônica (1Ts 2:7). Ele também enviou Timóteo a Tessalônica para ver e determinar a condição espiritual dos membros, fortalecê-los e encorajá-los (1Ts 3:5). Quando Paulo ouviu as boas-novas de que os tessalonicenses permaneciam fiéis, que alegria ele sentiu em seu coração! (1Ts 3:6-8).

O ministério de Paulo não consistia apenas em repartir o evangelho, mas também a própria vida (1Ts 2:8). O apóstolo nos mostrou que o evangelho de Jesus é uma mensagem de amor não apenas em palavras, mas muito mais expresso em ações. Se você ler as cartas dele, notará que parecem cartas de amor por um amado perdido há muito. Demonstravam o quão ansioso ele estava para encontrar a igreja, enquanto a igreja sentia a mesma coisa, pois sabia do amor dele por ela. Esse é o mesmo amor que nosso Criador tem por nós, Seus filhos (Lc 11:11-13). Imagine quanta tristeza Deus sentiu quando nos perdemos e quanta alegria Ele sente quando retornamos para Ele! Que grande bênção é quando nos voltamos para Deus como Seus servos!

Jesus Cristo é nosso Redentor. Somos limpos de todas as nossas iniquidades por meio do precioso sangue dEle. Sabendo disso, a alegria e a felicidade que sentimos não deveriam caber em nós mesmos, mas, sim, ser compartilhadas com outros, assim como Paulo e os apóstolos fizeram no tempo deles.

Pense nisto

1. É suficiente saber que estamos salvos? Discuta. 2. Como você se sente em relação à ideia de mostrar seu amor a um estranho? O que a Bíblia nos diz? 3. Seus parentes e amigos que não creem podem ver Jesus em você? Se sim, de que maneira?

Mãos à Bíblia

3. Qual era a motivação de Paulo para o ministério? Quais eram as alternativas do mundo? Por que muitos não percebem as diferenças e se enganam quanto à pureza dos próprios motivos? Por que é tão fácil alguém se enganar? 1Ts 2:4-6 4. Que outras coisas podem motivar os mensageiros? 1Ts 2:5, 6 Paulo não estava motivado pelo que as outras pessoas pensavam dele. Ele também excluiu outra motivação mundana para o ministério: o dinheiro. Pessoas abençoadas pelo ministério de alguém geralmente ficam ansiosas para dar dinheiro para esse ministério ou para comprar seus produtos. Isso pode tentar os obreiros de Deus a perder o foco da única motivação que realmente importa: agradar a Deus.

Samuel Bagano Jr. | Muntinlupa City, Filipinas

Quinta, 2 de agosto
Tornando-se apóstolo por Cristo

Paulo não testemunhou a crucifixão de Cristo. Não foi um dos 12 apóstolos originais. Ele teve muitas experiências que poderiam ter enfraquecido seu vigor físico e espiritual. Mesmo assim, sua paixão em compartilhar o evangelho permaneceu forte. Como seguidor de Cristo, quais características Paulo permitiu que o Espírito Santo desenvolvesse nele?

Um profundo desejo pela salvação de outros. Paulo sabia que a vida de um descrente é tão importante quanto a vida de um crente. Quando foi aprisionado por sua fé (Atos 16:25-28), Paulo teve a opção de deixar que o carcereiro tirasse a própria vida, assim ele e Silas poderiam escapar. No entanto, ele provou que a salvação eterna de seus inimigos era muito mais importante para ele do que sua liberdade.

Como apóstolos modernos de Cristo, jamais deveríamos nos esquecer de que Ele morreu para salvar todas as pessoas – não importa quão corrompidas ou antipáticas sejam; não importa o que nos tenham feito. Quando você encontrar uma pessoa antipática, lembre-se de que a salvação dessa pessoa é importante para Cristo. Então, ela também deveria ser importante para você.

Sensibilidade em relação aos outros. Paulo circuncidou Timóteo não porque fosse um prerrequisito para a salvação, mas porque ele respeitava o que era importante para o povo com quem queria compartilhar o evangelho (At 16:3). Além disso, Paulo trabalhou não somente para ganhar a vida, mas para ter certeza de que ele não seria um fardo para os outros (1Ts 2:9). Ele demonstrou docilidade, como a mãe que cuida de seus filhos. Assim ele poderia espalhar a mensagem de Cristo e seu testemunho pessoal teria força (1Ts 1:6-8).

Como apóstolos de Cristo, devemos nos lembrar de que a mensagem de salvação não terá poder se não estivermos conectados com sensibilidade às pessoas a quem desejamos testemunhar.

Concentrar-se em agradar a Deus e não aos homens. Paulo conhecia intimamente o Deus a quem servia. Sua prioridade era fazer a obra que Lhe agradasse (1Ts 2:4). Sofrimentos e insultos, bem como elogios e agradecimentos dos homens não deveriam ser importantes para nós.

Assim como Paulo, nenhuma glória vinda de homens deveria jamais substituir a alegria de saber que nosso Criador e Salvador está feliz com nosso trabalho de trazer outros para Ele.

Mãos à Bíblia

7. Enquanto Paulo esteve em Tessalônica, que outras coisas ele fez, além de pregar o evangelho, e por quê? 1Ts 2:9, 10 Paulo e os apóstolos procuravam ser irrepreensíveis em seus relacionamentos para que o evangelho se tornasse o foco central da atenção. 8. Que analogia Paulo usou para descrever sua maneira de tratar os tessalonicenses? O que essa analogia ensina? 1Ts 2:11, 12; Lc 11:11-13

Liezel Bobadilla | Cuenca, Batangas Filipinas

Sexta, 3 de agosto
Uma vida correta

No mundo de hoje, precisamos estar cientes de que não importa quanto queiramos viver por Cristo, Satanás estará buscando meios de nos desencaminhar. Somente um conhecimento íntimo da Palavra de Deus pode nos manter no caminho certo. Como Seus filhos, trabalhemos diligentemente para espalhar o evangelho. Sejamos vigilantes para que alcancemos a vitória.

Também sejamos um exemplo para as pessoas ao nosso redor. Permitamos que nossa vida seja como cartas a ser lidas por todos os que conhecermos e encontrarmos (2Co 3:2, 3). Uma das melhores maneiras de testemunhar consiste em permitir que as pessoas vejam o caráter de Cristo brilhando em nós. Sejamos sermões vivos de fé e justiça, ao Espírito Santo cultivar Seu fruto em nós (Gl 5:22, 23).

Parte da estratégia de Satanás inclui os jovens, os futuros líderes da igreja. Ele usará cada tentação e engano para afastá-los de Cristo. É sempre triste quando jovens escolhem o caminho para a destruição em lugar do caminho para o Céu. Para eles, seu céu é o estilo de vida terrestre, materialista, que vai desaparecer no instante em que Cristo voltar.

Nosso Deus é amoroso. Ele deu tudo para nos manter no caminho certo e deseja que todos nós sejamos salvos e vivamos com Ele no Céu. Se você ainda não o fez, porque não aceitar agora mesmo Seu convite para segui-Lo? O tempo está acabando e recusar o convite de Deus é o maior erro que qualquer um de nós pode cometer. Oro para que continuemos abrindo o coração e a mente ao Santo Espírito e fazendo de Jesus o primeiro em nossa vida.

Pense nisto

1. O que uma pessoa deveria fazer para vencer as tentações do inimigo? 2. Pense em maneiras pelas quais uma pessoa pode manter um relacionamento íntimo com Jesus. Escolha duas ou três maneiras de praticar isso ao longo de cada dia.

Mãos à obra

1. Forme um pequeno grupo para orar. Orem especificamente para que recebam de Deus o que necessitarem para testemunhar àqueles que estão em sua esfera de influência. 2. Estabeleça alvos para sua caminhada pessoal com Deus e como você deseja que Ele o ajude a alcançar os outros (por exemplo, você poderá pedir-Lhe que o ajude a falar sobre Ele para uma pessoa diferente a cada semana). 3. Pense e ore sobre as dificuldades que você tem encontrado para servir a Deus e como Ele o tem guiado através desses desafios. 4. Discuta com seus amigos as seguintes questões: De que maneiras você tenta agradar aos outros? Essas maneiras são benéficas ou prejudiciais? Como elas têm impedido você de servir a Deus? 5. Observe algo na natureza. De suas observações, o que você pode aprender sobre discipulado e serviço? 6. Folheie a seção “Serviço Cristão”, no Hinário Adventista do Sétimo Dia (números 306-333). Escolha um hino para cantar ou tocar, prestando bastante atenção às palavras e como esse hino se relaciona com a lição desta semana.

Mark Aaron Cochongco | Muntinlupa City, Filipinas