Deus como artista
Sábado à tarde
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Ano Bíblico: Js 9–13
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VERSO PARA MEMORIZAR: “Uma
coisa peço ao Senhor, e a buscarei: que eu possa morar na casa do Senhor todos
os dias da minha vida, para contemplar a beleza do Senhor e meditar no Seu
templo” (Sl 27:4).
Pensamento-chave: Deus
como artista? O que significa isso? E o que isso significa para nós?
Até
aqui, estudamos vários aspectos do Senhor: a Trindade, a santidade de Deus, e
Deus como redentor. Há uma imagem de Deus nas Escrituras, no entanto, que
raramente recebe atenção, isto é, Deus como artista.
Muitas pessoas afirmam que não têm interesse em arte. Muitos cristãos conhecem pouco sobre isso. Eles podem conhecer o que desejam, mas isso nada mais é do que conhecer a si mesmos. Outros reconhecem que a arte existe, mas nunca consideram seu valor ou relevância. Muitas vezes, o cristianismo tem sido contraditório a respeito das artes. Às vezes, as artes têm sido denunciadas como irreligiosas e perversas; outras vezes, a estética tem se tornado uma “religião” secular, com verdadeiros devotos. Há também muitos escritores cristãos, mas eles raramente tentaram relacionar o conceito de “beleza” com as principais doutrinas cristãs.
“A beleza é a verdade, a verdade a beleza”, escreveu o poeta John Keats. Embora Keats tenha certamente exagerado, Deus é realmente a verdade, e a verdade é bela. A própria criação atesta o fato de que Deus é artista e amante do que é belo.
Dia 24 de março vem aí! Impacto Esperança! Dia de entregar o livro A Grande Esperança, revelação da volta de Jesus.
Ano Bíblico: Js 14–17
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Deus como oleiro
“Contudo,
Senhor, Tu és o nosso Pai. Nós somos o barro; Tu és o oleiro. Todos nós somos
obra das Tuas mãos” (Is 64:8, NVI).
1. Qual é a primeira vez em que a Bíblia revela Deus mostrando
Suas habilidades em trabalhar com o “barro”? Gn 1:26, 27,31; 2:7
ABíblia
começa com Deus criando os primeiros seres humanos a partir “do pó da terra”.
De fato, a palavra hebraica para “homem”, adam, está intimamente ligada à
palavra hebraica para “terra”, que é adamah, um vínculo linguístico que reforça
a incrível verdade sobre a habilidade de Deus como “oleiro”. Ele realmente nos
formou do pó da terra. É difícil imaginar como um ser humano, com sangue,
ossos, pele, nervos e todas as incríveis partes do nosso corpo, poderia ter
sido formado a partir do solo. Nossa existência é um milagre que está além da
compreensão humana.
Embora a figura do “oleiro” esteja correta, no sentido de que o Senhor usou o barro para nos criar, em outros sentidos (como ocorre com a maioria das imagens que procuram explicar a obra e o poder de Deus), dificilmente essa figura faz justiça à Sua criatividade e arte. Afinal, que oleiro pode tomar o barro e transformá-lo em um ser vivo, capaz de respirar?
2. Que lições podemos aprender com a imagem de Deus como oleiro?
Como aplicar essas lições na nossa vida? Jr 18:3-10; Is 64:5-8; Sl 51:10
Entre os
conceitos revelados nesses versos está a ideia de que somos totalmente
impotentes diante do poder de Deus. Em certo sentido, somos como o barro nas
mãos do oleiro. O oleiro, não o barro, está no comando.
Ao mesmo tempo, Deus está trabalhando para recriar em nós Sua imagem. Por mais que o Senhor tenha interesse pela Sua criação física, quanto mais interesse Ele tem pela beleza do que pode fazer em nós? Devemos nos entregar, morrer para o eu e cooperar com o Senhor, que procura nos recriar e restaurar, tanto quanto possível, à beleza original que já tivemos, nos aspectos espiritual e moral. Claro, a aparência exterior pode ser bonita, mas a beleza interior é o que realmente importa.
O
escritor russo Fiódor Dostoiévski criou um personagem fictício que tinha, como
disse Dostoiévski, beleza interior. Qual é a sua ideia de beleza interior? Que
coisas em sua vida se aproximam desse ideal? Que coisas não se aproximam?
Ore pelas pessoas que receberão um exemplar do livro A Grande Esperança. A mega distribuição envolverá oito países da América do Sul, no dia 24 de março.
Ano Bíblico: Js 18–21
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Deus como arquiteto
Depois
que Deus libertou os israelitas da escravidão do Egito de maneira dramática,
Ele os trouxe ao Monte Sinai. Ali, Ele uniu o povo a Si mesmo, numa aliança
sagrada.
A
primeira metade do livro de Êxodo descreve a miraculosa libertação de Israel do
Egito. A segunda metade do livro trata de assuntos que incluem a beleza. As
instruções divinas de Êxodo 25:1-9 são seguidas por Êxodo 25:10–31:11, com o projeto divino para a
tenda do santuário portátil, seus utensílios e as vestes sacerdotais. De Êxodo 35:1 até o fim do livro (Êx 40:38) são
encontradas as divinas descrições detalhadas, juntamente com o registro de sua
exata execução. Esse registro inclui muitos detalhes ligados à arte.
Essa coleção de detalhes é leitura entediante para muitos cristãos modernos. Mas Deus Se agradou não apenas em apresentar essas muitas instruções aos escravos recém-libertados, mas também em incluí-las nas Escrituras.
Nos primeiros cinco livros da Bíblia, há quase cinquenta capítulos que registram as precisas orientações divinas a respeito de um belo santuário. Ele não apenas apresentou o projeto arquitetônico, mas também as instruções exatas sobre os utensílios.
É significativo que no Monte Sinai, Deus tenha dado não somente o Decálogo, Suas instruções para a obediência na aliança, mas também instruções específicas de como elaborar uma estrutura esplendorosa envolvendo quase todo tipo de habilidade artística.
Deus foi o arquiteto de tudo isso, mesmo inspirando os artesãos na elaboração dos detalhes minuciosos de decoração. Nada foi deixado para a imaginação humana. Nos primeiros cinco livros de Moisés, há mais capítulos sobre o planejamento e a consequente edificação do santuário e seus utensílios do que para qualquer outro assunto.
4. Qual foi o modelo utilizado para a construção do santuário
terrestre? O que isso nos diz sobre o amor de Deus pela beleza? Êx 25:9; Hb 8:1-5
Se o
santuário terrestre foi apenas uma “sombra” do celestial, é difícil até começar
a imaginar o tipo de beleza que deve existir no verdadeiro santuário, feito
pelo próprio Deus.
Por que
era importante que o santuário fosse tão bonito? Talvez para dar ao povo um
senso de temor diante do poder e grandeza de Deus? Talvez para ajudá-lo a
sentir a própria necessidade diante de tamanha grandeza? Como uma compreensão
maior da glória do santuário pode nos ajudar a entender o caráter de Deus em
contraste com nossa própria natureza terrena e pecaminosidade?
No dia 24, você poderá doar sangue no projeto Vida por Vidas e aproveitar para entregar o livro A Grande Esperança.
Ano Bíblico: Js 22–24
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Deus como músico
“Quatro
mil porteiros, e quatro mil, para louvarem ao Senhor com os instrumentos, que
eu fiz para o louvar, disse Davi” (1Cr 23:5, RC).
Tente
imaginar a cena acima: quatro mil pessoas tocando instrumentos musicais em
louvor ao Senhor. Esse deve ter sido um culto de adoração impressionante!
A expressão artística de Deus não se restringe às artes de representação. Nas Escrituras encontramos que, juntamente com a arquitetura sagrada, a liturgia de Israel foi inspirada pelo Senhor. Deus é também amante da bela música.
Davi
deixou claro que foi inspirado pelo Senhor ao escrever seus cânticos. Isso não
quer dizer que o Senhor tivesse escrito as palavras e as músicas para ele, mas
significa que o Senhor Se importava com o tipo de música que era tocada. Caso
contrário, por que Ele Se preocuparia em inspirá-la?
No
Antigo Testamento, quando a adoração no templo é relatada, a música é evidente
e impressionante. Imagine, por exemplo, a atmosfera de adoração na descrição de
1 Crônicas 23:5. Quatro mil instrumentos! Não importando como essa música deve
ter soado, certamente não era enfadonha nem árida!
É possível argumentar que as dimensões estéticas poderiam ser esperadas na adoração sagrada e que, ao longo da história, todas as nações têm demonstrado isso na adoração aos seus deuses. No entanto, unicamente Israel afirmou que o próprio Deus projetou cada aspecto de Sua adoração, incluindo arquitetura, utensílios, vestes sacerdotais e liturgia. Não pode haver dúvida de que a concepção artística é aprovada na Palavra de Deus. É contra o relato das Escrituras rejeitar a dimensão estética ou negar que ser um artista pode ser uma vocação relevante para o cristão.
Embora
não tenhamos a música que acompanhava o culto israelita, ela deve ter sido bela
e certamente deve ter elevado os corações ao Senhor. Como a música funciona em
nossa igreja hoje? Como podemos ter certeza de que ela também conduz nosso
coração ao Senhor, em lugar de nos impelir em outra direção?
Ore hoje para que você seja motivado a distribuir o livro que explica o destino final do mundo, A Grande Esperança.
Ano Bíblico: Jz 1–3
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Deus como autor
Faculdades
seculares ministram cursos sobre a Bíblia como literatura. Eles a estudam, não
porque acham que ela seja a Palavra de Deus, mas simplesmente por sua beleza
literária.
Como cristãos, temos a bênção de não apenas desfrutar a beleza literária das Escrituras, mas de aprender as verdades sobre Deus reveladas na Bíblia. Sem dúvida, também a habilidosa construção das narrativas e da poesia, influenciadas pelo Espírito do Senhor (embora escritas por meio das palavras dos profetas de Deus), pode ajudar muito na compreensão da verdade contida na Bíblia.
Paulo, por exemplo, com seu complexo discurso teológico, regularmente intercalou sua teologia com poderosos recursos literários. Por exemplo, nos primeiros onze capítulos de Romanos, ele apresentou um abrangente relato do evangelho.
7. Qual gênero literário foi usado em Romanos 11:33-36? Que gênero literário foi usado
antes desse ponto da carta de Paulo?
Como um
alpinista que alcançou o cume de uma alta montanha, o apóstolo, que havia
compreendido o vasto panorama da história da salvação, irrompeu em louvor.
Antes de continuar a delinear as implicações práticas do evangelho, Paulo
adorou o Senhor.
Paulo apresentou esse ritmo literário sutil várias vezes em suas epístolas e cartas: raciocínio teológico complexo, entrelaçado com louvor a Deus, antes de concluir com os conselhos práticos.
O livro do Apocalipse também está preenchido por um mosaico imponente de recursos literários, através dos quais Deus retrata a história da salvação. Grande parte do livro foi tirada do Antigo Testamento. O último livro da Bíblia tem um estilo muito diferente do que Paulo e os escritores dos evangelhos usaram. Ao contrário, somos dominados pela profunda exibição de estética, cuidadosamente estruturada em torno de sete cenas do santuário celestial, cada uma se iniciando com um acesso mais profundo para as cortes celestiais.
O livro do Apocalipse é uma extensa manifestação de estética. Deus poderia ter fornecido a João um documento histórico padrão para apresentar o curso da história da salvação. Em vez disso, encontramos impressionantes panoramas figurados, retratando a realização do grande conflito entre Cristo e Satanás, expandindo a imponente revelação apocalíptica dada anteriormente a Daniel e Ezequiel.
Imagine
ler a Bíblia apenas como literatura. Realmente seria errar o alvo! O que
aprendemos com o fato de que podemos ter a verdade bem diante de nossos olhos e
ainda rejeitá-la?
Seja você também um soldado de Cristo na entrega do livro A Grande
Esperança. O sonho da igreja é entregar um livro em cada casa. Envolva-se!
Ano Bíblico: Jz 4, 5
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Deus como escultor
Deus é
também escultor, mas não está limitado ao granito ou mármore. Em vez disso, Ele
esculpe nosso caráter. Ele pode tomar o pecador e moldá-lo, esculpi-lo e
trabalhar em seu coração até que ele reflita algo da glória do Céu. Deus tem
dado ampla evidência dessas habilidades profundas. De capa a capa na Bíblia,
encontramos Deus tomando pessoas que poderíamos desprezar como detestáveis e
indignas e transformando-as em nobres seres humanos.
8. Jacó, Davi, Pedro e Paulo precisavam, por
assim dizer, ser “esculpidos” espiritualmente? Que mudanças foram feitas na
vida deles? Que outros personagens bíblicos também precisaram ser “esculpidos”? Gn 32:22-30; Sl 51; Lc 22:31, 32; At 9:1-22
Outro
bom exemplo é o de Maria Madalena. “Maria fora... grande pecadora, mas Cristo
conhecia as circunstâncias que lhe tinham moldado a vida... Fora Ele que a
erguera do desespero e da ruína. Sete vezes ela ouvira Sua repreensão aos
demônios que lhe dominavam o coração e a mente. Ouvira-Lhe o forte clamor ao
Pai em benefício dela. Sabia quão ofensivo é o pecado à Sua imaculada pureza, e
em Sua força vencera... Aquela que caíra e cuja mente havia sido a habitação de
demônios, chegara bem perto do Salvador em associação e serviço... Ela esteve
ao pé da cruz... Foi a primeira junto ao sepulcro, depois da ressurreição. A
primeira a proclamar o Salvador ressuscitado” (Ellen G. White, O Desejado
de Todas as Nações, p. 568).
A história da salvação é abundante na criatividade divina, que restaura nos homens e mulheres caídos a perdida “imagem de Deus”. O evangelho não é uma cirurgia plástica para embelezar o exterior, mas uma questão de orientação que transforma a vida, operando de maneira rápida e profunda em seu poder para limpar, moldar, e embelezar. O evangelho de Jesus Cristo edifica com criatividade, integridade e plenitude. Genuína renovação é o resultado da atuação de um poder interior, uma divina criatividade que restaura a beleza de uma vida caída e pecaminosa.
Esculpir
envolve lapidar, polir e talvez até mesmo quebrar algumas partes. Que áreas em
sua vida precisam ser esculpidas um pouco mais? Quanta resistência você
apresenta durante o que nem sempre é um processo agradável?
O primeiro impacto precisa acontecer na sua vida. Deixe que o
Espírito Santo o guie e o prepare para a grande entrega de livros no sábado.
Ano Bíblico: Jz 6–8
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Estudo adicional
Ele fez
o infinito sacrifício não apenas para que o pecado pudesse ser removido, mas
para que a natureza humana pudesse ser restaurada, embelezada novamente,
reconstruída de suas ruínas e habilitada para a presença de Deus” (Ellen G.
White, Manuscript Releases, v. 6, p. 11).
“Com que zelo e perseverança o artista trabalha a fim de passar para a tela uma perfeita semelhança de seu modelo; e com que diligência talha e cinzela o escultor, tirando da pedra a cópia do modelo que está seguindo! Assim devem os pais trabalhar para formar, educar e aperfeiçoar os filhos segundo o modelo que lhes foi dado em Cristo Jesus. Assim como o paciente artista estuda, trabalha e estabelece planos para tornar mais perfeito o resultado de seus labores, também devem os pais considerar tempo bem gasto o que é ocupado em educar os filhos para uma vida mais útil e prepará-los para o reino imortal. Pequena e sem importância é a obra do artista quando comparada à do pai ou da mãe. Um lida com material inanimado, no qual amolda belas formas; mas o outro trata com um ser humano, cuja vida pode ser amoldada para o bem ou para o mal” (Ellen G. White, Orientação da Criança, p. 476, 477).
Perguntas para reflexão
1. Enquanto desenvolveu algo belo, você teve consciência de que o ato de desenvolver alguma coisa bonita é uma forma de refletir a “imagem de Deus”?
2. De que modo o mundo criado testemunha poderosamente não apenas do poder criativo de Deus, mas também da Sua maestria artística e amor pela beleza? Que coisas na natureza você acha realmente belas?
3. Quais são algumas das armadilhas da arte? Como podemos usar nossos dons artísticos de maneira que glorifique a Deus e faça avançar Seu reino?
1. Enquanto desenvolveu algo belo, você teve consciência de que o ato de desenvolver alguma coisa bonita é uma forma de refletir a “imagem de Deus”?
2. De que modo o mundo criado testemunha poderosamente não apenas do poder criativo de Deus, mas também da Sua maestria artística e amor pela beleza? Que coisas na natureza você acha realmente belas?
3. Quais são algumas das armadilhas da arte? Como podemos usar nossos dons artísticos de maneira que glorifique a Deus e faça avançar Seu reino?
Resumo: As
habilidades de Deus como artista têm sido subestimadas. Seu mundo criado é
muitas vezes apreciado, mas a expressão de Suas habilidades artísticas estende
Sua grande capacidade muito mais longe. Deus deseja que os cristãos sejam uma
fonte de “beleza” em um planeta escuro e agonizante.
Respostas sugestivas: 1: Ao
criar o homem do pó da terra. Deus reconheceu que a criação era muito boa, uma
verdadeira obra de arte. 2: Da mesma forma que o oleiro pode recriar o vaso de
barro quebrado, Deus pode restaurar nossa vida arruinada pelo pecado e criar em
nós um coração puro. 3: O modelo para construção do santuário de Deus envolvia
materiais de valor, qualidade e beleza, de modo que Deus fosse glorificado. 4:
O santuário apresentado por Deus a Moisés, com base no santuário celestial. 5:
“O Espírito do Senhor fala por meu intermédio, e a Sua Palavra está na minha
língua”. Por isso seus salmos eram comoventes. 6: Deus ordenou, por intermédio
dos profetas, a organização da música instrumental, executada pelos levitas na
Casa do Senhor. 7: Poema de louvor e adoração; antes desse ponto Paulo usou o
estilo de dissertação sobre a teologia da salvação. 8: Sim. Deus transformou
Jacó (enganador) em Israel (prevalecer com Deus); Pedro negou a Jesus; Davi
adulterou e Saulo perseguia a igreja, mas se arrependeram e permaneceram fiéis.
Prepare-se! Amanhã você e seus irmãos farão a diferença. Milhões
de livros com a mensagem de que Jesus voltará!
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