Lição 5
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27 de outubro a 3 de novembro
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Crescendo em
Cristo
Sábado à tarde
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Ano Bíblico: Lc 21, 22
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VERSO PARA MEMORIZAR: “Tendo despojado os poderes e as autoridades, fez deles um
espetáculo público, triunfando sobre eles na cruz” (Cl 2:15, NVI).
Pensamento-chave: A vitória de Cristo sobre a cruz define a extensão da vitória na qual o
cristão pode crescer.
O item acrescentado às crenças fundamentais da Igreja, votado na 58ª
Assembleia da Associação Geral (em 2005), foi intitulado “Crescimento em
Cristo”. Quando a declaração é analisada, os seguintes pontos importantes se
tornam evidentes: Jesus derrotou os poderes satânicos e as forças do mal; por
meio de Cristo, é possível vencer esses poderes, incluindo suas manifestações
passadas na vida de alguém; finalmente, há condições para que essas vitórias se
realizem na experiência de uma pessoa.
Esses pontos ocuparão nossa atenção nas três próximas lições. Nesta semana examinaremos a natureza da vitória conquistada por Cristo na cruz. Por Sua vitória, não somente sobre o pecado, mas sobre qualquer outra força que atue contra a humanidade e a criação de Deus, Cristo alcançou salvação para nós.
À medida que procuramos compreender o que Cristo realizou em nosso favor, estaremos mais bem preparados para entender o que podemos alcançar em nossa vida agora. Sua vitória pode ser a nossa vitória, se a reivindicarmos para nós, porque, não importa o que Jesus fez por nós, devemos decidir aceitar isso. A vitória não é dada automaticamente a ninguém.
Ano Bíblico: Lc 23, 24
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A redenção
O cristianismo é “uma religião de redenção”, na qual as pessoas são
salvas da ruína do pecado por meio do que outra Pessoa, neste caso Jesus, fez
por elas. Assim, a religião cristã pode ser diferenciada de “uma religião da
lei”, em que alguém pode mudar seu destino pelos próprios esforços em “fazer
boas obras”. Precisamos dessa redenção porque, segundo a Bíblia, sem Cristo as
pessoas são escravas do pecado (Jo 8:34)
e estão sob sentença de morte (Rm 6:23).
Elas não podem se libertar dessas duas condições. A situação do pecador requer
intervenção externa, e essa intervenção tem um preço. Como o Novo Testamento
ensina de modo tão claro, esse preço foi a morte de Jesus na cruz.
1. Leia os textos bíblicos e marque “s” para sim ou “n” para não: O que
está incluído no conceito de redenção? Is 35:10;
Mc 10:45;
Gl 4:4, 5;
Tt 2:14; Hb 9:12; 1Pe 1:18, 19
A) O nascimento, vida, morte e ressurreição de Cristo. ( )
B) O ministério de Cristo no santuário celestial, com base no Seu sangue. ( )
C) O fato de que Deus escolheu uns para a redenção e outros para a perdição. ( )
D) A nossa adoção como filhos de Deus, perdoados e purificados. ( )
A) O nascimento, vida, morte e ressurreição de Cristo. ( )
B) O ministério de Cristo no santuário celestial, com base no Seu sangue. ( )
C) O fato de que Deus escolheu uns para a redenção e outros para a perdição. ( )
D) A nossa adoção como filhos de Deus, perdoados e purificados. ( )
Do ponto de vista do Novo Testamento, a morte redentora de Cristo é
sacrifical e substitutiva. Ele tomou nosso lugar, sacrificando-Se em nosso
favor, sofrendo a nossa morte para que não tenhamos que enfrentá-la. Embora
alguns rejeitem essa ideia porque não gostam da noção do sofrimento de alguém
no lugar de outro (especialmente no lugar do culpado), essa é a essência da
mensagem evangélica.
“A menos que nossa linguística esteja em falta, quando o Novo Testamento fala de redenção, isso significa que Cristo pagou o preço da nossa redenção. Visto que o preço pago deve ser adequado à compra em questão, isso indica uma equivalência, uma substituição” (Leon Morris, The Apostolic Preaching of the Cross [A Pregação Apostólica da Cruz]; Grand Rapids, Wm. B. Eerdman Publishing Co., 1965, p. 61).
Pense em algumas coisas em sua vida que você acha impossível mudar,
questões sobre as quais você é absolutamente impotente para resolver. Da mesma
forma, somos absolutamente impotentes para nos salvar. Como essa compreensão
nos ajuda a entender melhor o que Cristo fez por nós na cruz? Mais importante
ainda, como essa verdade maravilhosa da redenção deve afetar nossa vida?
Ano Bíblico: Jo 1–3
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Escravos libertados
Quando entendemos a redenção como libertação de uma forma de escravidão
que necessitava de ajuda “externa”, concluímos que a humanidade pecadora é
dominada por uma força ou influência mais forte do que ela mesma. A questão que
precisa ser respondida é: Que poder ou instrumento tem escravizado a humanidade
pecadora de maneira violenta?
2. Marque “v” para verdadeiro e “f” para falso: De acordo com Romanos 6:12-23
(especialmente os versos 18,
20 e 22), do
que Jesus nos liberta? Em que contexto ocorre a libertação?
A) Liberta das obrigações da lei, no contexto do Antigo Testamento. ( )
B) Liberta as nações da política da escravidão. ( )
C) Liberta do pecado, anulando sua condenação e seu domínio em nossa vida prática. ( )
D) Liberta do excesso de santidade, que pode levar ao orgulho. ( )
A) Liberta das obrigações da lei, no contexto do Antigo Testamento. ( )
B) Liberta as nações da política da escravidão. ( )
C) Liberta do pecado, anulando sua condenação e seu domínio em nossa vida prática. ( )
D) Liberta do excesso de santidade, que pode levar ao orgulho. ( )
Pense no que Paulo disse nos versos acima, e no que ele disse em Romanos
6:1-11. Paulo falou sobre o que acontece no batismo cristão. Ele apresentou
algumas coisas que deviam ter morrido com Cristo no batismo. Depois de
mencionar essas coisas, Paulo desafiou os cristãos, que se uniram a Cristo, a
manifestar o senhorio de Cristo, que os “libertou” do poder do pecado.
O resultado é que, segundo Paulo, não importa quanto a nossa natureza tenha sido corrompida pelo pecado, por meio de Cristo podemos ser livres do seu poder escravizante. Quem não viu a devastação que pode ser causada por esse tipo de escravidão? Quem não viu vidas arruinadas pelo pecado? Quem não lutou contra o poder do pecado em sua vida? Esse é, de longe, o maior inimigo que os seres humanos já enfrentaram.
O que torna essa escravidão tão perversa é que ela não é imposta apenas de fora para dentro, mas também tem sua origem dentro de nós. Como podemos ser libertados de uma escravidão, de um cativeiro, que se origina em nós, na nossa própria natureza?
A resposta, como vimos nos versos acima, vem unicamente do poder de Jesus, que conquistou a vitória para nós e que nos oferece o poder para vencer. Por meio de Cristo, somos não apenas perdoados dos nossos pecados; devemos morrer para eles, e ser libertados deles. Eles não mais devem nos dominar. Essas são promessas maravilhosas, poderosas, que todos os que professam o nome de Cristo devem reclamar para si mesmos.
Qual tem sido sua experiência com o poder escravizador e cruel do
pecado? Como você pode aprender a se apegar mais às maravilhosas promessas de
libertação oferecidas em Jesus?
Ano Bíblico: Jo 4–6
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Principados e potestades: parte 1
A Bíblia descreve nosso mundo como estando sob o domínio das forças do
mal, que procuram nos controlar e destruir. O grande conflito é o resultado da
atuação do Senhor contra esses poderes. A grande notícia é que, depois da cruz,
a vitória contra eles está assegurada. Embora o conflito continue dramático, a
vitória pertence a Deus, e dela podemos compartilhar pela fé.
3. O que a Bíblia diz sobre a realidade do conflito? Que grande
esperança e promessas encontramos nela? (Marque “v” para verdadeiro e “f” para
falso) 1Jo 3:8; 5:19; Jo 12:31;
16:11; Ef 6:12; Cl 1:16; 2:15; Rm 8:38, 39
A) “Para isto se manifestou o Filho de Deus: para amenizar as obras do diabo.” ( )
B) “Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro já não mais está no Maligno.” ( )
C) “A nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades.” ( )
D) Nada “poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus.” ( )
No século 21, muitas pessoas mantêm uma cosmovisão científica. Para
essas pessoas, um mundo habitado por forças do mal e dominado por poderes
demoníacos hostis é predominantemente visto como um resquício de uma era de
superstição e ignorância. Em contraste com isso, a Bíblia apresenta, como parte
da realidade do mundo, uma organização de forças hostis incluindo principados e
potestades demoníacos. A visão bíblica do mundo é grande o suficiente para
abranger a cosmovisão natural e também a sobrenatural.
Em Romanos 8:38, por exemplo, a palavra grega traduzida como “principados” é archai, que poderia se referir a governantes civis e também a poderes sobrenaturais que tentam exercer o domínio do mal sobre os homens. Em Efésios 6:12, a expressão literal “príncipes das trevas deste século” (RC) também poderia ser traduzido como “dominadores deste mundo tenebroso” (RA).
“Evidentemente, Paulo está se referindo a espíritos malignos pessoais, que exercem um grau de autoridade sobre o mundo. Compare a expressão ‘príncipe deste mundo’, que descreve Satanás, em João 12:31; 14:30; 16:11. A personalidade do diabo também estava clara para o revelador” (Ap 2:10; 12:10; The SDA Bible Commentary [Comentário Bíblico Adventista], v. 6, p. 1.044.
Ano Bíblico: Jo 7–9
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Principados e potestades: parte 2
Como vimos, a palavra traduzida como “principados” pode se referir a
governantes mundiais ou poderes sobrenaturais que tentam exercer controle sobre
a vida humana. Outra palavra grega usada em conjunto com o termo “principados”
(archai) é a palavra stoicheia, que significa literalmente “elementos”, ou
“substâncias ou princípios elementares”. O contexto em que stoicheia é usada
revela outros aspectos deste mundo caído, dos quais fomos redimidos pela
vitória de Cristo na cruz.
4. Marque um “x” nas respostas certas: Além dos poderes malignos
literais, de que outras coisas fomos libertados por Jesus? Cl 2:8, 14, 20; Gl 4:1-11
A) Filosofia ( ); B) Vãs sutilezas ( ); C) Rudimentos do mundo ( ); D) Lei moral, que nos trazia condenação ( ); E) Tradição dos homens ( ).
O Novo Testamento, principalmente o conceito de Paulo sobre os
“poderes”, parece ligar seres espirituais a forças ou poderes que governam a
vida humana, além de Cristo. Poderiam ser poderes políticos, sociais,
tradicionais e até mesmo religiosos. O termo stoicheia, usado em Gálatas 4:3,
9, fala
do sistema de paganismo do qual os cristãos da Galácia haviam sido libertados.
É usado também em referência a aspectos do antigo sistema legal judaico. Em Colossenses 2:8,
20,
refere-se metaforicamente a princípios filosóficos mundanos.
“Em Isaías 24:21 a expressão ‘os reis da Terra, na Terra’ implica que a expressão ‘no céu, as hostes celestes’ refere-se a Satanás e os anjos maus. Paulo se refere a Satanás como ‘o príncipe da potestade do ar’ (Ef 2:2), e aos invisíveis líderes do mal como ‘dominadores deste mundo tenebroso’ que habitam ‘nas regiões celestes’ (Ef 6:12). Em 1 Coríntios 15:24, 25 Paulo diz que eles serão subjugados por Cristo. Isaías prevê o momento em que os anjos maus e os homens perversos sofrerão punição (leia Mt 25:41;. 2Pe 2:4, 9; Ap 20:10-15; The SDA Bible Commentary [Comentário Bíblico Adventista], v. 4, p. 198, 199).
A vida é regida por uma série de poderes, pessoais e impessoais. Sem Cristo, o homem está à mercê desses poderes. As pressões do momento presente, para não mencionar o medo do futuro, bem como as exigências da vida, sociedade, tradição, e da ideologia, todas podem exercer influências que podem separar uma pessoa do Senhor. Mas por intermédio de Cristo, fomos libertados, não apenas dos nossos pecados, mas também da escravidão a esses “poderes”. Precisamos entender a natureza dessa vitória e reivindicá-la como sendo nossa.
Além das realidades sobrenaturais existentes, que outras forças e
influências lutam contra você? Você precisa identificá-las e reivindicar as
promessas de Jesus para vencê-las.
Ano Bíblico: Jo 10, 11
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Um assassino revelado
Cristo veio ao mundo com o propósito de destruir as obras do diabo (Hb 2:14).
Ele fez isso na cruz. Mas, se Cristo foi vitorioso sobre o diabo, os principados
e potestades, por que ainda estamos lutando contra eles?
5. Quais são as três expressões usadas por Paulo para descrever o que
aconteceu na cruz? Como podemos entender o significado da cruz? Cl 2:15
Complete a resposta: __________________________________________________________, “expôs ao desprezo” e __________________________________________________________.
Primeiro, Cristo despojou, ou “desarmou” os “poderes”. A palavra grega é
apekduomai, que significa literalmente “tirar as roupas de alguém”. Aqui isso
pode significar que os poderes foram despojados de suas armas.
Que armas? “A vida vitoriosa de Cristo, que culminou no Calvário, anunciou a condenação do diabo. O disfarce de Satanás foi arrancado. [...] Por Sua cruz Jesus Cristo despojou dos principados e potestades das trevas tanto seu ‘manto oficial’ quanto sua autoridade como príncipes deste mundo, e sua armadura de força na guerra contra a justiça” (The SDA Bible Commentary [Comentário Bíblico Adventista, v. 7], p. 205).
6. Cristo “publicamente [...] expôs [os poderes] ao desprezo”, “fez
deles um espetáculo público”. Como os poderes foram expostos publicamente na
cruz? Que imagens deles se tornou evidente? Jo 8:44
Complete: Ele foi ___________________________________________________________ desde o princípio e jamais se firmou na __________________________________________, porque nele não há _____________________________________________.
Quando ele profere __________________________________________________________, fala do que lhe é próprio….
O texto também diz que Cristo “triunfou sobre eles”. A palavra grega é
thriambeuo e implica uma celebração. Além de tudo que estivesse incluído nesse
triunfo, certamente estava o fato de que ele ajudou a revelar que Satanás é
assassino.
Por causa da cruz, chegará o dia em que o domínio desses poderes acabará, quando Cristo “houver destruído todo principado, bem como toda potestade e poder” (1Co 15:24), e o último inimigo a ser destruído será a morte (1Co 15:26). Até lá, temos que resistir, combatendo o combate da fé na força de Deus […]
“Satanás viu que estava desmascarado. [...] Revelara-se um homicida. Derramando o sangue do Filho de Deus, desarraigou-se Satanás das simpatias dos seres celestiais. Daí em diante sua obra ficou restrita. Estavam quebrados os derradeiros laços de simpatia entre Satanás e o mundo celestial …” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 761).
Ano Bíblico: Jo 12, 13
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Estudo adicional
Leia de Ellen G. White, Fundamentos da Educação Cristã, p. 136: “O Livro dos
Livros”; História da Redenção, p. 394, 395: “Espiritismo”; O Grande Conflito, p. 511-517: “Invisíveis Defensores do
Homem”.
“Uma batalha invisível a olhos humanos está sendo travada. Está em campo o exército do Senhor, buscando salvar pessoas. Satanás e suas legiões também estão em atividade, buscando por todos os meios possíveis, enganar e destruir. [...] Dia a dia prossegue a batalha. Se nossos olhos se pudessem abrir para ver em operação os instrumentos bons e os maus, não haveria frivolidade, vaidade, gracejos e brincadeiras. Se todos se revestissem de toda a armadura de Deus e combatessem corajosamente as batalhas do Senhor, seriam obtidas vitórias que fariam tremer o reino das trevas” (Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 41).
“Quando os homens procuram viver em harmonia com Deus, descobrem que o escândalo da cruz ainda não findou. Principados, potestades e espíritos do mal nos lugares celestiais, estão voltados contra todos os que se submetem obedientemente à lei celestial. Por isso, longe de causar tristeza, as perseguições devem trazer alegria aos discípulos de Cristo, porque são uma evidência de que seguem os passos de seu Senhor (Ellen G. White, O Maior Discurso de Cristo, p. 29, 30).
Perguntas para reflexão
1. Leia Hebreus 2:14, 15. A morte é claramente descrita ali como agente de escravidão. Observe, também, a ênfase em nosso medo da morte. Por que temos tanto medo da morte? Como esse medo nos mantém, como o texto diz, em uma espécie de escravidão? Como o cristão, livre em Cristo, deve ver a morte?
2. Para algumas pessoas a ideia de forças demoníacas é tola superstição; outros são dominados pelo medo dessas coisas. Como podemos encontrar o equilíbrio entre a compreensão da realidade desses poderes e a noção do que Cristo fez por nós na luta contra eles?
3. Quais são alguns exemplos de como as forças do mal controlam ou influenciam diversos poderes mundanos?
4. Como a concepção do grande conflito nos ajuda a entender a continuidade da existência do mal, mesmo após a vitória de Cristo na cruz?
1. Leia Hebreus 2:14, 15. A morte é claramente descrita ali como agente de escravidão. Observe, também, a ênfase em nosso medo da morte. Por que temos tanto medo da morte? Como esse medo nos mantém, como o texto diz, em uma espécie de escravidão? Como o cristão, livre em Cristo, deve ver a morte?
2. Para algumas pessoas a ideia de forças demoníacas é tola superstição; outros são dominados pelo medo dessas coisas. Como podemos encontrar o equilíbrio entre a compreensão da realidade desses poderes e a noção do que Cristo fez por nós na luta contra eles?
3. Quais são alguns exemplos de como as forças do mal controlam ou influenciam diversos poderes mundanos?
4. Como a concepção do grande conflito nos ajuda a entender a continuidade da existência do mal, mesmo após a vitória de Cristo na cruz?
Respostas sugestivas: 1. Sim para as letras A, B e D. 2. As letras A, B e D são falsas. A
libertação ocorre no contexto da vida prática e da consagração do corpo ao
Senhor. 3. As letras A e B são falsas. 4. As letras A, B, C e E estão certas.
5. A resposta é: “Despojando os principados e as potestades”; “publicamente os
expôs ao desprezo”; “triunfou sobre eles na cruz”. 6. A resposta é: Ele foi
homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há
verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio…
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