sábado, 15 de setembro de 2012

Inspiração Juvenil - de 15 a 31 de setembro

Inspiração Juvenil
15 de janeiro domingo

Abençoando a Titia

Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem. Mateus 5:44

– Titia é impossível! – confidenciou Ellen a sua amiga

Catherine Marshall. – Põe defeito nas crianças e me aborrece o tempo todo. Não suporto vê-la por perto.

– Já orou sobre isso? – perguntou Catherine.

– Lógico! Oro todos os dias para que Deus mude a titia e torne mais fácil a convivência com ela – respondeu Ellen. – Mas não funciona.

Ela está pior do que antes!

– Que tal tentar esquecer de mudar a titia? – sugeriu

Catherine. – Por que não pedir que Deus simplesmente a abençoe e a torne feliz?

– Mas ela não o merece! – explodiu Ellen.

Catherine sorriu enquanto Ellen ruminava a ideia de abençoar uma tia velha e mesquinha que não merecia nada. De repente, um sorriso estampou-se no rosto de Ellen.

– Acho que nenhum de nós merece algo de Deus, não é mesmo? – disse ela.

– Nada do que possamos fazer seria suficientemente bom para merecer uma migalha de Suas mãos – disse Catherine. – Eu, com toda a certeza, não mereço Seu amor constante e Sua bondade.

– Estou disposta a tentar sua sugestão – disse Ellen. – Podemos orar sobre isso agora?

Juntas, as duas amigas ajoelharam-se para orar pela tia que punha defeito em tudo. A oração de Ellen foi mais ou menos assim: “Senhor, por favor, abençoa a titia. Dá-lhe tudo de que ela necessita. Torna-a feliz. Ajuda para que as crianças possam amá-la. Ajuda-me também a ser mais bondosa com ela. Desejo alegria, felicidade e todas as coisas boas para titia.

Alguns dias mais tarde, Ellen telefonou para Catherine.

– Você não vai acreditar. Titia está agindo de modo muito diferente! Essa ideia da bênção é dinamite! Nunca vi titia tão feliz, e na verdade estamos gostando mesmo de tê-la por perto!

Todos nós temos pessoas que nos incomodam. Parece até que algumas nasceram com o propósito de perturbar nossa vida. Não gostamos de estar por perto de gente que faz coisas más contra nós. Contudo, são exatamente essas pessoas que Deus deseja tornar nossas amigas. Podemos fazer nossa parte, desejando-lhes alegria e pedindo que Deus as torne felizes.




16 de janeiro segunda

Um Estranho na Praia

Amai, pois, o estrangeiro. Deuteronômio 10:19

Júlia e Janete Hedstrom correram para a praia. Pararam ao ver que o homem barbudo estava sentado lá de novo, como nos outros dias.

O estranho não nadava, não pescava, não saía de barco. Nunca falava nem lia. Simplesmente ficava ali sentado, sem fazer nada.

– Por que é que ele não vai embora? – reclamou Júlia. – Eu queria vir aqui uma vez só e não encontrá-lo!

O dia era escaldante e as meninas queriam nadar, mas não com aquele homem estranho ali sentado. Finalmente, sua mãe as persuadiu a ficarem sentadas na praia, lendo, enquanto ela entrava na água. O dia ficou mais quente ainda, e Janete e Júlia foram vestir seus maiôs.

Enquanto estavam ausentes, o homem falou.

– Acho que suas filhas têm medo de mim – disse ele. – Não vou machucá-las.

– O pai delas morreu há dois anos – disse a mãe. – Não estão acostumadas com a presença de homens.

– Cinco meses atrás, um motorista embriagado matou minha esposa, meu filho e minha filha – disse o homem em voz baixa.

– Lamento muito! – respondeu a mãe, sentindo-se de repente culpada por todas as coisas que ela e as meninas haviam dito a respeito dele durante os últimos dias. Haviam concluído que ele era rico, preguiçoso e sem disposição para fazer alguma coisa boa. – Posso imaginar a dor que o senhor está sentindo! – acrescentou ela. – Perder meu esposo também foi difícil.

O homem enxugou algumas lágrimas e continuou, com a voz entrecortada:

– Na segunda-feira passada, o médico me disse que estou com câncer e tenho só três meses de vida.

“Ah, meu Deus, isso é dor demais para uma pessoa suportar!”, pensou a Sra. Hedstrom. E procurou palavras que pudessem ajudá-lo.

– Eu encontrei paz com Deus na Bíblia – disse ela. – Desejo isso para o senhor também.

Ela se afastou para esconder as lágrimas que agora corriam rapidamente. “E pensar que fizemos gracejos acerca de uma pessoa que estava sofrendo tanto!”





17 de janeiro terça

O Plano de Peggy


Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem. Mateus 5:44

Peggy Winters era negra, e alguns de seus colegas acharam que isso era razão suficiente para tratá-la mal. Um dia, quando os alunos entraram na sala, depois do recreio, viram que alguém havia escrito uma palavra feia no desenho de Peggy, no quadro de anúncios.

A professora retirou o desenho e observou Peggy para ver como estava reagindo. Peggy estava com o rosto curvado sobre a carteira, lendo um livrinho.

Depois da aula, a professora inspecionou as carteiras e descobriu o livro de Peggy, um Novo Testamento. Na primeira página, estava escrita uma frase: “Lembre-se de Mateus 5:44. Com carinho, papai.”

A professora leu o texto, que dizia: “Amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem.”

Na manhã seguinte, Peggy chegou toda sorridente.

– Tenho surpresas para todos – contou ela à professora. – Posso entregá-las agora?

A professora concordou. Peggy abriu uma caixa e deu uma caneta para cada colega. Na parte superior, havia uma bolha de líquido e um minúsculo navio flutuando lá dentro.

Depois da aula, outro dia, Peggy aproximou-se da mesa da professora.

– Preciso falar com a senhora.

A professora fechou o caderno que estava corrigindo e olhou para Peggy, ali parada, torcendo a trança em volta do dedo.

– A senhora não pode obrigá-los a gostarem de mim – começou ela.

– Eu sei – concordou a professora. – Mas posso tentar. Eles não devem tratá-la mal.

– Tenho um plano – disse Peggy. – É o plano O.P.T. Papai o ensinou para mim. A senhora sabe de que estou falando?

– Não – admitiu a professora.

– Oração, paciência e tempo. Quero que gostem de mim, mas preciso ter paciência e dar tempo. Enquanto isso, posso orar por eles.

– Certo – concordou a professora.

Peggy virou-se para sair, mas tinha mais uma coisa que queria dizer à professora.

– Quando amamos nossos inimigos como a Bíblia diz, então às vezes eles deixam de ser inimigos.





18 de janeiro quarta

O Milagre de Lobo


Seu propósito era adotar-nos como filhos. Gálatas 4:5 (ICB)


Tiago, de oito anos de idade; Clara, de seis anos; e Laura, de quatro, sabiam bem o que era sentir-se deslocados. Quando a mãe deles morreu num acidente, foram colocados em lares de outras pessoas, antes que Donald e Sharon Dykhouse decidissem adotá-los. Tiago,

Clara e Laura ficariam juntos. Tornar-­se-iam os filhos de Donald e Sharon. Pertenceriam a alguém.

Mas as crianças não entendiam. Haviam sido colocadas em muitas casas. Não acreditavam que daquela vez era para valer. Não permitiriam que Donald e Sharon as amassem.

Foi então que o casal Dykhouse decidiu adotar também o Lobo, um grande cão de pelo preto, liso e sedoso que precisava de uma casa.

Logo depois de chegar, Lobo, já tinha decidido fazer amizade com as crianças.

Quando Laura chorava, Lobo lhe lambia o rosto e deixava evidente que queria brincar com ela. Em pouco tempo, Laura estava rindo e perseguindo o cachorro ao redor da casa. Lobo ensinou Tiago a brincadeira de jogar algo para que ele fosse apanhar e trazer de volta, e todos os dias divertiam-se juntos. Quando Clara se sentia triste, procurava Lobo, e o cão simplesmente se deitava para que ela o abraçasse e chorasse junto dele.

Pouco a pouco, Lobo operou um milagre de amor entre as três crianças. Brincava com elas, acompanhava-as por toda parte e as aceitava como eram. Não importava se elas riam ou choravam. Ele estava ali para fazer companhia. As crianças começaram a sentir que a casa era sua; que elas faziam parte da família Dykhouse.

Um dia, Laura perguntou à nova mãe:

– O Lobo é um cachorro de criação ou um cachorro adotado?

– Adotado – respondeu sua mãe. – Isso significa que não estamos apenas cuidando dele. Ele pertence a nós. Faz parte da família.

– E se ele for desobediente? Vai mandá-lo embora? – perguntou Laura.

– Nunca!

– Nós também fomos adotados – disse Tiago.

– Com certeza! – completou Sharon com um sorriso.

– Vocês são nossos filhos. Jamais mandaremos vocês embora. A casa de vocês é aqui.





19 de janeiro quinta

O Novo Amigo de Lass


Eu vos serei propício, diz o Senhor Deus. Ezequiel 43:27

Filipe Keller encontrou Lass acorrentada pela coleira a um poste de aço e presa com outra corrente que ia do pescoço à perna traseira. O animal revolvia-se no chão. Depois, com as orelhas para trás, ladrava e avançava para morder.

– Não consigo fazer nada com ela! – disse o proprietário. – Ela pula cercas, persegue carros e inferniza a vizinhança.

Filipe observou a cadela de expressão triste. Era da raça collie e tinha dois anos de idade – possivelmente além de qualquer esperança.

Filipe olhou dentro de seus olhos e pensou: “Você é um animal inteligente. Tenho pena da maneira como está sendo tratada. Poderia ser uma excelente ovelheira. Acho que vou tentar ajudá-la.”

Lass não demonstrou gratidão. No trajeto para a casa dele, ficou o tempo todo sob o assento do carro e rosnava, mostrando os dentes quando Filipe tentava tocá-la.

Em casa, na fazenda, ele preparou um confortável canil, bom alimento, água limpa e uma longa corrente, para que Lass pudesse movimentar-se. Ela recusou-se, entretanto, a entrar no canil. Rejeitou alimento e água, e não permitiu que Filipe a acariciasse. Começou a perder peso.

Compreendendo o desejo de Lass, Filipe soltou-a. Ela disparou para dentro do mato. Por vários dias, permaneceu escondida. Então, numa tardezinha, Lass apareceu no topo de uma rocha, atrás da casa.

Filipe a chamou pelo nome, mas ela correu. Ele levou alimento e água para a rocha. Na manhã seguinte, não havia mais nada. Durante
várias semanas, Filipe deixou comida e água para ela. Desaparecia tudo cada noite.

“Como eu gostaria que ela ficasse!” pensou Filipe. “Gostaria que ela me conhecesse, confiasse em mim, aprendesse a me amar, a trabalhar comigo e a ser minha amiga.”

Então, ao entardecer de certo dia, Filipe estava do lado de fora da casa, observando as ovelhas no pasto, ao crepúsculo dourado. Era um lindo cenário, e Filipe o contemplava extasiado, com as mãos atrás das costas.

De repente, sentiu um focinho morno tocando suas mãos. Lass tinha vindo para casa. Ela o havia aceitado como amigo.





20 de janeiro sexta

O Fio Verde


Ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça. 2 Pedro 3:9

“Não estou pronta para a volta de Jesus”, pensou a jovem Ellen Harmon, aos 15 anos de idade. “Ah, que coisa terrível é estar perdida!”

Durante três semanas, Ellen sentiu-se deprimida, achando que Deus a rejeitara. Então um sonho lhe deu esperanças.

Parecia estar sentada com as mãos no rosto, refletindo assim: “Se Jesus estivesse na Terra, eu iria a Ele, lançar-me-ia a Seus pés, e contar-Lhe-ia todos os meus sofrimentos. Ele […] teria misericórdia de mim.”

Então uma porta se abriu e um anjo falou com ela. “Desejas ver a Jesus? […] Toma tudo que possuis e segue-me.”
Com grande alegria, Ellen juntou suas posses e seguiu seu guia. Ele a conduziu a uma escada íngreme. “Conserve o olhar fixo para cima, a fim de que não fique atordoada e caia.”

No último degrau, o anjo disse: “Você deve deixar tudo aqui.” Ellen deixou todos os seus tesouros e seguiu o guia por uma porta aberta.

Lá estava Jesus, mais glorioso do que ela podia imaginar. Acerca dessa experiência, ela escreveu mais tarde:

“Vi logo que Ele estava familiarizado com todos os acontecimentos de minha vida e todos os meus íntimos pensamentos e sentimentos.

“Procurei furtar-me ao Seu olhar, sentindo-me incapaz de suportá-lo por ser tão penetrante; Ele, porém, Se aproximou com um sorriso, e, pondo a mão sobre minha cabeça, disse: ‘Não temas.’ O som de Sua doce voz agitou-me o coração com uma felicidade que nunca antes experimentara” (Primeiros Escritos, p. 79, 80).

Seu guia abriu a porta e mandou-a tomar de novo todos os seus tesouros. Entregou-lhe um fio verde muito bem enovelado e disse:

“Coloque-o perto do coração, e quando quiser ver a Jesus, tire-o de lá e estire-o inteiramente.”

O sonho deu esperança a Ellen. Ela ficou sabendo que Deus a amava. O fio verde representava fé para seu coração, e ela viu quão fácil era confiar em Deus.





21 de janeiro sábado

Amor num Olhar

Então, voltando-Se o Senhor, fixou os olhos em Pedro. Lucas 22:61

O frio era terrível no Norte do estado da Virgínia, EUA. Um idoso senhor, agarrado ao seu agasalho, encontrava-se junto à margem do rio. Do outro lado, o calor de uma lareira o aguardava, mas não havia um barco ali, e nem uma ponte para atravessar o rio.

“Parece que alguns cavalos se aproximam”, falou o velho homem para o vento. “Talvez um dos cavaleiros me dê uma carona para atravessar o rio.”

Na verdade, cinco cavaleiros chegaram galopando, e depois reduziram a velocidade ao se aproximarem do rio.

O primeiro cavaleiro conduziu seu cavalo para dentro do rio gelado sem dar atenção ao homem, e este não disse nada. Ele deixou que o segundo cavaleiro também passasse, depois o terceiro e o quarto.

Quando o quinto se aproximou, o velho disse:

– Senhor, poderia fazer a gentileza de dar-me uma carona para o outro lado do rio?

– É claro!

O estranho parou e ajudou o velhinho a subir para sua garupa. Em pouco tempo, haviam feito a travessia, e o idoso senhor desceu para o chão.

– Desculpe-me, senhor – disse o quinto cavaleiro. – Por que não pediu carona aos outros cavaleiros que já passaram?

– Simplesmente olhei para os olhos de cada um e neles não vi amor – respondeu o velho. – Sabia que seria inútil pedir carona. Quando olhei nos seus olhos, vi a disposição de ajudar. Percebi que não recusaria meu pedido.

– Interessante! – disse o cavalheiro. – Obrigado por me contar isso. – E acenando com seu chapéu, o Presidente Thomas Jefferson seguiu para a Casa Branca.

Os especialistas em comunicação concordam em que o rosto é a mais importante fonte de informação acerca das emoções.

Especialmente os olhos falam com clareza sobre aquilo que está no coração de uma pessoa.

Pedro experimentou essa verdade na noite em que negou que conhecia a Jesus. No momento em que o galo cantava, Jesus olhou para Pedro. Naquele olhar, Pedro viu amor e aceitação. Entendendo que Jesus ainda o amava, apesar do que havia feito, Pedro sentiu-se envergonhado. Aquele olhar de amor transformou a vida de Pedro.





22 de janeiro domingo

Linguagem Corporal


Compadecido dele, correndo, o abraçou, e beijou. Lucas 15:20

Esse verso descreve a linguagem corporal do pai do filho pródigo. É a linguagem corporal do amor. Braços abertos comunicam aceitação.

Você consegue imaginar como teria sido a linguagem corporal do irmão mais velho? Posso vê-lo parado atrás de seu pai, com os braços cruzados e um olhar carrancudo de desaprovação.

Pernas ou braços cruzados comunicam desagrado ou falta de receptividade. Pessoas com os braços cruzados estão transmitindo a mensagem segundo a qual desejam que você fique a distância. É sua forma de proteger-se de sua aproximação. Braços cruzados comunicam rejeição.

Melissa era casada com um evangelista que viajava bastante. Visitavam uma igreja diferente quase a cada sábado. Já que seu esposo em geral estava pregando, Melissa ficava sentada sozinha na congregação.

“Por que será que ninguém se senta ao meu lado?” refletia ela, enquanto semana após semana ficava num banco vazio. “Parece que as pessoas me evitam por alguma razão.”

Um dia, então, ela percebeu sua linguagem corporal. Estava sentada no final do banco, tendo as pernas e os braços cruzados firmemente. Por sua escolha da extremidade do banco e por suas pernas e braços cruzados, ela estava inconscientemente afastando as pessoas.

Sua linguagem corporal dizia a todos: “Mantenham distância! Não quero que se sentem aqui comigo. Este banco é só para mim!”

Na semana seguinte, Melissa fez uma experiência na área da comunicação. Sentou-se perto do centro do banco. Descruzou braços e pernas, deixando-os numa posição descontraída. Sorria e acenava levemente com a cabeça quando as pessoas olhavam na sua direção.

O banco se encheu de pessoas à sua esquerda e à sua direita.

Agora sua linguagem corporal dizia: “Por favor, fiquem junto comigo! Gostaria que vocês ficassem neste banco. Gostaria de ser sua amiga.”

Se um rapaz está em pé junto à parede com os braços cruzados, provavelmente não seja hora de convidá-lo para jogar uma partida. Se uma garota estiver sentada numa posição fechada, provavelmente dirá “não” a um rapaz que a convide para um passeio.





23 de janeiro segunda

Mensagens dos Olhos

Vem, meçamos armas. 2 Reis 14:8

Nosso cachorro perdigueiro, Matt, é bem inteligente! Ele sabe que o contato dos olhos é importante na comunicação. Outro dia, observei enquanto ele procurava obter a atenção de meu esposo, que lia o jornal.

Matt sentou-se na frente de Ron e emitiu uma espécie de ganido que ele dá quando quer ir para fora.

– Oi, Matt! – disse Ron, sem tirar os olhos do jornal.

Matt levantou-se e correu para a porta, ganindo um pouco mais alto.

Nenhuma resposta de seu dono!

Matt retornou e sentou-se na frente de Ron, olhando fixamente para o jornal por um momento, aquele jornal que o impedia de fazer chegar sua mensagem. Estendeu então uma pata e tirou o jornal das mãos de Ron!

– Matt! – repreendeu Ron.

– Arf, arf! – respondeu Matt, correndo na direção da porta.

– Ah, você quer sair; é isso? – perguntou Ron, levantando-­se finalmente.

Matt revirou os olhos para Ron, como se estivesse dizendo: “Rapaz, como você é lerdo! O que é que você acha que estive tentando dizer nos últimos três minutos?”

O nível do olhar também é importante. Se você deseja dar uma mensagem amistosa e receptiva, precisa colocar-se no mesmo nível do olhar de seu amigo. Se você se coloca acima dele, olhando para baixo, está passando uma mensagem de superioridade, de querer
exercer o controle.

Até nosso cachorro Matt sabe disso acerca da amizade! Muitas vezes, nós o levamos para uma caminhada, numa trilha ao longo de um rio que passa perto de nossa casa. Geralmente encontramos várias pessoas que também estão caminhando com seus cães. Quando Matt vê que outro cão se aproxima, imediatamente se deita com o focinho no chão, abaixando-se o máximo possível. Isso transmite uma mensagem de amizade e aceitação para o outro cachorro.

Está você querendo transmitir uma mensagem para uma criancinha? Não dê a impressão de que você é um gigante ameaçador, olhando lá de cima. Abaixe-se até ficar no mesmo nível de seu olhar, e dê a mensagem. É certo que a criança vai achar você o máximo!




24 de janeiro terça

Postura de Aceitação


Não me ocultes o rosto; […] inclina-me os ouvidos. Salmo 102:2

O salmista está pedindo que Deus assuma uma postura de aceitação. Vamos descrever uma postura amigável.

1. Face a face. Se você quer mostrar que está interessado em alguém, fixe os olhos no rosto da pessoa que está falando e fique face a face, ombro a ombro.

2. Posição aberta. Uma pessoa amiga conserva as pernas e os braços descruzados.

3. Inclinação para a frente. Você pode comunicar aceitação e interesse, inclinando o corpo um pouquinho na direção da pessoa que está falando. Pense numa partida de futebol. Quando o jogo está “esquentando”, qual é a postura dos torcedores? Eles ficam na extremidade do assento, inclinados para a frente, numa posição de expectativa.
Inclinar-se para trás quer dizer: “Não concordo com você” ou então “Não tenho interesse naquilo que você quer dizer” ou ainda “Não quero aproximar-me de você”.

4. Contato do olhar. Para muitos de nós é difícil estabelecer contato através dos olhos. Olhamos em volta da sala, para o chão ou para alguma outra coisa que está acontecendo. Quando não olhamos para o rosto da pessoa, estamos dizendo: “Não estou muito interessado naquilo que você tem a dizer. Eu gostaria de sair daqui o mais rápido possível.”
Inconscientemente interpretamos a falta de contato visual como hostilidade. Não ficamos junto de pessoas que se recusam a nos olhar dentro dos olhos.

5. Músculos relaxados. Músculos tensos dizem às pessoas que temos medo delas, que não confiamos nelas. Uma postura relaxada comunica que nos sentimos à vontade com a pessoa, felizes por estar na sua companhia ou que confiamos nela.





25 de janeiro quarta

O Toque do Amor

E Jesus, estendendo a mão, tocou-lhe. Mateus 8:3

Quando Jesus tocou o homem leproso, este foi curado. Quando Jesus tocou o cego, este pôde ver. Quando Jesus tocou a menina morta, ela retornou à vida. Há um poder operador de milagres no toque do amor.

Certa vez, Helen Colton, repórter do New York Times, entrevistou Marilyn Monroe, popular atriz de cinema há algumas décadas. Marilyn contou acerca de sua infância, quando passava de uma casa para outra como filha de criação, sem nunca sentir-se realmente aceita.

– Você alguma vez se sentiu amada por alguma das famílias com quem morou? – perguntou Helen.

– Uma vez, quando eu tinha oito anos de idade – respondeu Marilyn. – A senhora com quem eu morava estava fazendo sua maquiagem enquanto eu a observava. Ela virou-se e deu uma batidinha nas minhas faces com sua esponjinha do pó de arroz. Naquele momento, eu me senti amada por ela.

Marilyn pegou então uma pluminha de pó de arroz de sua penteadeira e passou-a no rosto, ilustrando o que havia acontecido. Lágrimas lhe encheram os olhos. A lembrança daquele toque de amor fora poderosa.

Um toque suave comunica amor e aceitação. Um leve toque no braço, uma batidinha nas costas, um braço em volta do ombro ou um gentil aperto de mãos quer dizer: “Estou interessado em você. Quero ser seu amigo.”

Tente pensar em pelo menos três pessoas a quem você poderia fazer feliz por um toque de amor. Aqui estão algumas ideias:

1. Seus pais. Quanto tempo faz que você não abraça seu pai ou passa a mão nas costas de sua mãe? Um beliscãozinho no braço antes de sair correndo poderia fazer maravilhas nas relações familiares!

2. Pessoas idosas. Lembre-se de alguém no seu quarteirão, num asilo ou na igreja. Crie a oportunidade de dar um abraço em alguém esta semana. Não se surpreenda se a pessoa começar a chorar!

3. Pessoas deficientes. Em geral, evitamos tocar pessoas que estão em cadeira de rodas. Elas têm as mesmas necessidades que as outras. Você poderia fazer a diferença, pondo a mão no ombro delas e dizendo “Oi!”





26 de janeiro quinta

Tipos de Abraços


Tendo Labão ouvido as novas de Jacó, filho de sua irmã,
correu-lhe ao encontro, abraçou-o, beijou-o e o levou para casa. Gênesis 29:13
Tenho a curiosidade de saber que tipo de abraço Labão deu em Jacó. Aqui estão algumas possibilidades:
1. Abraço em Forma de A. As duas pessoas inclinam-se, uma para a outra, tocando somente a parte superior de seus corpos.
2. Abraço Arroto de Bebê. A pessoa bate rapidamente em suas costas, como se você fosse um bebê precisando arrotar. Esse abraço dá a impressão de que a pessoa está fazendo aquilo porque é necessário.
3. Abraço Toque de Pandeiro. A pessoa nervosamente faz um rá-tá-tá-tá nas suas costas com os dedos. Parece que ela quer se desincumbir de algo o mais depressa possível.
4. Abraço Chimpanzé. A pessoa bate alternadamente a mão direita e a esquerda, de leve, em suas costas. Parece que a pessoa não se sente à vontade.
5. Abraço de Corpo Inteiro e Palmas Inteiras. Acontece quando a pessoa aperta as palmas de suas mãos, com os dedos juntos, nas suas costas, ou passa as mãos gentilmente para cima e para baixo nas suas costas. Esse carinho faz bem. É como se dissesse: “Sou seu amigo.
Gosto de estar perto de você.” Quando queremos ter a sensação de proximidade com nossos familiares, como numa ocasião de crise emocional ou num funeral, damos esse tipo de abraço.
Tente o seguinte: faça um teste de abraços com os membros de sua família, como se fosse um jogo. Exagere os movimentos de seu corpo, dedos e mãos. Experimente os cinco estilos de abraço. Peça-lhes que adivinhem que tipo de abraço você está dando. Qual é a reação deles em cada tipo? Que estilo você prefere?
Virgínia Cason, filha do falecido pastor H. M. S. Richards, fundador e orador da Voz da Profecia, nos Estados Unidos, gosta de lembrar-se dos abraços do seu pai. Recorda que muitas vezes ele colocava o braço ao redor dos ombros dela, apertando-a contra si e dizendo:
“Filhinha, sua mãe e eu a amamos muito. Deus também a ama. Estamos pedindo ao bom Senhor que a ajude a tomar as decisões acertadas.”







27 de janeiro sexta

O Medo de Martinho

O Senhor é misericordioso e compassivo; longânimo e assaz benigno. Não nos trata segundo os nossos pecados, nem nos retribui consoante as nossas iniquidades.
Salmo 103:8, 10

– Martinho, venha cá! – A Sra. Lutero estava carrancuda e segurava um chicote na mão.

– Sim, mamãe. – Martinho tremia enquanto se aproximava da zangada senhora.

– Você pegou uma noz da cozinha. Isso é furtar! Nenhum filho meu vai ser um ladrão! – A Sra. Lutero gritava, batendo com o chicote nas pernas e costas de Martinho.

– Me perdoe, mamãe! Não vou fazer isso de novo! – gritava Martinho, mas ela continuou o espancamento até o sangue começar a correr.

– Isso deve ensinar-lhe uma boa lição, rapazinho! – disse ela, colocando o chicote de lado. – Seu pai vai ficar sabendo.

Durante o dia inteiro, Martinho ficou preocupado com o que aconteceria quando seu pai voltasse para casa. “Ele provavelmente vai me dar outra surra”, pensou Martinho. “Não vou levar mais uma. Vou fugir desta cidade. Vou para tão longe, que eles nunca mais me encontrarão.”

Martinho escapuliu de casa e correu pelas ruas estreitas. Passou correndo pelas minas e fornalhas fumegantes do outro lado da cidade.

Viu árvores e campos a distância, mas estava ficando escuro, e ele se sentia cansado.

“Vou procurar um lugar onde dormir agora”, pensou ele. “Amanhã de manhã vou para o campo.” Olhando ao redor, descobriu uma velha casa. Parecia que ninguém morava ali. Martinho encolheu-se ao lado da casa e tentou dormir.

Já estava escuro quando seus pais perceberam sua ausência. Procuraram-no por toda parte, achando que poderia estar escondido dentro de casa. Quando não o encontraram, pediram que os vizinhos os ajudassem a procurar pela cidade. Por fim encontraram Martinho – com frio, fome e medo – perto da velha cabana.


Voltou para casa com eles, mas depois daquilo empenhou-se por ser bom, a fim de não ser castigado de novo. Tinha medo de seus pais e de Deus. Achava que Deus era mesquinho e cruel, como seus pais. Quando cresceu, Martinho Lutero descobriu que Deus não é assim, de jeito nenhum!




28 de janeiro sábado

O Menino que Perdeu o Nome

Chamei-te pelo teu nome, tu és Meu. Isaías 43:1

– Eu não quero fazer oração! – reclamou o pequeno Daniel, de três anos de idade, na hora de dormir.

– Vamos lá! – a mãe tentou persuadi-lo.

– Não mesmo! Não quero! – E Daniel pulou para a cama, cruzou os braços e fez cara feia.

Mamãe sentou-se na cama dele.

– Você sabe por que escolhemos o nome Daniel para você? – perguntou ela.

Daniel balançou a cabeça.

– Porque Daniel foi um homem que sempre orava. Lembra-se de que ele foi jogado na cova dos leões porque queria continuar fazendo oração? Deus o livrou porque ele orava.

– Não me importo – retrucou Daniel. – Não quero fazer oração.

– Está bem – disse a mamãe, levantando-se. – Acho que não poderemos mais chamá-lo de Daniel daqui para a frente. Você será apenas um menino sem nome.

Na manhã seguinte, quando Daniel apareceu para o desjejum, ouviu a seguinte saudação:

– Oi, garoto! Sente-se aqui e tome o seu leite.

– Meu nome não é garoto; é Daniel – disse ele, mas sua mãe fez de conta que não ouviu.

– Quer uma torradinha, garoto? – perguntou ela.

Durante todo aquele dia, ninguém o chamou pelo nome. Ele começou a ficar com pena de si mesmo. Finalmente, decidiu fazer oração – e obteve seu nome de volta.

Não são apenas os meninos de três anos que querem ser chamados por seu nome; todos, de 3 a 93, acham que seu nome é o som mais doce na face da Terra!

Nosso nome nos distingue de todas as demais pessoas. Ser chamado pelo nome faz com que nos sintamos reconhecidos como um indivíduo, alguém importante.

Gostamos das pessoas que se lembram do nosso nome. Quando esquecem, concluímos que não se importam muito conosco.

Aqui estão algumas formas de recordar nomes:

1. Certifique-se de ter entendido bem o nome na primeira vez em que o ouve. Não hesite em pedir que a pessoa o repita.

2. Use o nome imediatamente, na conversa.

3. Anote o nome, por escrito.

4. No fim do dia, procure relacionar nomes e fisionomias.

5. Use o nome da pessoa, cada vez que for cumprimentá-­la.




29 de janeiro domingo

Arno Cedeu


Não seguirás a multidão para fazeres mal. Êxodo 23:2

Arno Shipowick conheceu um pouco da tristeza que o álcool pode causar. Seu pai havia desperdiçado com bebidas alcoólicas muito do seu dinheiro adquirido com sacrifício. Aos 14 anos de idade, Arno decidiu que nunca beberia.

Mas as coisas podem mudar em dois anos. Certa noite, seus amigos o convidaram para uma comemoração no barzinho da cidade.

“Não preciso tomar nada”, disse Arno para si mesmo. “Vou junto só para me divertir.”

Uma vez lá dentro, as bebidas começaram a ser servidas. Alguém colocou uma taça na mão de Arno. Por um momento, ele hesitou.

Lembrou-se de sua decisão de jamais beber. Mas depois viu que seus amigos olhavam para ele, esperando sua reação.

“Todos estão bebendo”, pensou Arno. “Esperam que eu me divirta, que beba e dê risada com os demais.” Aceitou a taça e a bebeu, estendendo-a para uma nova dose.

O calorzinho da bebida chegando ao cérebro silenciou qualquer resistência que ele ainda tivesse. Se era necessário fazer aquilo para ser aceito, então ele o faria.

O resto da noite foi um pouco confuso. Arno despertou na manhã seguinte com o estômago indisposto, boca amarga e uma tremenda dor de cabeça.

– Preparei um bule de chá para você – disse sua mãe. – Tome um pouco. Sei que vai ajudar.

– Ah, mamãe! Fiquei bêbado ontem à noite, não foi? Sinto muito. – Arno olhou para os escuros e tristes olhos dela. – Simplesmente não consegui evitar. Todos queriam que eu bebesse junto e… e… bem, eu queria tanto fazer parte…

– Eu sei – disse a Sra. Shipowick, acariciando o cabelo do filho. – Você queria fazer parte do grupo. Tinha a intenção de parar depois de um ou dois, mas eles continuaram oferecendo os drinques e você não pôde recusar.
Arno olhou espantado para sua mãe.

– Foi exatamente assim! Como eu queria ter tido forças para dizer Não!



30 de janeiro segunda

A Decisão de Roberto


Aos que Me honram, honrarei. 1 Samuel 2:30

Roberto estava em Hong Kong pela primeira vez. Como capitão de um navio, esperava conseguir alguns parceiros de comércio.

“Se eu tão somente encontrar as pessoas certas”, pensava ele, “estarei a caminho do sucesso!” Olhando ao redor, no saguão do hotel, Roberto viu um executivo de meia-idade, aparentando ser próspero. “Bem que eu poderia começar por ele!” Roberto aproximou-se e se apresentou.

– Então você está aqui para negociar? – perguntou o homem.

– É por isso que estou aqui – concordou Roberto com um aceno de cabeça. – Espero fazer um bom negócio transportando mercadorias entre Hong Kong e São Francisco.

– Vamos tomar alguma coisa enquanto você me conta seus planos – disse o comerciante, indicando a direção do bar.

– Lamento, senhor – disse Roberto. – É muita bondade sua, mas não bebo.

O comerciante ergueu as sobrancelhas.

– Você não pode estar falando sério! É assim que se realizam os negócios aqui. Muitos contratos são feitos junto a uma garrafa de uísque.

– Sim, senhor. Estou falando sério – sorriu Roberto. – De qualquer maneira, gostaria de conversar com o senhor a respeito dos meus planos. Poderíamos sentar aqui?

Encontraram um sofá e o senhor de mais idade continuou:

– Permita-me dar-lhe um conselho, rapaz. Você é novo nos negócios. Se quiser ser aceito, terá de beber socialmente aqui e ali com os parceiros comerciais. Espera-se isso de você. Não precisa beber muito. Apenas um drinquezinho ou dois para mostrar que deseja fazer amizade.

– Não posso fazer isso, senhor – insistiu Roberto. – Seria contrariar minha crença. Vou descobrir outra forma de ser amigável sem sacrificar meus princípios.

– E o seu negócio? Não quer ser bem-sucedido?

– É lógico – respondeu Roberto. – Deus me ajudará.

– Se o seu plano é esse, Deus terá de ajudá-lo mesmo! – riu o comerciante.

E Deus ajudou Roberto. O Capitão Roberto Dollar tornou-­se proprietário de uma grande frota de cargueiros, com o escritório-sede dando vista para a Baía de São Francisco. Empreendeu negócios no Pacífico, fazendo amizades onde quer que estivesse.



31 de janeiro terça

Teste de Aceitação


Tudo posso nAquele que me fortalece. Filipenses 4:13

Avalie suas próprias habilidades no terreno social. Em que áreas precisa da ajuda de Deus para melhorar?

1. Tomo a iniciativa de fazer novas amizades.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre

2. Aceito pessoas de todas as etnias, culturas e nacionalidades.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre

3. Faço amizade com pessoas que têm necessidades especiais.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre

4. Aceito as pessoas como elas são, sem esperar que façam qualquer mudança.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre

5. Aceito as pessoas sem considerar seu visual.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre

6. Dou aos meus amigos a liberdade de expressarem seus sentimentos, sem o medo de que eu vá criticá-los.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre

7. Não procuro identificar-me com o temperamento de alguém, nem espero que os outros se amoldem ao meu.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre

8. Oro pelas pessoas que não aprecio e pelas que fazem coisas más contra mim.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre

9. Tiro minhas conclusões sobre as pessoas somente depois de descobrir quem realmente são.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre

10. Uso a linguagem corporal da aceitação: face a face, posição aberta, inclinação para a frente, contato dos olhos e músculos relaxados.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre

11. Uso o toque para comunicar aceitação.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre

12. Memorizo o nome das pessoas e uso-o na conversação.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre

13. Para mim é mais importante saber que sou aceito por Deus do que por meus amigos. Consigo apegar-me aos meus princípios diante de uma multidão.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre

14. Creio que Deus me aceita assim como sou. Creio que Ele me ama, não importa o que eu tenha feito.
( ) Nunca ( ) Às Vezes ( ) Geralmente ( ) Sempre



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